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Cuidados De Enfermagem Na Atenção A Saúde Da Criança E Do Idoso

Por:   •  26/5/2023  •  Trabalho acadêmico  •  2.128 Palavras (9 Páginas)  •  43 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO CONECTADO

CURSO ENFERMAGEM

BERENILDA PALMERIM ANDRADE - (2524896105)

HELTON CRÍSTOFF DA SILVA - (2623941005)

JÉU BARBOSA DO NASCIMENTO - (2500001605)

RIZETE COSTA PICANÇO - (2633847105)

THALIA GIBSON DOS SANTOS - (2519166705)

VERANILDE FERREIRA DE CARVALHO - (26325274)

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO A SAUDE DA CRIANÇA E DO IDOSO: UMA REALIDADE DESTINTA

MACAPÁ

2023

ERENILDA PALMERIM ANDRADE - (2524896105)

HELTON CRÍSTOFF DA SILVA  - (2623941005)

JÉU BARBOSA DO NASCIMENTO - (2500001605)

RIZETE COSTA PICANÇO - (2633847105)

THALIA GIBSON DOS SANTOS - (2519166705)

VERANILDE FERREIRA DE CARVALHO - (26325274)

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO A SAUDE DA CRIANÇA E DO IDOSO: UMA REALIDADE DESTINTA

Portfólio apresentado, como requisito parcial para a obtenção de nota semestral das disciplinas, do curso de Enfermagem, da Faculdade Anhanguera.

MACAPÁ

2023

1 INTRODUÇÃO

 Neste estudo iremos falar sobre os cuidados de enfermagem na atenção a saúde da criança e do idoso: uma realidade destinta, onde através de uma revisão de literatura chegamos ao conteúdo aqui apresentado.

De acordo com Brasil (2012), sabe-se que a Enfermagem na Atenção Básica atua em todas as fases do ciclo de vida dos indivíduos, visando à promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde.  Com a relação à Saúde da Criança, a Enfermagem, sobretudo, vem acompanhar o desenvolvimento infantil e ampliar as competências e responsabilidades familiares no cuidado da criança.

Já em relação a saúde do idoso, uma das funções do profissional de enfermagem é garantir a qualidade da atenção e do cuidado aos indivíduos idosos, reconhecendo a individualidade de cada um e de suas necessidades em saúde.

2. A CRIANÇA

Segundo o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) do Ministério da Saúde (MS), nascem, a cada ano, cerca de 3 milhões de crianças em 2021, estimava-se que 70,4 milhões de crianças e adolescentes entre zero e 19 anos de idade residiam no Brasil.  A Região Sudeste, sendo a mais populosa do país, concentra pouco menos de duas em cada cinco (383%) crianças, e também adolescentes, dessa faixa etária. Considerada a proporção regional, entretanto, a Região Norte é aquela a apresentar major concentração de crianças e adolescentes em relação a sua população, superando 41,6% de seus residentes. (ABRINQ, 2022)

O reconhecimento de que a criança é prioridade e que ela se constitui no grupo mais vulnerável da humanidade dá suporte à importância da atenção integral à sua saúde, pelos impactos potenciais no presente e no futuro. A absoluta dependência dos adultos, seja no âmbito das famílias ou da sociedade, de forma mais ampla, e o fundamental interesse em garantir o desenvolvimento adequado de gerações futuras, com indivíduos mais saudáveis e socialmente adaptados, explicam, em parte, porque as políticas que priorizam a atenção às crianças se constituem, frequentemente, em políticas de consenso. (BRASIL, 2018)

Oferecer atenção integral à criança significa prover todos os serviços necessários, capazes de responder resolutivamente às demandas específicas de sua saúde, sejam eles no contexto da Atenção Básica, de apoio diagnóstico, ou na atenção especializada ambulatorial e hospitalar, na atenção à urgência e emergência, nos serviços especializados e internação hospitalar. Associa-se a isso as questões  relacionadas à vigilância à saúde, expressas nas atividades de vigilância epidemiológica e nas diversas formas de ações intersetoriais, e que resultam em produção de saúde (BRASIL, 2005).

2.1 CUIDADOS EM ENFERMAGEM

Na infância ocorrem modificações, que influenciam o desenvolvimento e a fase adulta. Por isso, merecem atenção dos serviços de saúde. A assistência deve ser integral, buscando atender as necessidades da criança em diferentes momentos de sua vida. (RIBEIRO ET AL, 2015)

A enfermagem possui um papel direto na promoção e prevenção de doenças nas crianças, além de oferecer assistência e de acompanhar seu crescimento e desenvolvimento. Para garantir a eficácia desse atendimento, é necessário que a enfermagem promova iniciativas que possibilitem o empoderamento e a participação do paciente nesse processo.

A assistência à saúde da criança modificou-se ao longo dos anos, em decorrência às modificações do perfil epidemiológico da população. Atualmente, o conjunto de enfermidades que acometem a população já é outro e a descoberta de tecnologias e incorporação de atividades profissionais também contribuíram para a mudança na assistência.

Sendo assim, de acordo com COREN/MS, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) apresenta-se como sugestão para registro das atividades/procedimentos/consultas, o método SOAP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano), no atendimento de enfermagem de crianças e adolescentes. Em relação ao subjetivo temos:

  • Histórico de Enfermagem/motivo da consulta (queixa):
  • Dados de identificação: nome, idade, raça/cor, naturalidade, filiação, escolaridade, procedência, endereço atual, unidade de referência;  
  • Antecedentes pessoais;
  • Doença pregressa;
  • Condição socioeconômica;  
  • Com quem mora/rede de apoio;
  • Fatores ambientais;
  • Fatores psicoemocionais;
  • Crenças culturais da família;
  • Medicamentos usados;  
  • Histórico de vacinação;
  • Histórico de alimentação/nutrição;
  • Histórico de internação hospitalar ou intercorrências;
  • Histórico de triagem neonatais;
  • Se RN, questionar: gravidez planejada/desejada; realização de pré-natal; número de consultas; tipo de parto; idade gestacional; condições de parto; condições de nascimento: peso, comprimento, APGAR no 1 e 5 minutos; intercorrências na gestação ou nascimento; peso do RN no momento da alta.

3 A PESSOA IDOSA

Envelhecimento e velhice no Brasil, é definida como idoso a pessoa que tem 60 anos ou mais. A população brasileira manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos e ganhou 4,8 milhões de idosos desde 2012. Esses novos idosos em cinco anos correspondem a um crescimento de 18% desse grupo etário, que tem se tornado cada vez mais representativo no Brasil. As mulheres são maioria expressiva nesse grupo, com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44% do grupo). (UNISINUS, 2018)

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