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MEDIDAS DE FREQUÊNCIA CARDÍACA, PRESSÃO ARTERIAL E ESPIROMETRIA.

Por:   •  4/10/2016  •  Relatório de pesquisa  •  2.863 Palavras (12 Páginas)  •  850 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
Curso de Enfermagem

Roberta de Medeiros

MEDIDAS DE FREQUÊNCIA CARDÍACA, PRESSÃO ARTERIAL E ESPIROMETRIA.

São Paulo
2016

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
Curso de Enfermagem

MEDIDAS DE FREQUÊNCIA CARDÍACA, PRESSÃO ARTERIAL E ESPIROMETRIA.

Relatório  de Aula Prática apresentado ao
Curso     de     Enfermagem    referente   à
Fisiologia     Humana    Geral   do   Centro
Universitário  São Camilo, orientado pelo
Profa.    Roberta    de     Medeiros    como
composição     parcial     da       Avaliação
Processual.

São Paulo
2016

Dedicatória

Dedicamos este trabalho a professora doutora Roberta de Medeiros, que esta dando embasamento para que nós consigamos acumular conhecimentos o suficiente para alcançar nossos objetivos e metas para crescer profissionalmente e conquistar um futuro com excelência. 

Agradecimentos

Agradecemos aqueles que contribuíram de maneira relevante para a efetivação do nosso trabalho, incluindo a nossa própria instituição de ensino Centro Universitário São Camilo que esta proporcionando um ensino de qualidade com excelentes profissionais.

MARTINS, Aline Paula. Medidas de freqüência cardíaca, pressão arterial e espirometria. Relatório (Fisiologia Humana) – Centro Universitário São Camilo, Campus Ipiranga, São Paulo/SP, 2016. E-mail: alinispaulis@hotmail.com

Resumo: O sistema cardiovascular ou circulatório é uma vasta rede de tubos de vários tipos e calibres, que põe em comunicação todas as partes do corpo. Dentro desses tubos circula o sangue, impulsionado pelas contrações rítmicas do coração. Onde no relatório analisamos os mediadores de freqüência cardíaca, de pressão arterial e espirometria. Através da ajuda de voluntários, mediamos à freqüência cardíaca, a pressão arterial máxima e mínima e a capacidade respiratória primeiramente em repouso, e após em duas situações: em estresse (mão submersa na água gelada fria) e em atividade física (correr em velocidade continua durante 10 minutos) sempre analisando conjuntamente os resultados e comparando qual provocou mais alteração a partir do dado de repouso. Observamos também a recuperação dos voluntários, em tempos diferentes articulando com as alterações do sistema nervoso simpático ou do parassimpático. O objetivo do estudo feito no laboratório foi analisar as intervenções do sistema nervoso simpático ou do parassimpático conforme cada experimento até voltar a situação de repouso observada.

Palavras-chave: Freqüência cardíaca. Pressão Arterial. Espirometria. Estresse.

BONALOVONTÁ, Stefanye Toome; OLIVEIRA, Adriana Santos de. Mediators of heart rate, blood pressure and spirometry. Report (Geral Human Physhiology) – Centro Universitário São Camilo, Campus Ipiranga, São Paulo/SP, 2011. E-mail: tefatoome@gmail.com

Abstract: The circulatory or cardiovascular system is a vast network of pipes of various types and sizes, which makes communication all over the body. Within these tubes circulates the blood, driven by rhythmic contractions of the heart. This report will analyze the mediators of heart rate, blood pressure and spirometry. Through the help of volunteers to mediate heart rate, blood pressure and minimum and maximum breathing capacity first at rest and after in two situations: under stress (hand immersed in ice cold water) and physical activity (running speed continues for 10 minutes) when jointly analyzing and comparing the results which caused more change data from the rest. We also observed the recovery of the volunteers; at different times articulating with changes in sympathetic nervous system or parasympathetic. The aim of this study was to analyze in the laboratory assistance from sympathetic nervous system or parasympathetic as each experiment until you return to the resting condition observed.

Keywords: Heart rate. Blood Pressure. Spirometry. Stress.

Introdução

O ciclo cardíaco consiste no período de relaxamento, chamado diástole, durante o qual o coração se enche de sangue, seguido pelo período de contração, chamado sístole. Devemos levar em consideração que quando o coração lança sangue no sistema arterial intermitentemente, ocasionando a pressão sistólica é quando ocorre a pressão máxima e a pressão diastólica é quando ocorre pressão mínima durante a diástole. (Guynton e Hall, 2006)

A pressão arterial é dependente de dois grandes fatores: o débito cardíaco e a resistência periférica. O débito cardíaco é a quantidade de sangue bombeado para a aorta, a cada minuto, pelo coração. Também é a quantidade de sangue que flui pela circulação. O débito cardíaco é, talvez, o fator mais importante que temos de considerar em relação à circulação. Ele varia, de forma acentuada, com o nível de atividade do corpo. Os seguintes fatores, entre outros, afetam diretamente o débito cardíaco: (1) o nível básico do metabolismo corporal, (2) se a pessoa está se exercitando, (3) a idade da pessoa e (4) as dimensões do corpo. (Guynton e Hall, 2006)

        Pode-se dizer que o débito cardíaco é controlado pelo retorno venoso, isso significa que não é o próprio coração o controlador principal do débito cardíaco. Em vez disso, os diversos fatores da circulação periférica, que afetam o fluxo sanguíneo de retorno pelas veias para o coração, referido como retorno venoso - a quantidade de sangue que flui das veias para o átrio a cada minuto, pelo coração - é que são os principais controladores. (Guynton e Hall, 2006)

        A principal razão pela qual os fatores periféricos são, em geral, mais importantes que o próprio coração no controle do débito cardíaco é que o coração apresenta um mecanismo intrínseco que, nas condições normais, permite que ele bombeie automaticamente toda e qualquer quantidade de sangue que flua das veias para o átrio direito. Esse mecanismo, designado como lei de Frank-Starling do coração, diz que quando quantidades elevadas de sangue fluem para o coração, essa maior quantidade de sangue distende as paredes das câmaras cardíacas. Como resultado da distensão, o músculo cardíaco se contrai com mais força, fazendo com que seja ejetado todo o sangue adicional que entrou da circulação sistêmica. Desse modo, o sangue que flui para o coração é automaticamente bombeado, sem demora, para a aorta e flui, de novo, pela circulação. (Guynton e Hall, 2006)

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