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O Papel do Enfermeiro na Comissão De Controle De Infecção Hospitalar

Por:   •  18/3/2018  •  Seminário  •  5.284 Palavras (22 Páginas)  •  688 Visualizações

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Ana Karoline Gomes Soares - D357CF6 Ana Paula de Souza Machado - D34IHB4 Ana Tereza Siqueira de Oliveira - D3297G3

Anderson Henrique Teodoro Alves - D433HC6 Jennifer Ashley Alves de Oliveira - D3588H9 Raquel Sousa Oliveira - D231022

Rebeca Keytrin de Oliveira Azevedo - D24HCF0 Sarah Emanuely Morais Martins - D409530 Thaís Pereira lima - D357BI3

Thamires de Oliveira Alves - N1990J9

O papel do Enfermeiro na Comissão De Controle De Infecção Hospitalar

Trabalho apresentado à disciplina Prevenção e Controle de Infecções em Instituições de Saúde da Universidade Paulista.

Orientador: Cinthya Ramires Ferraz.

Brasília, 01 de Novembro de 2017


SUMÁRIO

  1. APRESENTAÇÃO.        4
  2. OBJETIVOS        5
  3. REVISÃO DA LITERATURA        6
  4. CONSIDERAÇÕES FINAIS        23
  5. REFERENCIAS        24

APRESENTAÇÃO

A CCIH abrange como um dos assuntos principais o controle de infecções hospitalares no cuidado e na higiene de todo ambiente hospitalar para que diminua todo     risco     até     mesmo      de      mortes      por      infecções      graves.  Devido ao fato do enfermeiro exercer um contato direto e constante com o paciente é indiscutível o papel de maior agente transformador que o mesmo exerce dentro do controle de infecções nos hospitais, ele se torna articulador e motivador dos fazeres e saberes para sua efetivação, sua finalidade e importância passa a ser um desafio e uma nova perspectiva como ações planejadas na busca de prevenção, no controle de infecção e na utilização do hipoclorito de sódio que é atualmente a maneira mais viável, tanto na parte econômica, quanto na sua eficácia. Produtos que são similares a ele não possuem a mesma essência em limpeza e desinfecção.


OBJETIVOS

Trata se sobre as atribuições dos Enfermeiros na precaução e contenção das infecções relacionadas à assistência de saúde na CCIH e traz um significado mais amplo e concreto sobre as atribuições dos mesmos nos ambientes hospitalares.


REVISÃO DA LITERATURA

DESINFECÇÃO EM HIPOCLORITO DE SÓDIO EM SUPERFÍCIES AMBIENTAIS HOSPITALARES NA REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO

Objetivo

Metodologia

Resultado

A importância de existirem técnicas e medidas para que haja prevenção        em

infecções        e

contaminações devido a ausência de higiene em        ambiente hospitalar.

O estudo busca demonstrar        e comprovar evidencias positivas e eficientes no uso do hipoclorito de sódio em superfícies ambientais hospitalares.

Foi realizado um projeto onde bactérias ou micro- organismos habitualmente envoltos nos materiais e utensílios utilizados, os que são classificados como não críticos como é o caso das superfícies. O intermédio consistiu em aplicar hipoclorito de sódio (NaCLO) e comparando a outros produtos com a mesma homogeneidade porém com graus de concentrações diferentes.

As etapas criteriosas para o resultado da pesquisa foram os        seguintes:

  1. Organizaram as publicações
  2. obteve as características a      serem       estudadas  3- Analise de evidencias selecionadas de maneira aleatória e estudo experimental que obtém evidencias para a pratica.

A pesquisa realizada sobre a intervenção da ação do hipoclorito de sódio. Em grande parte ocorreu uma inibição no crescimento microbiano, já outros apresentaram redução de infecção da resistência microbiana e da colonização, perda de eficiência na presença de sujidade e dos vírus secos reidratados.


DESINFECÇÃO EM HIPOCLORITO DE SÓDIO EM SURPEFÍCIES AMBIENTAIS HOSPITALARES NA REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO E PREVENENÇÃO DE INFECÇÃO

Introdução

Em 1968, H.E. Spaulding fundou métodos para a classificação de itens hospitalares, com base no seu grau de risco, o que ganha fundamento em muitas técnicas usadas hoje para profilaxia em higiene hospitalar. A classificação pode ser dada ao risco de potencialidade em não críticos, semi-críticos e críticos.

Os não críticos não realizam contato interrupto com o paciente, entram em contato através de outros meios (bancadas, aparelhos de raio-X) que é utilizada apenas a limpadura. Os semi-críticos entram em contato com a pele (inaladores, copos, talheres) que necessita da desinfecção, ou seja, o ato de eliminar toda a vida microbiológica. Os críticos penetram o tecido da pele (cateteres, drenos, fio de sutura) a sequência a se fazer é a esterilização.

Após 23 anos da descoberta de Spaulding a CDC, que é uma agencia dos Estados Unidos, admoestaram uma subclasse adicional aos não críticos, que foram chamadas de superfícies ambientais, que é a exterioridade dos equipamentos (superfície de armários)

Há irresolução e certa ambiguidade na discussão de como deve ser tratado o assunto de limpeza dos utilitários não críticos. Segundo Spaulding, é necessário apenas o limpamento. Mas o guia de recomendações da CDC eventualmente iniciou a ponderar sobre tal fato, alegando que as superfícies ambientais tem mais contato pelas mãos, podendo eventualmente aumentar a dissipação de doenças do profissional da saúde, diretamente ao paciente, que irá se utilizar de tais equipamentos. Nota-se também devido à grande mutação de micro-organismos, que nem sempre são aniquilados com limpeza, transmissíveis não apenas por contato direto, mas também por aerossóis. Sendo assim, buscando a desinfecção dos materiais não críticos também, a fim de reduzir o grau de transmissibilidade do vírus.

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