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Procedimento para coleta de dados

Por:   •  24/2/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.662 Palavras (11 Páginas)  •  400 Visualizações

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Sumário

1-        INTRODUÇÃO        2

2-        OBJETIVO        2

3-        METODOLOGIA        3

        3.1 Delineamento de pesquisa        3

        3.2 Amostra de estudo        3

        3.3 Procedimento para coleta de dados        3

4-        ABORDAGEM DOS 10 PASSOS DE SEGURANÇA DO PACIENTE SEGUNDO COREN (CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM)        3

4.1 Primeiro passo é a Identificação do paciente:        3

4.2 Segundo passo é o Cuidado Limpo e Cuidado Seguro (higienização das mãos):        4

4.3 Terceiro passo são os Cateteres e Sondas:        4

4.4 Quarto passo é a Cirurgia Segura:        4

4.5 Quinto passo é o sangue e seus hemoderivados (administração segura):        4

4.6 Sexto passo é o Paciente envolvido com sua segurança:        5

4.7 Sétimo passo é a Comunicação Efetiva:        5

4.8 Oitavo passo é a Prevenção de Queda:        5

4.9 Nono passo é a Prevenção de Úlcera por Pressão:        5

4.10 Décimo passo é a Segurança na utilização da tecnologia:        6

5-        ABORDAGEM DAS 6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE SEGUNDO O INTO (INSTITUTO NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA)        6

5.1 Meta 1 – Identificar os pacientes corretamente:        6

5.2 Meta 2 – Melhorar a efetividade da comunicação entre profissionais da assistência:        6

5.3 Meta 3 – Melhorar a segurança das medicações de alta vigilância:        6

5.4 Meta 4 – Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto:        7

5.5 Meta 5 – Reduzir o risco de infecções associadasaos cuidados de saúde:        7

5.6 Meta 6 – Reduzir o risco de lesões ao paciente, decorrentes de quedas:        7

6 – CONCLUSÃO        7

  1. INTRODUÇÃO

Receber uma assistência à saúde de qualidade é um direito do indivíduo e os serviços de saúde devem oferecer uma atenção que seja efetiva, eficiente, segura, com a satisfação do paciente em todo o processo. O Instituto de Medicina (IOM), dos Estados Unidos da América (EUA), define a qualidade na assistência como o grau em que os serviços de saúde aumentam a probabilidade de obter os resultados desejados com o nível de conhecimento científico atual. Neste contexto, objetiva-se mostrar a trajetória percorrida e o trabalho desenvolvido ao longo de mais de uma década pela Organização Pan-Americana da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OPAS/ OMS), para oferecer a toda à população da América Latina e Caribe uma assistência calcada nas práticas baseadas em evidência e voltadas para a segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde (ANVISA, 2013).

Há um interesse crescente pela qualidade em todos os setores, sendo algo bastante notável na área da saúde. Usuários, gestores e profissionais de saúde costumam se importar bastante com a qualidade dos seus serviços. Os usuários estão cada vez mais educados, informados e participativos, exigindo qualidade (ANVISA, 2013).

É de grande importância a segurança do paciente para que não haja resultados negativos em seu quadro clínico. Segundo o COREN (Conselho Regional de Enfermagem), existem 10 passos para a segurança do paciente, que são eles: Identificação do Paciente; Cuidado Limpo e Cuidado Seguro – higienização das mãos; Cateteres e sondas – conexões corretas; Cirurgia Segura; Sangue e hemocomponentes – Administração Segura; Paciente envolvido com sua própria segurança; Comunicação efetiva; Prevenção de queda; Prevenção de úlcera por pressão e Segurança na utilização de tecnologia. E também as 6 metas internacionais de Segurança do Paciente, segundo o INTO ( Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia): Identificar os pacientes corretamente; Melhorar a Segurança das medicações de alta vigilância (high-alert medications); Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde; Melhorar a efetividade da comunicação entre profissionais da assistência; Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto e Reduzir o risco de lesões ao paciente, decorrentes de quedas.

Ambas as referências de práticas de segurança do paciente, descrevem os cuidados de forma similar, apenas em escrita diferenciada.

  1. OBJETIVO

O objetivo deste trabalho é abordar conceitos e soluções referentes à segurança do paciente, não especificando a patologia do mesmo ou sua gravidade. Então, abordaremos a segurança básica e obrigatória para uma assistência de enfermagem qualificada.

  1. METODOLOGIA

 

  • 3.1 Delineamento de pesquisa

Este estudo terá como delineamento de pesquisa bibliográfico visando analisar amplamente publicações na área da saúde, realizando uma revisão de literatura integrativa pertinente ao trabalho.

  • 3.2 Amostra de estudo

A amostra do estudo será o levantamento bibliográfico dos artigos científicos encontrados na biblioteca virtual Scielo na língua portuguesa, COREN/COFEN e ANVISA que apresentem conteúdo a segurança do paciente.

  • 3.3 Procedimento para coleta de dados

A obtenção do material bibliográfico será feita através de consulta eletrônica, revisando materiais disponíveis na internet com a finalidade de obter-se conteúdos sobre a Segurança do Paciente.

  1. ABORDAGEM DOS 10 PASSOS DE SEGURANÇA DO PACIENTE SEGUNDO COREN (CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM)

4.1 Primeiro passo é a Identificação do paciente:

A identificação do paciente é prática indispensável para garantir a segurança do paciente em qualquer ambiente de cuidado à saúde, incluindo, por exemplo, unidades de pronto atendimento, coleta de exames laboratoriais, atendimento domiciliar e em ambulatórios. Erros de identificação podem acarretar sérias consequências para a segurança do paciente. Falhas na identificação do paciente podem resultar em erros de medicação, erros durante a transfusão de hemocomponentes, em testes diagnósticos, procedimentos realizados em pacientes errados e/ou em locais errados, entrega de bebês às famílias erradas, entre outros. Para assegurar que o paciente seja corretamente identificado, todos os profissionais devem participar ativamente do processo de identificação, da admissão, da transferência ou recebimento de pacientes de outra unidade ou instituição, antes do início dos cuidados, de qualquer tratamento ou procedimento, da administração de medicamentos e soluções. A identificação deve ser feita por meio de pulseira de identificação, prontuário, etiquetas, solicitações de exames, com a participação ativa do paciente e familiares, durante a confirmação da sua identidade.

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