Relatorio de administração complexo hospitala santo andre estagio enfermagem

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO – UNIAN III

DANIELA OLIVEIRA DOS SANTOS

RA: 1299129662

RELATÓRIO DE CAMPO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

CENTRO HOSPITALAR MUNICIPAL DE SANTO ANDRÉ – CHMSA

ADMINISTRAÇÃO

SANTO ANDRÉ

2016

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO – UNIAN III

DANIELA OLIVEIRA DOS SANTOS

RELATÓRIO DE CAMPO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

CENTRO HOSPITALAR MUNICIPAL DE SANTO ANDRÉ – CHMSA

ADMINISTRAÇÃO

Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório do curso de Enfermagem pela Universidade do Grande ABC- Anhanguera como exigência parcial para obtenção de bacharel sob a orientação do prof. TATIANA JANAINA A. ADÃO

_______________________ _____________________

Assinatura do aluno. Assinatura do professor.

__________________________

Assinatura do coordenador.

SANTO ANDRÉ

2016

1. APRESENTAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

Identificação

 Nome: Centro Hospitalar de Santo André.

 CNES: 0008923.

 Logradouro: Avenida João Ramalho, nº 326, Centro, Santo André – SP.

 Tipo de estabelecimento: Hospital Geral.

 Esfera administrativa / Gestão: Municipal.

 Atividades: Ambulatorial e Hospitalar.

 Nível de Atenção: Atenção Básica, Média e Alta Complexidade.

 Tipo de Atendimento: Ambulatorial, Internação, SADT e Urgência.

 Fluxo de clientela: Atendimento de demanda espontânea e referenciada.

Histórico

O CHM tem sua origem na Santa Casa de Santo André, inspirada nos modelos vindos de Portugal. A pedra fundamental foi lançada em 14 de maio de 1911 e o hospital foi inaugurado em 08 de abril de 1912. A família Cardoso Franco, muito influente na época, pretendendo manter sua hegemonia diante do clã Flaquer, outra família bem conceituada na cidade, decidiu constituir uma irmandade que ficou incumbida de fundar uma Santa Casa de Misericórdia, local onde seria o primeiro hospital de toda região e o primeiro de todo o ABC.

A pequena Santa Casa cresceu e em 1952 foi municipalizada, ganhando o nome de Hospital Municipal. A nova denominação, Centro Hospitalar, veio em 1999. A partir da década de 70, tornou-se hospital – escola, recebendo as primeiras turmas da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC. Hoje, o CHM tem unidades autônomas de internação e de emergência, funcionando em cinco andares. As unidades, apesar de independentes, trabalham integradas e se complementam. São 278 leitos, sendo 20 de UTI Adulto e 09 de UTI Pediátrica.

No CHM trabalham 1.100 funcionários, sendo 520 na área de enfermagem, 250 no administrativo e 330 médicos. Atende 12 especialidades cirúrgicas e é referência regional em oftalmologia e neurocirurgia. Em média são realizadas, por ano no CHM, 3.400 cirurgias e mais de 120 mil atendimentos no ambulatório médico. Foram quase 395 mil exames médicos, dentre as quais 6.100 tomografias computadorizadas. Funcionários, pacientes e acompanhantes consumiram em 2011, 540 mil refeições e foram utilizadas cerca de 5 mil bolsas de sangue.

No fim do mês de abril/2015, foi entregue a reforma do 2º andar com pinturas nas paredes, nas janelas e pisos novos, desde a pediatria, UTI pediátrica até hospital dia.

2. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO

Assegurar o atendimento médico-hospitalar-ambulatorial humanizado e com qualidade aos munícipes de Santo André e a todos os cidadãos que necessitam de atendimento de urgência e emergência, como promover oportunidade de ensino, pesquisa e treinamento a profissionais da saúde.

3. ESTRUTURA FÍSICA

Clínica Médica I

É destinada à internação de pacientes com patologias sem micro organismos patogênicas. Área distribuída da seguinte maneira:

• Posto de enfermagem, dividido em recepção, sala de preparo de medicações, um banheiro e uma copa.

• Área do corredor: sala do expurgo, espaço para biombos, sala de descanso para médicos, espaço para carrinho de parada, sala de materiais de limpeza, espaço para carrinhos de lixos.

• 8 quartos com 3 leitos cada um, todos equipados com régua de oxigênio e ar comprimido. Obedecendo aos espaços entre leitos, de acordo com a RDC 50.

Clínica Médica II

Destina-se à internação de pacientes colonizados por microrganismos patogênicos multirresistentes. Os pacientes em isolamento ficam em quartos separados e quando não é possível, são internados no mesmo quarto, que é dividido em leito frente e leito fundo, desde que sejam colonizados com o mesmo tipo de micro-organismo. Área distribuída da seguinte maneira:

• Posto de enfermagem, dividido em recepção, sala de preparo de medicações, um banheiro e uma copa.

• 8 quartos com 3 leitos cada um, todos equipados com régua de oxigênio e ar comprimido. Obedecendo aos espaços entre leitos, de acordo com a RDC 50, porém seria necessária uma área ou ante câmera de acesso para o quarto de isolamento.

Áreas