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Resumo Artigo de BCM

Por:   •  7/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  767 Palavras (4 Páginas)  •  636 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL

ESCOLA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA – ESENFAR

CURSO DE ENFERMAGEM

DIMAS ALVES MARTINS DOS SANTOS

IGOR MICHEL RAMOS DOS SANTOS

KAREN ROCHA BORGES

LETÍCIA MENDONÇA SILVA DE OLIVEIRA

A EXPRESSÃO DO E-CADERINA, N-CADERINA E SNAIL E SUA CORRELAÇÃO COM VARIANTES CLÍNICO-PATOLÓGICO: UM ESTUDO IMUNO-HISTOQUÍMICO DE 132 CARCINOMAS DE MAMA DUCTAL INVASIVO NO EGITO.

MACEIÓ, 25 DE FEVEREIRO DE 2016

A expressão do E-caderina, N-caderina e Snail e sua correlação com variantes clínico-patológico: Um estudo imuno-histoquímico de 132 carcimomas de mama ductal invasivo no Egito.

 O câncer de mama é o mais comum no Egito entre as mulheres, de acordo com o registro mais recente do instituto egípcio nacional do câncer, representa 34,26% dos cânceres femininos. Percebe-se que a progressão do câncer de mama é decorrente de mudanças no padrão de expressão de genes de células neoplásicas, alguma alterações podem ser evidente como a transição epitelial-mesenquimal (EMT) que conduz a uma perda de caracteristicas epiteliais e um ganho de propriedades mesequimais. É observado alterações das moléculas de adesão epiteliais, assim a E-caderina é frequentemente perdida e a N-caderina que antes estava ausente no epitélio normal é sobre regulada em muitos tumores invasivos. Desse modo a ocorrência de EMT contribui para a diminuição E-caderina e o aumento da N-caderina desencadeando o aumento de células tumorais, progressão para propriedades invasivas e doenças metastáticas.

O fator de transcrição Snail apresentou recentemente uma função bastante importante: A interação com E-caixas do promotor de E-caderina para suprimir a sua expressão em tumores humanos.

  • Material e métodos

O estudo imuno-histoquímico do Departamento de Patologia do Hospital Universitário de Minia, utilizou 132 amostras de tumores de pacientes diagnosticados com carcinomas ductal invasivo de mama fixados em formalina e blocos de tecidos embebidos em parafinas.

  • Coloração imuno-histoquímica

O complexo imunoperoxidase estreptavidina-biotina foi usado para coloração, fixado em formol e incluidas em parafina. As amostras foram desparafinadas e reidratadas em atividades da peroxidase endógena bloqueando com 3% de H2O2. A incubação foi realizada com a E-caderina, N-caderina, Snail, receptor de estrogênio e progesterona.

  • Avaliação imuno-histoquímica

A E-caderina e a N-caderina foram classificadas em base da intensidade da coloração, a porção da circunferência da membrana citoplasmática e das coradas aponta percentagem de células que exibem coloração membranosa. Para efeitos práticos e estátisticos, agruparam casos positivos e negativos em conjunto, assim casos casos classificados como moderado e fortemente positivo foi considerado positivo tumor. A imunocoloração com Snail produz coloração citoplasmática de fundo em algumas células, mas apenas as células com acumulação de proteína nuclear indicativa de atividade de transcrição foram considerados positivas. 

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