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Resumos de Enfermagem - Trombose

Por:   •  19/12/2017  •  Resenha  •  3.316 Palavras (14 Páginas)  •  602 Visualizações

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Trombose

Conhecida também por “flebite” ou “tromboflebite profunda”, a Trombose Venosa Profunda (TVP) é uma doença causada pela coagulação do sangue (desenvolvimento de um trombo) no interior das veias (vasos sanguíneos), responsáveis por levarem o sangue de volta ao coração,em um local ou momento não adequados, sendo uma consequente reação inflamatória do vaso e pode esse trombo determinar obstrução venosa total ou parcial.

trombose artéria: Causada por um coágulo de sangue que se desenvolve em uma artéria. Quando a trombose arterial ocorre nas artérias coronárias pode causar um ataque cardíaco no indivíduo, se isso acontece na circulação cerebral, pode causar acidente vascular cerebral ou falta de oxigênio para outros órgãos.

Trombose venosa: É a mais comum, 90% dos casos, causada por um coágulo de sangue que se desenvolve em uma veia. Pode ser o resultado de:  Doenças ou lesões nas veias das pernas; Imobilidade por qualquer motivo; Fratura; Certos medicamentos; Obesidade; Doenças hereditárias; Predisposição hereditária.

Causas: A trombose tem como principal causa a imobilidade prolongada, comum não só nas viagens aéreas e terrestres que obrigam a pessoa a ficar sentada por horas na mesma posição (por isso, a doença ficou conhecida impropriamente como “síndrome da classe econômica”), mas também nos casos de permanência no leito em repouso por doenças e depois de cirurgias.

fatores de risco: historia familiar; idade > 40 anos; anticoncepcional; álcool; gestante; circunferências abdominal; paciente acamado; obesidade; paciente diabeticos

prevenção: nao usar anticoncepcional ; fazer acompanhamento mensal se historico na família; uso de meias compreensivas

Reduzir riscos: parar de fumar; ingerir líquido; realizar exercício; evitar o aumento do peso

Sintomas: edema; dificuldade de locomoção; sensação de locomoção; dor; rubor

diagnostico: anamnese; exame fisico ; ultrassom do vaso; sempre olha a pulsacao do local se tiver sem pulsacao e trombose artéria se tiver pulsacao e trombose venosa

Diagnóstico diferencial : *Celulite

Sinais e sintomas de diferenciação:  Os pacientes com celulite geralmente apresentam vermelhidão, calor e edema na pele dos membros inferiores afetados. A área afetada tende a ser menor que aquela afetada pela trombose venosa profunda (TVP, que pode envolver todo o pé, panturrilha ou coxa), mas os sinais são mais acentuados.  A demarcação das margens cutâneas afetadas pela celulite é mais definida que na TVP.  A porta de entrada de infecções pode ser identificada.  É comum apresentar febre e uma história prévia de celulite. Pode ocorrer acompanhada de TVP concomitante.

Embolia pulmonar: A grande principal complicação é a embolia pulmonar, que ocorre quando um vaso sanguíneo do pulmão é obstruído por coágulo de sangue, oriundo de outras partes do corpo, especialmente as pernas. A embolia pulmonar pode ser fatal.

Problemas renal:

Fisiopatologia: é uma perda súbita e quase completa da função renal causada por insuficiência da circulação renal ou por função glomerular.

FATORE DE RISCO: colesterol alto; Obesidade; Tabagismo; Diabetes; Envelhecimento da população.

MANIFESTAÇÕES/ COMPLICAÇÕES: hipertensão; Edema agudo de pulmão; Hemorragia importante; Problemas neurológicos; Nefrite; Acidente/ traumatismo.

DIAGNÓSTICO E ACHADOS: anamnese e exame fisico;

EXAMES: USG das vias urinárias, TC, biópsia renal.

Função renal: hemograma, leucograma, eletrólitos, HSA

TRATAMENTO DA IRA:(aguda); uso de diuréticos: furosemida IV em bolus ou contínuo,Solução diurética, Anti hipertensivos/ insulina; Rever dosagem de ATB (ANTIBIÓTICOS); tratar MANIFESTAÇÕES e causas.

TRATAMENTO DA IRC(crônica); controle da função renal, Controle volemico e eletrolítico; Dieta: alimentos cozidos se tiver muito potássio; Trata MANIFESTAÇÕES; Métodos dialiticos.

Púrpura

TIPOS: Existem dois tipos de púrpura:

•        Púrpuras não trombocitopênicas (com contagem normal de plaquetas no sangue)

•        Púrpuras trombocitopênicas (com contagem de plaquetas abaixo do normal)

CAUSAS: A púrpura ocorre quando pequenos vasos sanguíneos se juntam ou vazam embaixo da pele. Quando as manchas púrpuras são muito pequenas, são chamadas de petéquias. Já a púrpura grande é chamada de equimose. Existem muitas causas possíveis para púrpura. As razões que levam à sua ocorrência dependem muito do tipo do problema. Por exemplo, púrpuras não-trombocitopênicas podem ser causadas por:

•        Amiloidose; Coagulopatias; Citomegalovírus congênito; Síndrome de rubéola congênita; Drogas que afetam a função das plaquetas; Vasos sanguíneos frágeis (purpura senil); Hemangioma; Inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite), como, por exemplo, púrpura de Henoch-Schonlein, que causa um tipo de púrpura saliente; Alterações de pressão que ocorrem durante o parto vaginal; Escorbuto; Uso de medicamentos esteróides.

Já a púrpura trombocitopênica pode ser resultado de:

•        Medicamentos que impedem a formação de plaquetas; Púrpura trombocitopênica idiopática (PTI); Trombocitopenia neonatal imune (pode ocorrer em bebês cujas mães têm PTI); Meningococemia (um tipo de púrpura saliente).

DIAGNOSTICO E TRATAMENTO : Diagnostico é feito com base no histórico, e informações. Por isso, somente um especialista capacitado pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Os medicamentos mais comuns no tratamento de púrpura são:

•        Androcortil; Decadron; Dexametasona; Predsim

Miastenia grave

A miastenia grave é um distúrbio crônico neuromuscular caracterizado pela fraqueza muscular e fadiga rápida quando o músculo é exigido.

TIPOS: Há dois tipos possíveis de miastenia grave: adquirida e congênita. A forma adquirida nada mais do que é uma doença autoimune, em que os anticorpos atacam células e tecidos saudáveis do organismo por engano, confundindo-os com agentes invasores, como vírus e bactérias. Já a forma congênita acontece quando os anticorpos produzidos pela mãe passam para o feto por meio da placenta.

CAUSAS: As razões pelas quais a miastenia grave ocorre ainda não estão totalmente esclarecidas. Alguns médicos acreditam que a miastenia grave possa estar vinculada de alguma forma a tumores no timo, uma glândula ligada ao sistema imunológico responsável pela produção de anticorpos.

FATORES DE RISCO: Os fatores genéticos são os principais fatores de risco para a miastenia grave – principalmente porque eles estão diretamente relacionados à forma congênita da doença. Além disso, fadiga, estresse, o calor extremo e outras condições de saúde também podem contribuir para o surgimento da doença. Alguns medicamentos, como betabloqueadores, certos anestésicos e antibióticos, também podem aumentar o risco de uma pessoa vir a desenvolver miastenia grave.

SINTOMAS: fraqueza muscular; Músculos dos olhos; Músculos do rosto e pescoço; Músculos dos membros; Músculos dos membros.

DIAGNOSTICO: Para diagnosticar a miastenia grave, o médico deverá realizar um exame físico e lhe fazer uma série de perguntas sobre seu histórico clínico. Em seguida, ele pedirá alguns exames específicos, como:

•        Exame neurológico, para avaliar reflexos, força muscular, sentidos do tato e da visão e noções de coordenação e equilíbrio; Teste edrofónio; Exame de sangue; Exame de eletroneuromiografia com estimulação nervosa repetitiva; Exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética; Testes de função pulmonar; Testes genéticos; Biópsia do tecido muscular.

TRATAMENTO: Medicamentoso : como imunossupressores, corticosteroides e inibidores de colinesterase(Prednisona).  Cirurgico: remoção do timo é o método mais indicado para tratar miastenia grave.

Lúpus

O lúpus eritematoso sistêmico (LES), conhecido popularmente apenas como lúpus, é uma doença autoimune que pode afetar principalmente pele, articulações, rins, cérebro mas também todos os demais órgãos. Doenças autoimunes ocorrem quando o sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do corpo por engano.  

Tipos: Lúpus discóide: A inflamação é sempre limitada à pele. Este tipo pode ser identificado a partir do surgimento de lesões cutâneas avermelhadas que costumam aparecer no rosto, na nuca ou também no couro cabeludo.

Lúpus sistêmico: A inflamação ocorre no organismo, comprometendo vários órgãos ou sistemas do corpo não sendo restrito a pele. Algumas pessoas com lúpus discoide podem evoluir para a forma sistêmica. Os sintomas causados por este tipo da doença dependem do local da inflamação como rins, coração, pulmões e até ao sangue, além das lesões cutâneas e às articulações.

Lúpus induzido por drogas: Algumas drogas ou medicamentos podem provocar uma inflamação temporária enquanto do seu uso e provocar sintomas que são muito parecidos com os do lúpus sistêmico. As manifestações desaparecem com o parar do uso.

Causas: O lúpus ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói alguns tecidos saudáveis do corpo. Não se sabe exatamente o causa esse comportamento anormal, mas pesquisas indicam que a doença seja resultado de uma combinação de fatores, como genética e meio ambiente.

Os pesquisadores, no entanto, têm alguns palpites:

•        Luz solar: a exposição à luz do sol pode iniciar ou agravar uma inflamação préexistente a desenvolver lúpus

•        Medicamentos: lúpus também pode estar relacionado ao uso de determinados antibióticos, medicamentos usados para controlar convulsões e também para pressão alta. Pessoas com sintomas parecidos com os do lúpus geralmente param de apresentar quando interrompem o uso.

Fatores de risco: Sexo biológico: a doença é mais comum em mulheres do que em homens; Idade: a maior parte dos diagnósticos acontece entre os 15 e os 40 anos, apesar de poder surgir em todas as idades; Etnia: lúpus é mais comum em pessoas afro-americanas, hispânicas e asiáticas.

Sintomas de Lúpus: Os sintomas do lúpus podem surgir de repente ou se desenvolver lentamente. Eles também podem ser moderados ou graves, temporários ou permanentes. Os sinais mais comuns são: Fadiga; Febre; Dor nas articulações; Rigidez muscular e inchaços; Rash cutâneo - vermelhidão na face em forma de "borboleta" sobre as bochechas e a ponta do nariz; Lesões na pele que surgem ou pioram quando expostas ao sol; Dificuldade para respirar; Dor no peito ao inspirar profundamente; Sensibilidade à luz do sol ;Dor de cabeça,confusão mental e perda de memória; Linfonodos aumentados; Queda de cabelo; Feridas na boca; Desconforto geral, ansiedade, mal-estar.

Outros sintomas de lúpus dependem de qual é a parte do corpo afetada:

•        Cérebro e sistema nervoso: cefaleia, dormência, formigamento, convulsões, problemas de visão, alterações de personalidade; Trato digestivo: dor abdominal, náuseas e vômito; Coração: ritmo cardíaco anormal

Tratamento de Lúpus: Existe tratamento mas não há cura, a doença branda pode ser tratada com: Antiinflamatórios não esteroides para artrite e pleurisia; Protetor solar para as lesões de pele; Corticoide tópico para pequenas lesões cutâneas; Uma droga antimalárica (hidroxicloroquina) e corticoides de baixa dosagem para os sintomas de pele e artrite.

Medicamentos para Lúpus

Os medicamentos mais usados para o tratamento de lúpus são:

•        Androcortil; Azatioprina; Benevat; Betatrinta; Betnovate; Betametasona; Bi Profenid; Celestone; Cetoprofeno; Decadron; Diprospan; Duoflam; Prednisolona; Prednisona; Predsim;         Profenid.

Complicações possíveis: Se não tratado corretamente, o lúpus pode causar complicações graves a diversos órgãos importantes do nosso corpo: Rins; Cérebro; Vasos sanguíneos; Pulmões; Coração.

Ter lúpus também pode acarretar em outros problemas, como:

•        Infecção; Câncer; Necrose avascular;Complicações na gravidez.

Prevenção: Não há formas conhecidas para se prevenir lúpus.

FALCIFORME

Anemia falciforme é uma doença hereditária (passa dos pais para os filhos) caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, tornando-os parecidos com uma foice.

Sintomas de Anemia falciforme: Cançaso; fraqueza; dor no peito; batimentos irregulares; falta de ar; tontura; Síndrome mão-pé frios.

Diagnóstico de Anemia falciforme: A detecção é feita através do exame eletroforese de hemoglobina. O teste do pezinho.

Tratamento de Anemia falciforme:A equipe é formada por médicos, enfermeiras, assistentes sociais, nutricionistas, psicólogos, dentistas, etc.

Fisiopatologia: Redução do transporte de ferro para as eritroblastos; Diminuição da produção de hemoglobina

FERROPRIVA

Anemia ferropriva é o tipo de anemia decorrente da privação, deficiência, de ferro dentro do organismo levando à uma diminuição da produção, tamanho e teor de hemoglobina dos glóbulos vermelhos, hemácias.

Causas: Existem diversas causas para a anemia ferropriva, são elas: Falta de ferro na alimentação; Diminuição da absorção do ferro pela mucosa intestinal; Perda de sangue recorrente.

Fatores de risco: O fator de risco mais importante para a anemia ferropriva é a dieta deficiente em ferro. Crianças e adolescentes, gestantes e idosos; Pacientes submetidos à cirurgia bariátrica; Pessoas que dependem de terceiros para se alimentarem como idosos

Sintomas de Anemia ferropriva: Existe uma gama de sintomas desencadeados pela anemia ferropriva, são eles: Fadiga crônica e desânimo; Cansaço aos esforços; Pele e mucosas pálidas (descoradas); Tonturas e sensação de desmaio; Dores de cabeça e dores nas pernas; Geofagia ( vontade incontrolável de comer terra ); Queda de cabelo e unhas fracas e quebradiças; Falta de apetite; Taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos ); Dificuldade de concentração e lapsos de memória; Diminuição do desejo sexual.

Diagnóstico de Anemia ferropriva: Com um simples exame de sangue já é possível confirmar se o paciente está anêmico e se é a carência do ferro a causa. Os exames mais Hemograma; Ferritina; dosagem de ferro; Endoscopia Digesta Alta; Colonoscopia; Exame Parasitológico de Fezes; Esfregaço da Medula Óssea; Urina Tipo 1; Pesquisa de sangue oculto nas fezes. Uma boa anamnese.

Tratamento de Anemia ferropriva: O tratamento à princípio é repor a necessidade imediata de ferro do organismo, por meio da prescrição de doses medicamentosas deste nutriente. As doses de sais de ferro podem chegar a 200 ou 300 mg tomadas em doses diárias por no mínimo 2 a 3 semanas, variando conforme cada caso e grau de anemia. As causas secundárias como má absorção intestinal, perdas sanguíneas crônicas e parasitoses intestinais devem ser tratadas conforme cada caso.

MEGALOBLASTICA

O que é anemia megaloblástica? A anemia megaloblástica é caracterizada pela diminuição de glóbulos vermelhos, que se tornam grandes, imaturos disfuncionais (megaloblastos) na medula óssea, e também por neutrófilos hipersegmentados.

Causas da anemia megaloblástica? A vitamina B12 é responsável, em parte, pela síntese da hemoglobina e o ácido fólico (ou vitamina B9) tem a função de ajudar na síntese do DNA. Frequentemente a anemia megaloblástica é devida à carência de um ou ambos desses fatores, defeitos genéticos da síntese de DNA, toxinas e drogas.

Sinais e sintomas da anemia megaloblástica? Os principais sinais e sintomas da anemia megaloblástica são muito parecidos com os que ocorrem em todas as anemias: perda de apetite e de peso, fraqueza e cansaço, coração acelerado, dores abdominais, enjoos, diarreia, alterações da pele e do cabelo, boca e língua mais sensíveis, dormência nos dedos, etc. Se a anemia megaloblástica ocorre durante a gravidez pode levar ao parto prematuro e/ou à malformação fetal. Na criança, ela pode prejudicar o crescimento e a puberdade.

Diagnostica a anemia megaloblástica? O hemograma pode mostrar diminuição do número de hemácias e de hemoglobina, aumento do volume corpuscular médio (VCM > 95 fl ou 95 fentolitros), alterações da hemoglobina corpuscular média (HCM), contagem diminuída de reticulócitos, contagem diminuída de plaquetas, presença de "neutrófilos senis", hemácias de tamanhos e formas anormais. A medula óssea mostrará importante hiperplasia dos precursores das hemácias e assincronia núcleo-citoplasmática, metamielócitos gigantes e estoque de ferro aumentado. As dosagens bioquímicas de ferro estarão elevadas.

Trata a anemia megaloblástica? O tratamento da anemia megaloblástica depende da sua causa, mas envolve mudanças na dieta e injeções para reduzir a falta de nutrientes, vitamina B12 e ácido fólico. normalmente pode ser tratado com comprimidos ou injeções dessa vitamina ou dieta contendo alimentos ricos na substância. Alimentos ricos em vitamina B12: leite, carnes, peixes e ovos. Alimentos ricos em ácido fólico: feijão, vegetais verdes, fígado, leveduras, etc.

Prevenir a anemia megaloblástica?Manter uma dieta rica em vitamina B12 e ácido fólico ou suplementar medicamentosamente essas substâncias em situações de maior consumo orgânico.

sinais e sintomas: obstrucao vascular levando a isquemia e necrose; edema; icterícia; infecção; pancitopenia; AVE/ IAM/IR; cegueira

Tratamento: transfusao de sangue; hidratação; analgésicos; transplante de medula; splenectomia; vacinas; repor vitamina B 12; acido fólico; uso de quelante

Cuidados de enfermagem: anamnese; exame físico; verificar temperatura; alimentação; controle de diurese; atentar para queixas; ver extremidade e perfusão; edema.

Anemia perniciosa

A anemia perniciosa, também chamada anemia macrocítica, anemia perniciosacongênita, anemia perniciosa juvenil ou anemia por deficiência de vitamina B12 é uma doença autoimune que leva a uma redução dos glóbulos vermelhos por deficiências de absorção da vitamina B12 no intestino delgado.

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