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SAÚDE, MEIO AMBIENTE E RISCO AMBIENTAL: UM DESAFIO PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO

Por:   •  17/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  743 Palavras (3 Páginas)  •  767 Visualizações

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INSITITUTO EDUCACIONAL SANTA CATARINA - FACULDADE GUARAI

CURSO:

DISCIPLINA:

PERÍODO:

DOCENTE:

DISCENTE:

Vargas, Liliana Angel; Veloso de Oliveira, Thaís Fonseca. SAÚDE, MEIO AMBIENTE E RISCO AMBIENTAL: UM DESAFIO PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO, R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2007.

  • A principal ideia de introdução do periódico e a afirmação do modelo de desenvolvimento adotado no Brasil, que gerou inconsistências no campo da saúde e meio ambiente que se tornaram grandes contradições, visto que, tais problemas impactam diretamente na dinâmica do campo da social (p. 451).  
  • A discussão genérica e pouco explorada é um dos gargalos observados nesse campo, uma vez que, os estudos e as temáticas sobre o tema ainda são incipientes na observação científica, tornando difícil mensurar quais os problemas podem influenciar diretamente  na população (p.452).
  • Discussões acerca do meio ambiente e saúde foram temas de debates durante encontros da Agenda 21 brasileira, assim, saúde ambiental tornou-se prioridade para a promoção da saúde, outrossim, o Ministério da Saúde criou, no ano de 1999, a gestão do Sistema Nacional de Vigilância Ambiental (p.452).
  • Entendo-se, neste caso, incorporar a discussão das relações entre saúde e meio ambiente na formação profissional do enfermeiro, considerando a questão ambiental um tema “inerente às discussões no âmbito da pesquisa, do ensino e da prática de enfermagem” (p.452).
  • Como se vê, a preconização da integração do profissional de enfermagem com as relações do meio ambiente visa principalmente a promoção e proteção da saúde nos níveis individual e coletivo, analisando os problemas da sociedade e em busca de soluções para os mesmos, (p.454).
  • Destarte, o artigo buscou incorporar, como a influencia dos modos de produção, consubstancialmente ligado à própria relação da sociedade com o meio ambiente, para propor a discussão sistêmica do profissional da saúde com tais problemáticas.

O ESTADO DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE; GEO BRASIL 2002.

  • No presente estudo, se explicita a presença da relação direta da saúde e do meio ambiente, bem como, suas interações, negativas ou positivas, a medida de como tal influencia pode se concretizar no agravamento do desenvolvimento de doenças, (p. 200)
  • O próprio ambiente funciona como um termômetro, indicando como a relação da sociedade e seu funcionamento impacta nos padrões de condições e no próprio risco inerente que certas atividades econômicas implicam aos ecossistemas (p. 200).
  • As condições sociais e o ritmo de crescimento populacional são fatores preponderantes ao crescimento do risco a saúde (p. 200).
  • A produção científica vem se preocupando com esses fatores, na medida do estabelecimento de indicadores e padrões, com vistas a mensurar metodologicamente a relação ambiente-saúde, tornando disponível um estoque de informações passadas e atuais sobre os dois termos da relação (p. 201).
  • A importância crescente dos agravos e doenças associadas a estes cenários relaciona-se estreitamente com a ampliação das disparidades sociais e com os impactos ambientais produzidos por nosso modelo de desenvolvimento (p. 202).
  • Desigualdades, que se observam nas diferentes regiões geopolíticas do país, determinantes do quadro de desigualdade sanitária, estudos da ONU comprovam tais números, indicando a proporcionalidade direta da renda com o acesso as políticas publicas de saúde e meio ambiente (p. 203).
  • Outros indicadores também são apresentados, para indicar a relação do ambiente com a saúde da população, como: As disparidades urbano/rurais e regionais, sob o ângulo da morbi-mortalidade comprovando a ineficácia da cobertura de assistência médica que ainda é insuficiente para extensas regiões (p. 204).
  • Apresenta-se, ainda o panorama das doenças infecciosas e parasitárias, devendo ser considerada a sua expressão em nível regional e local, tendo em vista a complexidade de seus determinantes sociais, biológicos e dos fatores ambientais condicionantes de sua ocorrência (p. 208)
  • Noutro caso, poluentes químicos  ambientais estão entre as diversas situações de risco para a saúde, originadas por processos produtivos, deve-se destacar a contaminação por agentes químicos (p.209)
  • Interessa ainda à saúde a grande produção de biocidas, entre outras substâncias químicas utilizadas para controle de pragas e de vetores (p.210).
  • Outro fator preponderante são os elevados registros de óbitos por causas respiratórias, principalmente nas regiões metropolitanas, demonstram, indiretamente, a importância do comprometimento da qualidade do ar como causa de adoecimento (p. 214).
  • Pontofinalizando, o periódico aponta que o reconhecimento da interdependência entre saúde, desenvolvimento econômico, qualidade de vida e condições ambientais, vem sendo superado pela consciência de que a capacidade de interferência humana desenvolve um papel contundente no equilíbrio e na evolução de sistemas complexos, assim como na busca da equação para o uso equilibrado do meio-ambiente impactando cada vez menos a vida da população naquele espaço inserida (p.217).

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