TCC ENFERMAGEM

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SANTO ANDRÉ

2020

 CICERA SILVA DE BARROS[pic 6]

ASSISTÊNCIA A PACIENTE COM HIPERTENSÃO ARTERIAL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à faculdade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Enfermagem

 
Orientador: Márcia

SANTO ANDRÉ

2020

BARROS, Cícera Silva de. Assistência a paciente com hipertensão arterial. 2020. Número de folhas ___. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhanguera de Santo André como requisito parcial para a obtenção do título de pós-graduado em Enfermagem.

RESUMO

BARROS, Cícera Silva de. Assistance to patients with arterial hypertension. 2020. Number of sheets ___. Course Conclusion Paper presented to Universidade Anhanguera de Santo André as a partial requirement for obtaining the postgraduate degree in Nursing.

ABSTRACT

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 04

2. FISIOPATOLOGIA DA HIPERTENSÃO .............................................................. 07

2.1 FATORES DE RISCOS E SINTOMAS .............................................................. 09

3. PROTOCOLOS  E ATENÇÃO A HIPERTENSÃO ARTERIAL............................ 11

3.1 NECESSIDADE DE EXERCICIO FÍSICO .......................................................... 12

PAPEL DA ASSISTÊNCIA .................................................................................. 13

5. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 16

  INTRODUÇÃO

      Após o diagnóstico de hipertensão arterial, um dos fatores mais importantes são os cuidados que o paciente necessitará a passar a ter consigo mesmo, visando sua qualidade de vida e bem-estar. A assistência a pacientes que possuem essa doença, é necessário e se faz relevante por providenciar desde os cuidados mais básicos aos mais necessários que serão descritos ao longo deste trabalho.

          Este trabalho busca demonstrar a importância da enfermagem no processo de tratamento do hipertenso, demonstrando de maneira clara e sucinta o quanto este acompanhamento é necessário e como funciona o mesmo, trazendo em sua abordagem exemplos claros e objetivos. Assim como, trás a importância do entendimento de o que é a hipertensão e quais são as maneiras de se lidar com ela, visando a qualidade de vida e os cuidados com a saúde de cada pessoa, pois apesar de ser um tópico conhecido na saúde, a hipertensão arterial ainda requer muita atenção e cuidado que muitas vezes as pessoas deixam de ter consigo mesmas por falta de informações.

         A problemática inicial do trabalho é desenvolver e analisar a fisiopatologia da hipertensão, assim como os processos de cuidados aos pacientes com hipertensão arterial, sempre analisando informações e pesquisas que possibilitem o entendimento da questão.

         O objetivo principal deste trabalho é compreender através de análise acadêmica,  o funcionamento do processo de assistência de enfermagem à pacientes que sofrem de hipertensão arterial. Tendo como objetivo secundários rever os protocolos das diretrizes da saúde e visando a qualificação e otimização desse tratamento por parte dos colaboradores.

          Utilizando assim uma metodologia de pesquisa voltada para a revisão bibliográfica, com foco em pesquisa qualitativa e descritiva de estudos de casos e fatos sobre a hipertensão arterial em diversos tipos de pacientes. Será voltado para estudos e pesquisas que foram realizados na última décadas. Utilizando-se como fonte de pesquisas das ultimas décadas, guias regionais e estaduais de saúde, sites de artigos de estudo como o site Scielo e livros disponibilizados em sites e na biblioteca virtual da saúde, assim como artigos disponíveis no google acadêmico.

2. FISIOPATOLOGIA DA HIPERTENSÃO

              Ao longo das últimas décadas, ocorreu uma importante mudança no perfil de risco da mortalidade da população brasileira, com aumento das mortes causadas por doenças crônico-degenerativas e causas externas. As doenças cardiovasculares são as causas mais comuns em causarem casos de morbidade e mortalidade em todo o mundo e, entre os fatores de risco para doença cardiovascular, tem-se a hipertensão arterial.

         É conceituada como uma doença sistêmica que envolve alterações nas estruturas das artérias e do miocárdio associada à disfunção endotelial e constrição e remodelamento da musculatura lisa vascular. A HA atualmente é definida de acordo com valores pressóricos, nas quais níveis iguais ou superiores a 140/90 mmHg, identificados em duas ou mais verificações da pressão arterial, diagnosticam a doença. (OLIVEIRA, 2011).

         A elevação da pressão arterial representa um fator de risco independente, linear e contínuo para doença cardiovascular. A hipertensão arterial apresenta custos médicos e socioeconômicos elevados, decorrentes principalmente das suas complicações, tais como: doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades.

         Segundo o professor Antônio Felipe Sanjuliani (2002), A hipertensão arterial essencial ou primária (HA) é uma das causas mais comuns de doenças cardiovasculares, afetando aproximadamente 20% da população adulta em sociedades industrializadas.  

         Sua evolução clínica é evolutivamente lenta, possui uma multiplicidade de fatores e, quando não tratada adequadamente, traz graves complicações, temporárias ou permanentes. Representa elevado custo financeiro à sociedade, principalmente por sua ocorrência associada a agravos como doença cerebrovascular, doença arterial coronária, insuficiência cardíaca e renal crônicas, doença vascular de extremidades.

         Segundo, a pesquisa realizada pelo Ministério da Sáude em 2006, disponivel no site do ministério da sáude,  referente a hipertensão arterial obteve-se as informações de que há uma tendência lenta e constante de redução das taxas de mortalidade cardiovascular. A doença cerebrovascular, cujo fator de risco principal é a hipertensão, teve redução anual das taxas ajustadas por idade de 1,5% para homens e 1,6% para mulheres.

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