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A IMPORTÂNCIA DA FARMÁCIA HOSPITALAR

Por:   •  9/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.518 Palavras (11 Páginas)  •  2.992 Visualizações

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A IMPORTÂNCIA DA FARMÁCIA HOSPITALAR

INTRODUÇÃO

O presente trabalho buscou mostrar o quão é importante à presença de profissionais cada vez mais qualificados que tomem funções que promovem alto nível de conhecimento técnico e cientifico. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Ministério da Saúde do Brasil, algumas das funções fundamentais da farmácia hospitalar, após a seleção dos medicamentos, dos materiais médico-hospitalares, dos germicidas e correlatos, que deverão fazer parte da padronização do hospital são a aquisição, a conservação, o controle de estoque e a distribuição dos produtos utilizados na instituição.

Ao trabalhar em um hospital com a farmácia clinica, o profissional da área tem que se atentar e ter total convicção e responsabilidade de que seus conhecimentos estejam sendo trabalhados de forma correta com os pacientes, os assegurando sobre o uso correto de medicamentos, sabendo qual e a dosagem eficiente.

É a par do farmacêutico clinico promover a saúde, para precaver e controlar as decorrências avessas, sempre contribuindo com a eficiência na prescrição de medicamentos, alcançando os resultados positivos, melhorando a qualidade de vida de todos pacientes.

Sabemos que unificando o trabalho dos farmacêuticos clínicos em unidades hospitalar com toda equipe de saúde, sem sombra de duvida aumenta a qualidade assegura uma melhor condição do paciente.

Com base nisso abordaremos nesse artigo a necessidade de farmacêutico em hospitais, agregando maior condições de trabalho junto com à equipe de enfermagem, visando uma melhor inserção profissional do farmacêutico, fazendo com que toda essa proximidade traga mais sinergia à assistência prestada ao paciente.

A FARMÀCIA HOSPITALAR

        Em hospital existe a farmácia hospitalar, com objetivo de garantir e assegurar o uso correto dos remédios que são prescritos pelos médicos, para isso é necessário um bom planejamento para aquisição de medicamentos e material hospitalar para conseguir acarretar toda demanda e necessidades dos pacientes que necessitam de boas condições hospitalares, sempre na mesma proporção da sua utilização (NOVAES; GONÇALVES; SIMONETTI, 2006).

        Aos poucos a farmácia hospitalar te contribuído e muito com que os pacientes parassem de se auto medicar buscando uma ajuda adequada nos hospitais, e que assim recebessem a primeira dosagem do medicamento de forma correta, contribuindo com o tratamento de suas enfermidades.

        Ainda hoje a maioria das pessoas quando se sentem mal, ou algum sintomas de doenças, antes de procurarem um hospital elas se dirigem as farmácias e compram remédios, muitos deles indicados por amigos, ou até mesmo indicações de comercias de TV, permanecendo assim uma farmácia em sua residência. Contudo ainda hoje a maioria das pessoas tem o abito de se auto medicar (MASTROIANNI, 2011):

Objetivos da Farmácia Hospitalar

  • Planejar a longo prazo;
  • Nunca ser complacente quanto à qualidade de seu produto;
  • Estabelecer um controle estatístico sobre seus processos de produção e exigir que os fornecedores façam o mesmo;
  • Negociar com o menor número possível de fornecedores (os melhores, claro);
  • Descobrir se seus problemas se confinam a partes específicas do processo de produção ou se derivam do processo total;
  • Treinar os empregados para o trabalho a ser realizado;
  • Elevar a qualidade de seus supervisores de linha;
  • “Eliminar o medo”;
  • Encorajar os departamentos para trabalharem juntos, em vez de se concentrarem na diferenciação entre departamentos ou divisões;
  • Treinar seus empregados para que compreendam métodos estatísticos
  • Treinar seus empregados em novas habilidades, à medida que surja a necessidade;
  • Tornar os altos administradores responsáveis pela implementação desses princípios (NETO, 2005).

Alguns desses objetivos fazem parte da rotina de um grande números de farmácias hospitalares, mas ainda vivem em um sistema vasto de averiguação de medicamentos e de coordenação no qual dar-se por meio de pessoal especializado e do Estado, afim de rever essa parte para melhor atender as necessidades nesse departamento hospitalar (DEMING, W. Eduards, 1981, p.12-22).

Sendo assim, o papel do administrador farmacêutico é de incluir sua marca pessoal, dentro das formas e condutas da profissão, agindo com responsabilidade, interagindo com setores externos para que juntos possam atingir metas. O gestor também deverá ter a habilidade de somar as qualidades de coletor de informações que não chegariam até seu setor e de comunicador, ao qual nesta função ele deverá indicar aos comandados as rotinas e de liberações a serem seguidas através de memorandos ou emails (BARBOSA, 2011).

O Farmacêutico Hospitalar

O medicamento adquire hoje uma dimensão especial no contexto global da medicina e o farmacêutico hospitalar é o profissional que, habilitado com o grau de especialista, é responsável pela problemática do medicamento a nível hospitalar. Está incluído numa carreira – Técnicos Superiores de Saúde – reservada aos que possuem licenciatura e habilitação profissional adequadas.

Assim, o ingresso na carreira farmacêutica hospitalar implica a posse de um grau como título de habilitação profissional – estágio em farmácia hospitalar e saúde pública, regulamentado, elaborado em serviços acreditados, com a duração de três anos – o qual visa a profissionalização e especialização para o exercício profissional e confere o grau de especialista.

A sua carreira desenvolve-se pelas categorias de assistente, assistente principal, assessor e assessor superior, às quais correspondem funções de diferente natureza e de crescente complexidade e responsabilidade.

Dada à natureza e especificidade das suas funções, constituem um corpo especial da área da saúde.

Assim, o seu perfil profissional orienta-o para o exercício em áreas profissionais específicas, preconizadas a nível mundial como sendo parte integrante do exercício farmacêutico hospitalar: organização e gestão, distribuição e informação, farmacotecnia, controlo de qualidade, farmacovigilância, ensaios clínicos em meio hospitalar, farmacocinética, radiofarmácia, actividades complementares da designada farmácia clínica e cuidados farmacêuticos, sem esquecer o seu importante papel como formadores.

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