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AS NORMAS DAS AULAS PRÁTICAS

Por:   •  1/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.982 Palavras (12 Páginas)  •  258 Visualizações

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NORMAS DAS AULAS PRÁTICAS[pic 1]

  1. Todo caderno de protocolo deve ter capa de identificação, contendo nome do centro universitário, curso, disciplina, nome do professor, número da P, integrantes das bancadas. A capa de identificação deve estar colada ou na capa dura do caderno de protocolo, ou na primeira folha do caderno de protocolo.
  2. Antes de cada aula prática, os alunos devem imprimir o roteiro referente a aula e colar nas primeiras folhas disponíveis do caderno de protocolo.
  3. Durante cada aula prática, os alunos devem executar os procedimentos e registrar os resultados obtidos no roteiro colado no caderno de protocolo.
  4. Ao final de cada aula prática, os alunos devem mostrar o roteiro preenchido para que o professor possa dar o “visto”.
  5. Após cada aula prática, em casa, os alunos devem fazer a discussão dos resultados obtidos na prática, analisando o campo de observações a fim de complementá-la, bem como utilizando livros e artigos. Toda discussão deve conter: Título da prática, texto da discussão, referências (em ABNT), assinatura dos alunos que participaram da sua confecção. Revezem quem escreverá cada discussão.
  6. O professor dará um “visto” na discussão na próxima aula prática.
  7. Roteiros e discussões devem estar na parte da frente de cada folha, sempre escritos de caneta azul ou preta.
  8. Anotações, observações, borrões ou cálculos podem ser feitos a lápis na parte de trás de cada folha.
  9. Evitar saltar linha ou deixar linha em branco.
  10. Não pode ser feito rasura ou utilizar corretivo no caderno de protocolo, toda correção deve ser feita com um traço simples e assinatura de quem está corrigindo.
  11. Não pode saltar folha, ou deixar folha em branco, ou arrancar folhas.
  12. Qualquer caso omisso ou dúvida que não esteja contemplada nestas normas, procurar o professor!

[pic 2]

  1. MENSURAÇÃO CIENTÍFICA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NO SER HUMANO

        Clinicamente, tem sido um hábito de muitos profissionais de saúde sentirem aonde de pulso de cada paciente (voluntário). Isto é feito para determinar a frequência cardíaca e diagnosticar possíveis alterações na homeostase. Muitas vezes, o contato psicofísico entre paciente e profissional proporciona maior conforto e confiança para ambos.

        A frequência cardíaca é caracterizada pelo número de vezes que o coração se contrai e relaxa, ou seja, o número de vezes que o coração “bate” por minuto. E se subdivide em frequência cardíaca basal (número de vezes que o coração “bate” para manter o organismo com suas funções vitais num estado de vigília) e frequência cardíaca de repouso.

  • Objetivo

        Verificar a frequência cardíaca através das artérias radial e carótida, bem como o ritmo (rítmico ou arrítmico) e amplitude (forte ou fraco).

  • Materiais

Cronômetro e voluntário.

  • Procedimentos

  1. (Conforme figura no final deste roteiro) Tomar a mão de um voluntário com a palma voltada para cima.
  2. Palpar a artéria radial com os dedos indicador e médio, evitando pressionar com força.
  3. Contar o número de ondas de pulso, em 15 segundos, começando a contar com a primeira onda de pulso.
  4. Multiplique a contagem em 15 segundos por 4 (quatro) - o resultado é o valor da frequência cardíaca, número de sístoles por minuto (spm) ou simplesmente batimentos por minuto (bpm).
  5. Analisar ritmo (rítmico ou arrítmico) e amplitude (forte ou fraca), preferencialmente em 60 segundos.
  6. Determinar estes parâmetros nas posições ortostática, decúbito dorsal e após a realização de exercício (3min de corrida leve).
  7. Palpar a artéria carótida, evitando pressionar ambos os locais com força, e fazer as mesmas análises anteriores, a fim de comparação.
  • Resultados

POSIÇÃO/

SITUAÇÃO

ARTÉRIA

FREQUENCIA

(bpm)

AMPLITUDE

(forte/fraca)

RITMO

(rítmico/arrítmico)

Posição ortostática

Carótida

Radial

Decúbito dorsal

Carótida

Radial

Após exercício

Carótida

Radial

  • Observações
  • A mensuração pode ser feita em 10, 15, 20, 30 ou 60 segundos, desde que o multiplicador complete o período de 1min (ou seja, se for analisado em 10s, multiplica-se por 6; se for analisado em 15s, multiplica-se por 4; se for analisado em 20s, multiplica-se por 3; se for analisado em 30s, multiplica-se por 2; se for analisado em 60s, multiplica-se por 1).
  • Perceba a diferença em analisar a frequência numa faixa de tempo muito pequena (resultado mais rápido) e numa faixa de tempo muito grande (resultado mais confiável).
  • Perceba também que a frequência das artérias carótida e radial são muito similares em cada posição, ao contrário da amplitude. Por que a amplitude tem essa diferença?
  • Na primeira metade da prática todos os alunos deverão exercitar ao máximo a medição da frequência cardíaca;
  • Aguardar pelo menos 2min para fazer medições em decúbito dorsal.[pic 3]

ALUNOS

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