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DETERMINAÇÃO DO TEOR EXTRATIVO (TE) E RESÍDUO SECO (RS) PARA EXTRATOS VEGETAIS

Por:   •  25/9/2016  •  Ensaio  •  535 Palavras (3 Páginas)  •  1.430 Visualizações

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DETERMINAÇÃO DO TEOR EXTRATIVO (TE) E RESÍDUO SECO (RS) PARA EXTRATOS VEGETAIS

CHAPECÓ - SC, JUNHO DE 2014.

1. Introdução

A determinação do teor extrativo e do resíduo seco em drogas vegetais é de fundamental importância, pois através dessa informação podemos saber a quantidade de compostos químicos extraídos de uma amostra vegetal, e comparar essa informação, com dados pré-estabelecidos nas farmacopeias e códigos oficiais. Desse modo, juntamente com outros ensaios pode-se controlar a qualidade de matérias-primas vegetais.

Outra possibilidade de aplicação dessas informações é estabelecer a quantidade de compostos químicos a ser administradas em cobaias.

Neste experimento foi utilizada como droga vegetal a Cidreira:

Gênero: Melissa

Espécie: M. Officinalis

Família: Lamiaceae

Autor: Melissa Bicornis Klok

A erva-cidreira também é conhecida popularmente como cidreira, citronete e melissa. Possui ação anti-espasmódica, sudorífica, calma, antiinflamatória e antibiótica.

2. Objetivo

Determinar o teor extrativo e o resíduo seco de drogas vegetais, e perceber sua importância no controle de qualidade de matérias-primas à base de plantas medicinais.

3. Metodologia

Inicialmente preparou-se uma solução extrativa, utilizando o método extrativo de infusão. Para tanto, triturou-se em um liquidificador 1,004 g da droga vegetal escolhida, neste caso Cidreira, e colocou-se em um béquer. Adicionou-se 100 mL de solvente (água) quente, tampo-se o conjunto e filtrou-se após 5 minutos.

Utilizando-se o método extrativo decocção, adicionou-se em um béquer 1,004 g da droga vegetal e em seguida 100 mL de solvente (água) e aqueceu-se o conjunto por 5 minutos pós-fervura.

4.  Resultados

4.1 Infusão

Na infusão, a extração se dá pela permanência, durante certo tempo, da matéria vegetal em água fervente, num recipiente tapado. (SIMÕES et al, 2004).

Após os 5 minutos em repouso, e devidamente resfriado, o conteúdo foi submetido à filtração (em funil com algodão), sendo desprezados os primeiros 20 mL. Do restante do filtrado pesou-se 20,044 g em um pesa filtro previamente tarado e pesado (PF). Em seguida, transferiu-se o material para a estufa a 105 ºC por 24 h. Após resfriamento em dessecador, pesou-se e se realizou os devidos cálculos.

Extrato

20,044 g

Pesa filtro (PF)

29,807 g

(P) Droga vegetal

1,004 g

(PFR) Pesa filtro + resíduo após estufa

29,834 g

[pic 1]

4.2 Decocção

A decocção consiste em manter o material vegetal em contato, durante certo tempo, com um solvente (normalmente água) em ebulição. É uma técnica de emprego restrito, pois muitas substâncias ativas são alteradas por um aquecimento prolongado e costuma-se empregá-la como materiais vegetais duros e de natureza lenhosa. (SIMÕES et al, 2004).

Após os 5 minutos em fervura, e devidamente resfriado, o conteúdo foi submetido à filtração (em funil com algodão), sendo desprezados os primeiros 20 mL. Do restante do filtrado pesou-se 20,003 g em um pesa filtro previamente tarado e pesado (PF). Em seguida, transferiu-se o material para a estufa a 105 ºC por 24 h. Após resfriamento em dessecador, pesou-se e se realizou os devidos cálculos.

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