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Inibidores das Fosfodiesterase tipo 5

Por:   •  27/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.988 Palavras (8 Páginas)  •  90 Visualizações

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE GOIÁS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

PERCEPÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE INIBIDORES DE FOSFODIESTERASE-5 PELA POPULAÇÃO MASCULINA NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA

Goiânia – GO

2021

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE GOIÁS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

PERCEPÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE INIBIDORES DE FOSFODIESTERASE-5 PELA POPULAÇÃO MASCULINA NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA

Matheus Ferreira Silva1, Samuel Lucas Rezende2

                                

Projeto de Trabalho de Conclusão de Farmácia apresentado como parte integrante das exigências para conclusão de graduação em Farmácia pela Faculdade Estácio de Sá – FESGO, 2021.

1,2 Graduandos do curso de Farmácia da Faculdade Estácio de Sá de Goiás.

Orientador(a): Professora Me. Kênia Alessandra de Araújo Celestino

Ad Hoc: Me. Álvaro Paulo Silva e Sousa

Goiânia – GO

2021

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO................................................................................4
  2. OBJETIVOS....................................................................................6

2.1. GERAL...............................................................................6

2.2. ESPECÍFICOS...................................................................6

  1. JUSTIFICATIVA..............................................................................6
  2. PROBLEMA E HIPÓTESE.............................................................7
  3. MATERIAL E MÉTODOS...............................................................7

5.1. CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA................................7

5.2. DADOS DA POPULAÇÃO/AMOSTRA.............................7

5.3. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO..............................................7

5.4. CRITERIOS DE EXCLUSÃO.............................................8

5.5. RISCOS..............................................................................8

5.6. BENEFÍCIOS......................................................................8

5.7. ASPECTOS ÉTICOS.........................................................8

5.8. ANÁLISE DE DADOS........................................................8

  1. RESULTADOS ESPERADOS........................................................9
  2. CRONOGRAMA..............................................................................9
  3. ATRIBUIÇÕES DOS PESQUISADORES.....................................10
  4. REFERÊNCIAS.............................................................................10


  1. INTRODUÇÃO

Em um estudo realizado em Massachusetts, estima-se que a disfunção erétil (DE) afeta mais de 100 milhões de homens no mundo, com maior incidência após os 40 anos.  O estudo Massachusetts Male Aging Study necessitou de 1290 homens de 40 a 70 anos, escolhidos de 11 cidades do estado de Massachusetts-EUA. Evidencia-se que, com o aumento da idade aumenta-se a incidência de DE, porém, não é um efeito irremissível do envelhecimento. (SARRIS, et al., 2016)

No Brasil, cerca de 25 milhões de homens com idade superior a 18 anos sofrem de DE, entre eles, 11 milhões tem disfunção moderada ou severa. A incidência da disfunção está relacionada a fatores intrínsecos, entre eles: aumento da idade, menor escolaridade, diabetes, hipertensão e hiperplasia prostática benigna (HPB). (MOREIRA JUNIOR, et al., 2003)

A DE ou impotência sexual masculina é definida como a incapacidade frequente de obter e/ou manter uma ereção peniana para um desempenho sexual satisfatório. São várias as causas, entre elas têm-se: causas neurológicas, distúrbios hormonais, vasculares, anatômicos/estruturais, farmacológicos, traumáticos, psicogênicos e uso de medicamentos como ansiolíticos, antidepressivos e drogas de abuso. (MEYER, 2018)

Após o diagnóstico, é feita a escolha do tratamento, que é dividido em não farmacológicos (psicológicos ou psiquiátricos), cirúrgico e farmacológico (medicamentos que induzem a ereção). Alguns dos tratamentos clínicos incluem: terapia de reposição hormonal – TRH, que é realizada com reposição de testosterona quando esta se encontra abaixo dos níveis fisiológicos; terapia de fármaco-ereção – prostaglandinas e o tratamento oral que é considerado o de primeira linha. (ALVES; VELLOSO, 2005) (FREITAS, et al., 2008)

A psicoterapia é recomendada para pessoas que possuem problemas psicológicos, associada ou não a medicação, com acompanhamento de um psiquiatra. Para pacientes em que o tratamento oral não tem resposta efetiva ou apresenta contraindicações, é indicado o tratamento de segunda linha, a injeção intra-cavernosa, que pode gerar poucos efetivos adversos, mesmo após longo prazo de uso. (SARRIS, et al.) (MEYER, 2018)

A prótese peniana é uma opção cirúrgica que pode levar a resultados satisfatórios, sendo elas próteses articuláveis, maleáveis ou infláveis. Ambas mantêm a sensibilidade peniana, a ejaculação e o orgasmo. Estas próteses permitem o homem realizar várias penetrações consecutivas, porém, por ser um método intervencionista e irreversível, é deixado como última escolha, sendo indicado para pacientes com idade avançada. (ALVES; VELLOSO, 2005) (MEYER, 2018)

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