O Excesso de celular e suas consequências patológicas

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE-ESCOLA DE SAÚDE

DIRETORIA DA ESCOLA DE SAÚDE

PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO-PIC

Uso em excesso de celular e suas consequências patológicas

Manaus/Am

2015

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Uso em excesso de celular e suas consequências patológica

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I - Título: Uso em excesso de celular e suas consequências patológicas.

II – Resumo.

PIC programa interdisciplinar comunitário possui o objetivo de realizar trabalho comunitário, levando os acadêmicos da área de saúde, para uma determinada comunidade com intuito de observar, dialogar, identificar e solucionar os possíveis problemas que a mesma possui. Buscando realizar melhorias através de assistência à saúde. Assim, elevando o nível teórico e prático de conhecimento de cada área da saúde, ajudando e interagindo com o próximo de acordo com as áreas especificas da saúde como: Farmácia, Biomedicina, Estética e Serviço Social. O tema da pesquisa é tecnologia x Saúde. Fora abordados alunos da Escola Estadual Francisco Albuquerque, do 1º ano, cuja faixa etária de 14 a 16 anos. Com o objetivo de identificar os futuros problemas patológicos com uso em excesso de celular e solucionar a problemática de forma clara e eficaz. Fora feito um levantamento através de um questionário que pode observar e identificar as possíveis falta de informações com o uso do celular e suas consequências como: problemas de políticas públicas, postura, Audição, visão, articulação e psíquicos. Com tudo, pode-se observar a falta de informações e discernimento perante o uso excessivo. Entretanto, as melhorias devem ser feitas através de palestras, com apresentações de slides e vídeos mostrando a real consequência que o uso excessivo de celular pode causar ao indivíduo.

III – Discussão: No que foi exposto em discussão no decorrer de cada fase do projeto a parti da visita realizada na Escola Estadual Francisco Albuquerque na observação do comportamento dos alunos com relação ao uso de forma incorreta no manuseio do aparelho de celular e em excesso não dando importância a saúde e como estão alienados deixando explicito essas problemática tanto patológica como psicossocial.

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IV – Revisão Bibliográfica.

Falta de Políticas Publicas

Segundo pesquisa, (ser felizeserlivre blogsport.com.br.), o celular é um dos objetos que a maioria dos Brasileiros não esquece ao sair de casa. Além de facilitar na hora da comunicação móvel, o uso constante do aparelho pode ser nocivo à saúde ocasionando problemas que na maioria das vezes são desconhecidos pela sociedade consumista. Cada vez mais, a busca por celulares com grandes tecnologias aumenta gradativamente a economia do país.

Um levantamento feito pela a agência nacional de telecomunicações (ANATEL), aproximadamente 194 milhões de aparelhos no Brasil chegando a quatro por habitantes. Mudando a comunicação e o comportamento das pessoas. O aparelho não só facilita a comunicação, como se tornou agenda pessoal, GPS, multifunções oferecidas por aplicativos.

Por outro lado, o uso excessivo pode ser nocivo à saúde, o urologista Sandro Esteves, membro da sociedade Brasileira de urologia, afirmou que os homens que passam mais de quatro horas ao celular estão expostos a ondas eletromagnéticas que podem afetar na forma e no tamanho dos espermatozoides ocasionando problemas na fertilidade. Além de interferir na produção de radicais livres do corpo. Sem falarmos dos descartes indevidos nos lixões, que afetam o meio ambiente por ser de origem eletrônica, modificando o comportamento social que contribui para a desmotivação do contato pessoal que atinge a sociedade.

Portanto, não podemos deixar de lado os benefícios que essa tecnologia nos traz, porém, a sociedade precisa ser alertada de seus malefícios. As políticas públicas devem investir em comerciais, panfletos e cartilhas que deixe a sociedade ciente dos riscos corridos ao constante uso dos celulares.

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Segurança - que serviu como uma das promessas modernas de um mundo melhor. O autor, Bauman (1998), nos alerta: é exatamente com ela que já não podemos mais contar. Em vez dela, vivemos com a companhia constante de uma profunda ansiedade que se faz tão mais presente quanto tão mais as tentativas de uma segura apreensão do real se intensificam. Disso resulta que as nítidas divisões, a inflexibilidade e rigidez disciplinar, a solidez da estrutura da ordem moderna, em que as ações humanas podiam encontrar certezas e portos seguros, deslocam-se para a pós-moderna sensação flutuante de ser. A incerteza e a insegurança que ocupam lugares cada vez mais centrais nos modos de vida contemporâneos estão profundamente conectadas ao fato de que, hoje, a organização dos espaços e o controle da ordem (tanto no que se refere aos problemas de ordem coletiva quanto de ordem individual) estão passando por um crescente

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