TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

RESENHA CRITICA DOS CAPÍTULOS 2,6 E 8 DE BIOSSEGURANÇA APLICADA A LABORATÓRIOS E SERVIÇOS DE SAÚDE - MARCO FABIO MASTROENI

Por:   •  6/6/2017  •  Resenha  •  1.348 Palavras (6 Páginas)  •  637 Visualizações

Página 1 de 6

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR- APE[pic 1][pic 2][pic 3]

CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI

BACHARELADO EM FARMÁCIA - I PERÍODO

METODOLOGIA CIENTÍFICA

PROFESSOR (A): GENYVANA CARVALHO

MARÍLIA GABRIELA SANTOS MACHADO

RESENHA CRITICA DOS CAPÍTULOS 2,6 E 8 DE BIOSSEGURANÇA APLICADA A LABORATÓRIOS E SERVIÇOS DE SAÚDE - MARCO FABIO MASTROENI

PIRIPIRI

2017

MASTROENI, Marco Fabio. BIOSSEGURANÇA APLICADA A LABORATÓRIOS E SERVIÇOS DE SAÚDE. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

Marco Fabio Mastroeni é Biólogo pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal de Viçosa – UFV, Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo - USP. É professor dos departamentos de Biologia, de Medicina e do Programa de Mestrado em Saúde e Meio Ambiente da Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, E Coordenador Do Curso de Biossegurança em Laboratórios de Pesquisa da Univille, e possui experiência em avaliação nutricional de populações de diferentes grupos etários com foco em obesidade, metabolismo de carboidratos e de lipídios.

Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde, ora em sua segunda edição, conta coma participação de vinte e nove especialistas de diferentes áreas do conhecimento, são eles: Alcyone Artioli Machado, Ana Isabel Bruzzi Bezerra Paraguay, Ana Maria Tucci Gammaro Baldavira Ferreira, Ângela Misuyo Hayashi, Arlindo Philippi Junior, Cell Regina da Silva Noca, Cristiane Rapparini, Denise Mary Cardo, Fernando Guilherme da Costa, Francelina Helena Alvarenga Lima e Silva, Gisele Rover, Irene Skaba, Ivan de Toledo Santos, Marco Fabio Mastroeni, Maria Cristina Trancoso Ribeiro Pessoa, Maria de Fátima Meneses Pedroso, Maria Meimei Brevidelli, Maria Rosa Rodrigues Rissi, Mauro Machado do Prado, Meuris Gurgel Carlos da Silva, Miguel Pedro Guerra, Paula Raquel dos Santos, Rosiane Nickel, Rubens Onofre Nodari, Sônia Regina Wotkoski, Thereza Christina Vessoni Penna, Ubirajara Aluízio de Oliveira Mattos, Volnei Garrafa e Wilson de Figueiredo Jardim. A obra engloba aspectos históricos, éticos, técnicos e aplicados da biossegurança em laboratórios e serviços de saúde e tem como objetivo permitir aos leitores uma discussão a respeito dos avanços da biossegurança e a consequente difusão de seus conhecimentos, realçando a necessidade de que os recentes avanços da biotecnologia devem ser acompanhados de um consequente aumento da responsabilidade e comprometimento para o próprio homem e para com o meio ambiente, os quais, em última análise, são os sujeitos desse processo.

 A obra é moderna e atualizada, organizada pelo Dr. Marco Fabio Mastroeni, está estruturada em 20 capítulos, de leitura fácil e agradável. Permitindo assim a compreensão de aspectos de biossegurança desde a organização do local de trabalho até a identificação e minimização de riscos, além da prevenção de acidentes a que estão expostos os profissionais, estudantes e a população em geral no âmbito dos laboratórios de ensino, pesquisa e em serviços de sáude.

De acordo com o segundo capítulo a respeito de Barreiras de contenção: EPIs e EPCs, no ambiente laboratorial, encontram-se numerosos contaminantes que podem ser tanto de origem biológica como química, dependendo do trabalho que o laboratório desenvolve. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), são todos dispositivos de uso individual, destinados a proteger a saúde e integridade física do trabalhador, devendo assim formar uma barreira primária entre os trabalhadores e os materiais perigosos, que seguem uma avaliação previa de risco realizado no ambiente de trabalho, seguindo o propósito da lei de Biossegurança (Lei 8974 de 5 de Janeiro de 1995) podendo citar a vestimenta, o óculos, a máscara e o calçado , seguindo a regulamentação pelo Ministério do Trabalho através da NR-6(Norma Reguladora), o empregador é obrigado a fornecer equipamento e treinamento, e o empregado usar o EPI para a finalidade que se destina responsabilizando pela sua guarda e conservação, solicitando a sua reposição quando necessário. Já os equipamentos de proteção coletiva (EPC) visam proteger o meio ambiente, a saúde e a integridade dos ocupantes de determinadas áreas, diminuindo ou eliminando os riscos provocados pelo manuseio de produtos químicos, principalmente tóxicos e inflamáveis, além de agentes microbiológicos e biológicos, podendo ser de uso rotineiro ou para situações de emergência, devendo estar instalados em locais de fácil acesso e devidamente sinalizados. Conforme as atividades desenvolvidas no laboratório, devem ser disponíveis EPCs como cabine de segurança biológica, cabine de segurança química, chuveiro de emergência, lava olhos, equipamentos de combate ao incêndio e kit para derramamento de produtos químicos. Sendo que todos esses equipamentos devem ser mantidos em boas condições de funcionamento e inspecionados periodicamente, e os técnicos do laboratório devem ser treinados para manuseá-los corretamente, principalmente em situações de emergência. Como cooperadores, esse capítulo contou com Irene Skraba, Rosiane Nickel e Sonia Regina Wotkoski.  

Posteriormente, o sexto capítulo faz referência ao Mapa de Risco, que é uma ferramenta desenvolvida a partir da experiência operária e, assim, prevenir a ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais. A identificação e avaliação dos riscos, bem como a adoção de medidas preventivas requerem frequentemente, o uso de metodologias. Nas normas regulamentadoras NR-7(Programa de Controle Medico e de Saúde Ocupacional) e NR-9(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), sendo um instrumento de mudança nas condições de trabalho, porque se trata de um processo educativo e organizativo que pode abrir espaço para que as pessoas envolvidas reflitam sobre seu próprio trabalho e aprendam sobre o trabalho dos colegas, quebrando, parcialmente, o caráter fragmentado do processo de trabalho encontrado nas empresas. Os riscos podem ser caracterizados segundo a natureza da fonte, a área de alcance ou a ação, com relação ao exercício da atividade e a relação com o tipo de lesão. Devendo ser mantido em locais visíveis, com sinalização adequada e que seja claro, objetivo e de fácil compreensão. Esse capítulo contou como colaboradores do seu processo construtivo Ubirajara Aluizio de Oliveira Mattos e Paula Raquel dos Santos.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (9.3 Kb)   pdf (127.1 Kb)   docx (46.5 Kb)  
Continuar por mais 5 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com