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RIESGO CARDIOVASCULAR DE LOS ANTIINFLAMATORIOS NO ESTEROIDEOS

Por:   •  10/6/2022  •  Projeto de pesquisa  •  556 Palavras (3 Páginas)  •  85 Visualizações

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Introdução

A pandemia da Covid-19 (doença causada pelo novo coronavírus) é atualmente o mais grave problema de saúde pública enfrentado no mundo. Segundo dados do Ministério da Saúde, até 19 de abril de 2020 foram registrados 13.973.695 casos confirmados pela doença no Brasil, com 374.682 mortes.

Todas as pandemias são geradoras de forte impacto social, econômico e político. Pode-se afirmar que o ano de 2020 será um marcado na história pelo impacto global que a Covid-19 causou em todos os seguimentos da sociedade. As alterações sofridas pela sociedade são inúmeras e nem todas as pessoas tem conseguindo lidar com tais mudanças. O isolamento e/ou distanciamento social recomendado pelas autoridades de saúde embora seja a melhor estratégia de prevenção da contaminação da doença trouxe também ansiedade (Rolim, J. A et al). Ainda segundo Rolim, muitos não conseguem administrar essa nova forma de viver. Da mesma forma a pandemia gera medo, angústia e preocupação, e consequentemente alterações na saúde mental das pessoas.

Com isso é crescente a procura por medicamentos, sobretudo os ansiolíticos como forma de tratamentos dos sintomas de ansiedade, insônia e medo.

(...completar)

Desenvolvimento

Ansiedade

A ansiedade pode ser conceituada como um estado de medo absoluto que paralisa o sujeito de uma forma extraordinária. Na maioria das vezes a pessoa perde o controle das emoções, sentimentos e comportamento, podendo ter uma percepção de vida acelerada, mas, ao mesmo tempo não consegue ir a lugar nenhum, uma vez que, o que acelera na vida da pessoa com ansiedade são seus pensamentos dirigidos ao futuro, tendo momentos insuportáveis. No entanto, a ansiedade, uma das emoções humanas básicas, é uma reação que faz parte do estado emocional e fisiológico do ser humano responsável por alertar, por meio do organismo, quando há perigo iminente, impulsionando-o e motivando-o a se defender (Rolim, J. A et al).

A ansiedade pode ser classificada como normal e patológica. Segundo a Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional a ansiedade normal está associada ao bem-estar físico, mental, social e ao equilíbrio emocional. Neste momento o individuo vivencia uma emoção controlada e essencial para a sua saúde mental. Já os momentos de ansiedade patológica advêm de uma sensação de descontrole passando a ter níveis de ansiedade alterado saindo da zona de conforto, tendo assim, essa emoção em níveis altíssimos ocorrendo as crises de ansiedade.

A ansiedade patológica é um estado de desequilíbrio mental, emocional, comportamental, social, físico e outros. Na ansiedade patológica ou crônica o estado de ansiedade persiste por algum tempo, após o término da causa, ou a ansiedade surge sem causa aparente (MARTINS, C.C.; DILSON, S.).

A ansiedade pode aparecer de várias formas: predisposição genética, fatores ambientais e até mesmo histórico familiar (Rolim, J. A et al).

Segundo Martins, C.C & Dilson, S, a diferença entre ansiedade fisiológica e a patológica (crônica) está na quantidade da substância ansiogênica (San), nos circuitos límbicos, na capacidade do organismo de formá-la e na sua farmococinética (produção versus metabolização e eliminação). Essa substancia é produzida no sistema límbico, nos circuitos reverberativos de ansiedade, sendo responsável pelo quadro típico da ansiedade,  Assim, na ansiedade patológica, o organismo produz mais San do que é capaz de metabolizar.

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