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Introdução aos Cuidados Paliativos

Por:   •  10/6/2021  •  Trabalho acadêmico  •  363 Palavras (2 Páginas)  •  188 Visualizações

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Introdução aos cuidados Paliativos – Aulas 08 e 09/03

Síntese :Caso Clinico Proposto

Diante do diagnóstico e prognóstico médico da doença, cito, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA),  classificada como uma doença grave, progressiva, incurável e que ameaça a continuidade da vida onde a  paciente  A.B, sexo feminino, 28 anos,  apresenta quadro de  dispneia aos pequenos esforços, necessitando de auxilio pessoal para deambulação e que nos dois últimos meses sofreu três quedas , a última levando-a a um TCE e permanência na UTI, indicamos iniciar o Cuidado Paliativo ao tratamento.

È importante realizar uma avaliação minuciosa sobre sua funcionalidade ( Palliative performance Scale (PPS)) física, para que os sintomas  sejam minimizados ao máximo no decorrer do processo de evolução gradual da doença, (Edmonton Sympton Assessment Scale (ESAS)). acompanhamento psicológico para paciente e familiares oferecendo uma escuta qualificada diante das demandas relacionadas frente o diagnostico/prognostico ou não (ansiedade, angústia, medo) direcionado a “nova estrutura familiar”. Adequar o paciente e os familiares dentro de uma dinâmica na qual o mesmo tenha seu valor preservado e reestabelecido para que se sinta útil e encontre seu novo perfil. Trabalhar o luto diante do corpo adoecido, dos sonhos, da carreira profissional, da criação da filha, do casamento pois apesar de estar presente, certamente não serão  como um dia já foi idealizado, buscar  um proposito e uma qualidade de vida e de morte. Espiritualmente, entender a crença  (ou não) do paciente, seja esta qual for com uma postura ética, buscando se necessário  suporte com uma autoridade religiosa, para sanar possíveis conflitos.    Todas as  condutas são   tomadas em âmbito multidisciplinar, visando oferecer um equilíbrio emocional  por parte do paciente e familiares, com o intuito de promover maior resiliência para o enfrentamento da doença de modo tão ativo quanto  possível até o momento de sua morte.

Levando em consideração a lucidez da paciente e  sobre algumas manifestações de desejos como não ser submetida a medidas artificiais, iniciar  uma conversa com a paciente sobre o quanto ela sabe sobre sua doença e o quanto esta disposta a saber para que medidas de comunicação aos familiares seja realizado.

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