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O Diagnóstico Cinético

Por:   •  16/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  819 Palavras (4 Páginas)  •  206 Visualizações

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1. Descrever a goniometria para pronação de antebraço.

Resposta: Amplitude articular de 0°-90°, o paciente ficará sentado, podendo ficar em pé, ou ainda deitada em decúbito dorsal. O cotovelo deve ficar fletido a 90º mantendo o braço junto ao corpo e o antebraço em posição neutra entre a pronação e a supinação. O paciente deverá segurar um lápis. Braço fixo do goniômetro é colocado na superfície dorsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal do úmero. O goniômetro permanece fixo.  Braço móvel do goniômetro: Deve estar alinhado paralelo ao eixo do lápis ou polegar (abduzido), devendo acompanhar o movimento de pronação. Eixo: Sobre a articulação metacarpofalângica do dedo médio. Precauções: Manter o cotovelo próximo da parte lateral do tronco. Evitar a abdução e a rotação medial do ombro. Evitar a flexão lateral do tronco para o lado oposto.

2. Descreva o teste de Mill.

Resposta: O objetivo deste teste é determinar a presença de um epicondilalgia lateral do cotovelo. O fisioterapeuta deve palpar o epicôndilo lateral, enquanto passivamente faz pronação do antebraço, flexão do punho e extensão do cotovelo. O teste é considerado positivo se reproduzir a dor na face lateral do cotovelo.

3. Qual origem, inserção, ação e inervação do músculo braquial?

Resposta: Inserção de Origem: Superfície distal anterior do úmero. Inserção terminal: Tuberosidade da ulna. Ação: Flexão no cotovelo. Inervação: Nervo musculocutâneo (C5-C6) e Nervo Radical (C7-C8).

4. Qual objetivos dos testes especiais?

Respostas: Os testes propedêuticos são fundamentais, principalmente na ortopedia e neurologia, visam estabelecer a resposta normal ou verificar a presença de lesão. Existe testes específicos para cada área.

5. Descreva o teste de Gerber.

Resposta: Paciente de pé de costas para o examinador. O terapeuta instrui ao paciente que realize uma adução e rotação interna do membro superior a ser avaliado e pede ao paciente que coloque o dorso da mão na altura da região lombar. Após o terapeuta pede para que o paciente afaste o dorso da mão da lombar. Caso o paciente não consiga levar o braço até a posição ou não consiga afastá-lo da região lombar indica inflamação ou até mesmo ruptura do tendão do músculo subescapular. O paciente apresentará dificuldade para rodar internamente o braço e não conseguirá afastar o dorso da mão da região lombar caso esteja com inflamação ou ruptura do músculo subescapular.

6. Descreva como e feita a palpação da cabeça do úmero e do tubérculo infraglenoidal.

Resposta: A palpação da cabeça do úmero e tubérculo infraglenoidal, o paciente deve estar em decúbito lateral, repousando sobre o lado contralateral que será examinado. Eleve o membro do paciente até que possa ser palpada a fossa axilar, procurando por alterações de volume e saliência, como em fraturas de lábio (labrum) glenoidal, e palpe também o tubérculo inflaglenoidal, onde se insere o tendão da cabeça curta do tríceps braquial.

7. Descreva a flexão de braço.

Resposta: Paciente em decúbito dorsal, sentado ou de pé com os braços ao longo do corpo. O movimento deve ser realizado levando o braço para frente, com a palma da mão voltada medialmente paralela ao plano sagital Braço fixo: deve colocar ao longo da linha axilar média do tronco. Braço móvel: deve ser colocado sobre a superfície lateral do corpo do úmero. Eixo: o eixo fica próximo ao acrômio, porém a colocação correta dos braços do goniômetro não deve ser alterada.

8. O que indica o achado positivo do teste de Yergason?

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