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Trabalho de Fisiologia Doença de Parkinson

Por:   •  13/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.535 Palavras (7 Páginas)  •  1.231 Visualizações

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Bruna Russo Capecci C44EGC-0

Daniele Cristina Domiciano C63377-1

Elias José da Silva Perri C65250-4

Hudson Donizete Barbosa Sabino

Maiza de Andrade Ozeias C75121-9

Maria Caroline Gaiardo C43BCC-7

Muryel Wanderson de Oliveira C4001G-1

Trabalho de Fisiologia

Doença de Parkinson

São José do Rio Pardo – SP

3° Semestre/2016

Bruna Russo Capecci C44EGC-0

Daniele Cristina Domiciano C63377-1

Elias José da Silva Perri C65205-4

Hudson Donizete Barbosa Sabino

Maiza de Andrade Ozeias C75121-9

Maria Caroline Gaiardo C46BCC-7

Muryel Wanderson de Oliveira C4001G-2

Trabalho de Fisiologia

Doença de Parkinson

Fisioterapia

São José do Rio Pardo – SP

3° Semestre/2016

Doença de Parkinson

A doença de Parkinson (DP) ou mal de Parkinson, é uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas. Ela ocorre pela perda de neurônios do SNC em uma região conhecida como substância negra ou “nigra”. Essa perda resulta em deficiências motoras, entretanto, também podem ocorrer outros sintomas, como depressão, alterações do sono, diminuição da memória e distúrbios do sistema nervoso autônomo. Os principais sintomas motores se manifestam por tremor, rigidez muscular, diminuição da velocidade dos movimentos e distúrbios do equilíbrio e da marcha.

A doença começou a ser estudada em 1817, quando James Parkinson (médico inglês) resolveu pesquisar e saber mais sobre a “paralisia agitante”, publicando assim uma obra onde falava sobre a doença e seus principais sintomas. A partir desta obra a doença de Parkinson passou a ser alvo de pesquisadores, até serem descobertas mesmo que não completamente, suas causas e acometimentos.

A doença: O Que é

Doença surgida no Sistema Nervoso Central, o Parkinson destrói os neurônios que produzem a Dopamina, é nesta área que ocorrem as informações dos comandos dos movimentos, do córtex cerebral para o corpo. Com essa degeneração ocorre um distúrbio dos movimentos do corpo.

A Dopamina é uma substância que ajuda na realização dos movimentos - na sua maioria involuntária - dos músculos do corpo, ou seja, não é necessário um comando voluntário para a realização de certos movimentos dos músculos, graças a esta substância. Assim, com a inexistência de produção de dopamina ou a diminuição da mesma na região do cérebro chamada substância negra, esses movimentos que antes mesmo que involuntariamente eram controlados acabam tendo seu controlo motor perdido, ocasionando sinais e sintomas característicos da Doença de Parkinson.

Substância Negra: No SNC, existe uma rede de neurônios onde uma região comunica-se com a outra através de neurotransmissores. Em certa região, mais precisamente no mesencéfalo, essa rede de neurônios se encontra com uma coloração mais escura devido a produção de uma pigmentação maior de melanina, dando-se o nome a essa rede de neurônios de Substância Negra.

Causas e Epidemiologia

A deficiência de dopamina provoca alterações funcionais em estruturas localizadas profundamente no cérebro, que estão envolvidas no controlo dos movimentos, causando o aparecimento dos principais sinais e sintomas da doença.

Este conjunto de sinais e sintomas neurológicos é chamado de Parkinsonismo. Embora 70% dos casos a principal causa seja a própria doença de Parkinson, doenças diferentes e fatores bastante diversos podem produzir a síndrome, como o uso de drogas para vertigens e tonturas, doenças psiquiátricas, trauma craniano repetitivo, remédios para a hipertensão, Isquemia cerebral, entre outros. É importante identificar esses casos, pois os sintomas são potencialmente reversíveis com a interrupção dos medicamentos que os causaram. Embora a causa da doença ainda seja desconhecida e mais estudos e mais estudos precisem ser feitos para identificá-la, alguns fatores podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. Como o Gene, devido a mutações genéticas, não validando hereditariedade já que acredita-se que a doença não passa de um membro da família para outro. Ou como os Fatores ambientais que podem influenciar o desenvolvimento do Parkinson devido à contaminação com agentes tóxicos que elevam risco da doença. No entanto 10 % seriam de pessoas com menos de 50 anos e 5% com menos de 40 anos. Além disso, 36 mil novos casos surgem anualmente no país.

Sintomas

Existem diversos sintomas que podem se manifestar no individuo que possui a doença de Parkinson, o desenvolvimento desses sintomas geralmente é lento, inibindo assim a identificação exata dos primeiros sintomas, dependendo muito de cada caso, algumas pessoas podem apresentar sintomas graves e outras sintomas mais fracos, porém isso não define o grau e gravidade da doença.

Tremor: Em repouso, nas mãos ou no braço.

Nos músculos: Instabilidade, rigidez dos membros, anormalidade ao caminhar, contrações musculares rítmicas, dificuldade com movimentos corporais, dificuldade para caminhar, movimento corporal lento, movimentos involuntários, músculos rígidos.

Na Cognição: Amnésia, confusão durante a noite, demência ou dificuldade em pensar e compreender.

No Sono: Despertar precoce, pesadelos ou sonolência.

No coro: Fadiga, falta de equilíbrio ou tontura.

Nos sentidos: Perda de olfato, perda de sensibilidade ao contraste ou sentido de olfato distorcido.

Na fala: Espasmos na laringe, fala mansa ou voz prejudicada.

No humor: Ansiedade ou apatia.

No trato urinário: Gotejamento de urina ou incontinência urinaria.

Também comum: Depressão, dificuldade para engolir, face inexpressiva, medo de cair, micrografia, perda de peso, prisão de ventre, queda, seborréia.

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