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Causas Da Sifilis

Por:   •  21/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.344 Palavras (10 Páginas)  •  554 Visualizações

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_______________________________________________________________Regiana Rodrigues Mueller
Estagiária


ANAMNESE

Fale sobre a gagueira no início?
R.: Minha mãe relata que iniciou mais ou menos aos 02 anos e meio, após uma queda da carroça num terreiro de chão duro de café. Houve piora aos 08 anos após queda da caminhonete em movimento e fratura no crânio, que foi comprovada aos 17 anos através de raio x.
 
Existe algo em particular, que ocorre em sua vida, que relaciona com o início da gagueira?
R.: Idem ao nº 01.

Qual a idade do início da gagueira?
R.: Mais ou menos aos 02 anos.

Foi repentina ou gradativa?
R.: Repentina.

Ouve queixa de amigos ou familiares sobre a maneira como você fala?
R.: Sim.

A forma como você gagueja, se alterou nestes últimos anos? Descreva.
R.: Sim, consigo controla-la.


SITUAÇÃO ATUAL

Por que a preocupação em busca do tratamento somente agora?
R.: Para corrigir a gagueira e melhorar a fluência.

Você veio por vontade própria?      (x) sim  (  ) não

O que você acredita que o faz gaguejar?
R.: O nervosismo e a ansiedade.


Regiana Rodrigues Mueller
Estagiária


Quais são as maiores dificuldades encontradas no cotidiano?
R.: Não conseguir expressar minhas idéias, me falta confiança.

Você costuma evitar essas situações?
R.: Evito o máximo, ouço muito e falo pouco. Mesmo discordando do assunto, não me manifesto. Chateio-me porque dizem que falo pouco.

Você sabe quando vai gaguejar?
R.: Não.

Quando gagueja espera reação de quem?
R.: Dos outros, pois tenho medo da reação deles.

Existem momentos mais difíceis do que outros?
R.: Sim, falar na presença de várias pessoas, em particular com meu chefe e professores.

Quais são os momentos considerados fáceis?
R.: Roda de tereré, futebol e lazer em geral.

A gagueira influenciou nas suas decisões pessoais, quanto ao trabalho, namoro, tipo de faculdade?
R.: Não.

Você tira vantagens do fato de ser “gago”?
R.: Não.

Na sua opinião as pessoas tem momentos de gagueira ou é um problema constante?
R.: São momentos.

Quando as pessoas não o entendem e o fazem repetir, isso o irrita?
R.: Sim, uso a estratégia de não repetir o texto , se for leitura, e se for fala , repito de outra forma num outro momento.

_______________________________________________________________
Regiana Rodrigues Mueller
Estagiária

É comum as pessoas terminarem a frase por você e isso o incomoda?
R.: É comum, incomoda quando é feito com ironia, mais quando percebo que o intuíto é de ajudar, não.

Você acha que pode melhorar sua forma de falar, em qual proporção?
R.: Sim, em 90%.

Sente algum esforço ou desconforto do falar?
R.: Sim, na região cervical e falta de ar.


Considera o ato de falar difícil e complicado?
R.: Um pouco difícil.

Se hoje, pudesse mudar 03 coisas em você, o que mudaria?
R.: A fala, a forma de expressar,  relacionamento em grupo.
 
Numa terapia a responsabilidade maior é de quem? Do terapeuta ou do paciente?
R.: Dos 02, paciente e terapêuta trabalham juntos.

Apresente algum outro problema que o incomoda além deste?
R.: Meus problemas se resumem na fala.

Questionário elaborado por : Regiana Rodrigues Mueller.

DADOS PESSOAIS

Nome: Fábio Ricardo Rodighero
Idade: 27 anos
Profissão: Seminarista (Seminário Maria Mãe da Igreja)
Telefone: 365-2000 cel.:  xx069- 99716675 recado prima Zilda 9984-4464
Responsável: Pe Wilmo



_______________________________________________________________Regiana Rodrigues Mueller
Estagiária

OBSERVAÇÃO:
. Paciente nunca fez terapia fonoaudiológica, possui dificuldades com encontros  consonantais, dígrafos, palavras longas e sons com início da letra /h/ e /g/.
































_______________________________________________________________Sífilis
É causada  por uma espiroqueta móvel denominada Treponema pallidum.A promiscuidade e a precocidade da vida sexual tem tornado a sífilis  a Segunda mais grave doença sexualmente transmissível,perdendo para o HIV. Sua transmissão para o feto ocorre por via placentária em qualquer fase da gestação.A sífilis congênita apesar de conhecida em relação ao agente etiológico, meio de transmissão e tratamento, tornou-se um sério problema de Saúde Pública.A forma precoce apresenta os sintomas a partir dos primeiros dias até o segundo ano de vida, enquanto a fase tardia caracteriza-se pelos estigmas da doença que só vão ser observados após o segundo ano de vida.
        As  formas precoces da Sífilis congênita podem ser :
Assintomática  ou ,
Manifestações sistémicas dermatológicas.
Hematológicas ,
Do sistema retículo-endotelial,
Gastrintestinal,
Músculo esquelético,
Sistema nervoso-central,
Atingindo órgãos como: pulmões, coração, rins,
Septicemia maciça (mais grave, predominio de manifestações viscerais),
Anemia intensa,
Palidez cutânea,
Icterícia,
Pênfigo palmoplantar (lesões bolhosas com halos eritematosos e conteúdo seroso ou hemorrágico, lesões erosivas ou escamosas vistas nas mucosas e prega anal.
Lesões viscerais ou retículo-endoteliais (intensas e prognóstico reservado),
Aumento do fígado, evoluindo para cirrose,
Coriza serosanguínea, pouco frequente, porém intenso com secreção purulenta ou serosanguinolenta,
Choro rouco (lesão laríngea e de brônquios - FONOAUDILÓGICO),
Pneumonia intersticial  (reação inflamatória pulmonar causando morte),
No sistema nervoso central (reações meníngeas, com alterações liquóricas),
Limitações dos movimentos (mmss mais evidente no período neonatal (pseudoparalisia de Parrot) e se deve a alterações osteo-articulares como osteocondrite, periostite e osteomielite nos ossos longos e cranianos).

A ausência  de tratamento pode levar `a perda da visão , acompanhada da surdez (consequência FONOAUDIOLÓGICA).
       Diagnóstico: baseia-se nos sintomas e nos exames complementares (hemograma, bilirribinas, provas imunológicas, liquor (exame obrigatório na suspeita de sífilis congênita), raios x de tórax e ossos longos e exames espcíficos – imunofluorêcencia direta ou a visualização do treponema em esfregaço de sangue em campo escuro e os testes sorológicos VDRL (Venereal Disease Research Laboratory), FTA-Abs (Fluorescent Treponemal Antibody Absortion), MHA-TP (Microemaglutinação para o Treponema pallidum), Westen-Blot.
        Os treponemas apresentam grande correção com o vírus do HIV no qual o Human Imunodeficiency Vírus encontra uma maior facilidade de penetração no organismo nas lesões de cancro duro, decorrente da infecção primária da sífilis, com progressão acelerada da sífilis neurológica.
        No período pré-natal, a pesquisa das doenças sexualmente transmissíveis deve ser realizada no início e no trimestre posterior

________________________________________________________________________________________Regiana Rodrigues Mueller
Estagiária
Marta de Miranda Sá
Supervisora
UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO : LEITURA E ESCRITA
ESTAGIÁRIA : REGIANA RODRIGUES MUELLER
SUPERVISORA : FGA. MSc. LILIAN FERRO
PACIENTE : DALVAN NEVES DE AMORIN

RELATÓRIO DE VISITA ESCOLAR


        No dia 12 de agosto de 2005, foi realizada a visita escolar do paciente Dalvan Neves de Amorin, situada à Rua Rui Barbosa 4580, Escola Estadual de 1º  e 2º graus “Vinte seis de agosto”, Bairro  São Francisco, classe especial,  nesta.
        Foi realizado a orientação escolar com a Professora Isabel de L.        M. Keslarek da primeira série vespertino. Durante a orientação, demonstrou bastante interesse, principalmente quanto, à patologia apresentada e suas consequências, influenciando na aprendizagem da criança. O paciente senta na segunda carteira da fila do meio, mostra-se algumas vezes nervoso com os colegas. A Professora, está  feliz porque o mesmo já está lendo, e tem atitudes de competições saudáveis, com outro colega que aprendeu a ler agora,  como ele.
       Em seu relato, em 2006, o Dalvan estará pronto para frequentar uma escola normal, sendo que esta, é  uma classe para crianças que estão com problemas de aprendizagem.
        Demonstrou não ter conhecimento, do acompanhamento psicopedagógico (desde 2001) e também do fonoaudiológico (2004), sentiu-se mais tranquila ao saber do acompanhamento multidisciplinar e repassará as informações para a técnica do governo que faz acessoria nesta área.
        Solicitou que na próxima visita traga um Laudo Fonoaudiológico e informações  sobre a intervenção cirúrgica que o mesmo necessita.
        Foi entregue e protocolado os seguintes documentos :
Registro de visita escolar;
Orientações de como o professor deve tratar o aluno com Distúrbio de Aprendizagem;
Sugestões de atividades escolares;
Literatura sobre : Distúrbio de A prendizagem e Otite;
Quadro fonético.
        Houve uma ótima recepção por parte da equipe escolar, todos ficaram interessados em fazer algum tipo de pergunta relacionados à fonoaudiológia, a Professora Isabel em especial, colocou-se à disposição para qualquer esclarecimento e toda e qualquer sugestão de atividade que some na aprendizagem e  no desenvolvimento do Dalvan será sempre bem vinda.



_______________________                                          ___________________
Regiana Rodrigues Mueller                                         Fga. MSc. Lilian Ferro
Estagiária                                                                      Supervisora


UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO
CURSO DE FONOAUDIOLÓGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO : REABILITAÇÃO AUDITIVA
ESTAGIÁRIA : REGIANA RODRIGUES MUELLER
SUPERVISORA : FGA. MSc. LILIAN FERRO
PACIENTE : CAROLINE STHEFANI PIRES RUFINO

RELATÓRIO DE VISITA ESCOLAR

         Foi realizada a visita escolar da paciente Caroline Sthefani Pires Rufino, na Escola Municipal de 1º grau Domingos Gonçalves Gomes, situada à R: Barão de Limeira 599, B: Jdm Colonial, nesta, no dia 07/07/2005, na 1ª série, matutino. A visita de orientação escolar ocorreu juntamente com a Orientadora  - Aureni e a Professora Neusa B. Varão, onde as mesmas demonstraram interesse sobre o histórico de vida da aluna, pois é o primeiro ano nesta escola;  veio transferida porque não  houve rendimento escolar na antiga escola.
        A Professora Neusa possui experiência de 25 anos de alfabetização, é alegre, motivada e está fazendo curso de LIBRAS, a  interação com a aluna é boa  e sente que a mesma gosta dela, por esse motivo há facilidade na aprendizagem. A nota da  Caroline foi de 5,00 neste bimestre, pouco aquém de um aluno considerado normal. Eles não a excluem de nenhuma tarefa e nem de testes aplicados pela Secretaria de Educação, só mencionam tratar-se de  D.A .Há orientação por parte da Prefeitura Municipal, através de uma intérprete que trabalha com alunos D. A . na  sala de Recursos, onde a Caroline  frequenta duas vezes na semana, no período vespertino, no bairro vizinho.
        A paciente senta na fileira do meio, na segunda carteira, mantém um bom relacionamento com todos  os colegas da sala, comunicam-se com ela através de gestos familiares e alguns sinais em LIBRAS, ensinados por ela.
        Solicitaram para próxima visita, orientações de  como poderiam ajudar a Caroline  com relacão à material didático, indicação de literaturas, alguma técnica especial para facilitar a aprendizagem,  foi mensionado a hipótese da Secretaria de Educação  ou Prefeitura  fazer doação de pilhas por ser carente, cópia da Lei sobre o intérprete para a criança surda  e, com relação aos professores, sobre a possibilidade  de  uma palestra  sobre Higiene Vocal, mediante certificado da escola .
        Todos foram extremamente prestativos e demonstraram interesse no desenvolvimento, inclusão  e aprendizagem da paciente. Colocaram-se à disposição para qualquer informação ou atividade proposta num trabalho multidisciplinar.  




Regiana Rodrigues Mueller                 Fga MSc. Lilian Ferro
Estagiária                                            Supervisora






Campo Grande – MS, 14 de agosto de 2005

Pesquisa Populacional.
A – Estudos Ecológicos.

Longitudinais .
Vigilância epidemiológica.

Acompanhar taxa de incidência de problemas respiratórios, em crianças, na zona urbana, numa cidade rodeada de plantação durante 01 ano.

      2.  Acompanhar qualidade de água, considerada mineral, em população da zona urbana com renda gerada por agronegócios que necessita  de  uso contínuo de agrotóxicos, durante 01 ano.

     3.   Medir grau de poluição do ar, na época de junho à setembro no decorrer de 02 anos.

Transversais.

      1.  Observar e acompanhar a incidência de piolho, em escolares da 1ª à  4ª série, em escolas estaduais, durante 01 ano.

      2.  Acompanhar o índice de doença provocada por pombas em humanos, pupolação urbana, durante 03 anos.

      3. Aferir o grau de poluição do ar, decorrente de desmatamento na região sul, duração 03 anos.        

B -  Inqueritos tipo corte transversal.

Verificar registro de Casos de LEISHMANIOSE, período últimos 06 meses, Depto.  De Zoonoze, causando óbito nos animais.
Averiguar registro de otite média em escolares, no Posto Guanandy, período de junho de 2005.
Averiguar registro de Toxoplasmose , em trabalhadores que almoçam nos restaurantes da zona sul, período de junho à dezembro/2005, correlacionando com internação e alto custo para tratamento nesta capital
 
Estudos analíticos .

A – Ensaio clínico Randomizado.

Caracterização e confirmação da necessidade Da Comunicação Alternativa dos alunos da Pestalozzi . Avaliação dos alunos com protocolo específico de linguagem, na pré escola, com P.  que não oralizam.


B – Caso controle.


1.Estimulação da Lgg. Em crianças P.C. dentro de piscina aquecida (Hidroterapia) 05 controles, 05 terapias.

Reabilitação do Processamento Auditivos em escolares repetentes, com histórico de otite recorrente. 05 controle , 05 terapias.

3.Equoterapia com Síndrômicos de DOWN, proposta terapêutica fonoaudiológica MO/ FALA/ LGG. 04 controle, 04 atendimentos.

C -  Estudo de Corte .   Efeito – Descritivo / Prospectivo.

Recém-nascido exposto a pneumonia viral, durante 20 dias .

Bebês exposto à catapora  durante15 dias .

Bebês com virose de diarréia e vômito durante 02 dias .

D - Estudos de Acurácia.

Exame de sangue.
     Investigar reumatismo.

2. Exame de Raio – X
    Investigar lordose .

3. Ultra-som de mama + punção.
    Investigar nódulos.


Regiana Rodrigues  Mueller / 82159
8º semestre . Agosto de 2005.
 

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