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Embolia Gordurosa

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Por:   •  14/2/2014  •  450 Palavras (2 Páginas)  •  663 Visualizações

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Diagnóstico.

Um trabalhador da Construção Civil caiu de um prédio de 2 andares e sofreu múltiplas fraturas na pelve e fêmur. No dia seguinte da internação começou a desenvolver anormalidade do estado mental, dispneia grave, insuficiência respiratória significativa. Explique detalhadamente o que provavelmente o paciente desenvolveu, incluindo a explicação das manifestações clínicas apresentadas pelo paciente.

O termo "quadril flutuante" vem sendo empregado para descrever fraturas de fêmur e pelve.

Podem provocar instabilidade hemodinâmica.

O poli traumatizado deve ser socorrido e ter envolvimento do neurologista, do cirurgião do trauma e ainda a ortopedia dentro do contexto.

O mais proeminente sintoma relatório dos indivíduos é a dor.

O diagnóstico deve ser confirmado com radiografias, cintilografia óssea ou ressonância magnética para determinar a extensão da fratura e se ou não fraturas secundárias estão presentes.

Fraturas de colo de fêmur são tratadas como emergências, porque as consequências do tratamento atrasar podem ser graves, mesmo com risco de vida. Tração suave pode ser utilizada durante o transporte para o hospital.

A reparação cirúrgica da ruptura é quase sempre indicado e é realizado o mais rapidamente possível após a lesão.

Indivíduos são encorajados a se levantar e caminhar logo após a cirurgia possível para prevenir complicações como trombose venosa profunda, embolia pulmonar, úlceras de decúbito e pneumonia devido à imobilização prolongada.

Pacientes podem ter algum grau de deterioração mental temporária, após a cirurgia de fratura do colo do fêmur causada por fatores indeterminados que podem incluir a anestesia geral, depressão, ou a percepção de mudanças.

Gordura liberados do osso quebrado (embolia gordurosa) pode entrar na corrente sanguínea, causando a morte. A embolia gordurosa é um tipo de embolia que geralmente tem origem em fraturas de ossos longos, como por exemplo, nas fraturas de fêmur e tíbia ou da bacia, e nas artroplastias do joelho e quadril.

Com o rompimento de vasos, há mistura da medula óssea com sangue, que é levado ao pulmão e, se o atravessar, chega ao cérebro, rim e coração, obstruindo os vasos capilares. Geralmente o início é gradual, com hipóxia, sintomas neurológicos, febre e um "rash" cutâneo, com petéquias que surgem, tipicamente, de 12 a 36 horas após a injúria.

Normalmente, a EG não causa danos aos órgãos atingidos, a menos que seja maciça. Em cerca de 1% dos casos de fraturas em ossos longos, a EG evolui para a “síndrome da embolia gordurosa” (SEG), a qual afeta principalmente os pulmões e o cérebro, embora qualquer órgão ou estrutura do organismo possa ser afetado.

Diversas reações químicas ocorrem no sangue durante a evolução da EG, e a principal conseqüência delas é a ruptura da rede capilar, seguida de hemorragia e edema nos órgãos afetados. A SEG apresenta desde insuficiência respiratória e alterações neurológicas variadas até convulsões e coma profundo.

A medida mais necessária é a assistência ventilatória.

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