Importância Da Resitência Bacteria No Ambiente H

Sumário

RESUMO 4

INTRODUÇÃO 5

OBJETIVO 6

VISÃO GERAL NO BRASIL 7

BACTÉRIAS RESISTENTES A ANTIMICROBIANOS E SEUS MECANIMOS DE DEFESA 8

Mecanismos de resistência de K. pneumoniae aos antimicrobianos 11

Vancomicina: modo de ação 12

CASOS REAIS DA IMPORTÂNCIA DA RESISTÊNCIA BACTERIANA 12

Fortaleza 12

Belo Horizonte 14

CONSIDERAÇÕES FINAIS 18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19

RESUMO

A equipe de saúde em um hospital enfrenta muitos problemas no que diz respeito ao tratamento de pacientes internados, que estão com seu sistema imunológico afetado, pois estes já estão mais suscetíveis a infeções bacterianas no ambiente hospitalar. O que pode se tornar um problema maior se a cepa bacteriana em questão for resistente a determinados grupos de antibióticos como por exemplo, os beta-lactâmicos. Os antibióticos são usados extensivamente para prevenir ou para tratar infecções microbianas em medicina humana e veterinária. Além de sua utilização na aquicultura, eles também são empregados para promover um crescimento mais rápido do gado. Para os antibacterianos, a resistência é normalmente quantificada como a concentração mínima necessária para afirmar um efeito definidos (por exemplo, inibição de crescimento) na população de células. Sempre que houver uma mudança de susceptibilidade que torna um agente ineficaz contra um determinado organismo, este organismo é conhecido como resistente.

Palavras chave: resistência, antibióticos, tratamento, imunossuprimidos

INTRODUÇÃO

A resistência aos antibióticos é uma ameaça crescente em hospitais e tanto morbidade e mortalidade por infecções são maiores quando causada por organismos resistentes aos medicamentos. Enquanto os hospitais são universalmente culpado por esse aumento dessa resistência, há no entanto fontes externas de resistência, tais como quando os pacientes estão internados em hospitais de instalações de cuidados de longo prazo na comunidade. O uso de antibióticos em medicina familiar de forma indiscriminada e criação de animais, também tem sido associada com a resistência da droga a ser encontrado no ambiente hospitalar. Uso de antibiótico hospitalar justificável, que podem salvar vidas, pode levar a "danos colaterais" com o surgimento de resistência em bactérias não-alvo no intestino, por exemplo, com posterior disseminação por infecção cruzada. Em um nível de gestão, a resistência aos antibióticos pode ter um impacto significativo sobre a capacidade dos hospitais para manter os serviços desde pacientes e fechamento da ala de surtos adicionar à escassez contínua de leitos e as listas de espera. Laboratórios hospitalares devem rever os seus procedimentos operacionais padrão uma vez que alguns mecanismos de resistência pode ser perdida por métodos atuais de teste de sensibilidade aos antibióticos. [1] [2]

A resistência bacteriana tem se tornado um grande desafio na área da saúde. O crescente número de cepas bacterianas cada vez mais resistentes à quimioterapia disponível aumenta o tempo de internação, exige medicamentos caros de difícil acesso e aumenta a morbidade e mortalidade na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e nos serviços de saúde em geral. [3]

Com a crescente preocupação do público a partir de relatos de Staphylococcus aureus multirresistente e outros organismos resistentes aos medicamentos de imprensa, haverá inevitavelmente um empurrão pelas autoridades nacionais para obter mais dados de vigilância da resistência aos antibióticos; no entanto, o custo-efetividade de diferentes estratégias de vigilância devem ser consideradas. Governança clínica e de gestão de riscos são temas dominantes no Serviço Nacional de Saúde e higiene hospitalar e resistência aos antibióticos é provável que um lugar de destaque em auditorias relacionadas a estes temas no futuro próximo. Muitos organismos têm sido sempre insensível a isso e são intrinsecamente resistentes a um agente em particular, devido à sua fisiologia ou bioquímica. Organismos sensíveis, podem tornar-se insensíveis por mutação ou por incorporação da informação genética que codifica para a resistência. [4]

A resistência de microorganismos aos antimicrobianos tem aumentado de maneira espetacular nas últimas décadas, gerando uma necessidade crescente de conhecimento do perfil de sensibilidade das bactérias que mais frequentemente causam infecções e do modo de disseminação da resistência. O uso racional de antimicrobianos torna-se essencial ao sistema de prevenção de infecções nosocomiais por bactérias multirresistentes, uma vez que o uso indiscriminado e/ou inadequado de antimicrobianos favorece o aparecimento de cepas resistentes. [5]

OBJETIVO

Revisar por meio de artigos científicos a importância da resistência bacteriana no ambiente hospitalar

VISÃO GERAL NO BRASIL

Revisar diversos artigos científicos de estudos feitos em vários hospitais do pais, possibilitou detectar que a colonização por microrganismos resistentes nas unidades hospitalares contribuiu como fator de risco para o desenvolvimento de infecção, e os patógenos resistentes mais prevalentes foram Pseudomonas aeruginosa Klebsiella pneumoniae e Acinetobacter baumannii[6].

Estes dados reforçam a necessidade de amplos esforços direcionados ao controle das infecções hospitalares (IH) e da resistência bacteriana. Baseando-se no perfil dos pacientes internados e da unidade em questão, bem como na prevalência e perfil de sensibilidade dos microrganismos na instituição, são recomendadas a revisão/ênfase no uso de equipamentos de proteção individual (EPI), higienização das mãos, detecção de pacientes sob risco de colonização/infecção por microrganismos resistentes (por meio da cultura de vigilância), adequação do uso de procedimentos invasivos às regulamentações quanto ao tempo de permanência, técnicas de inserção, educação da equipe,

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