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TELEMEDICINA E A RELAÇÃO MÉDICO–PACIENTE

Por:   •  25/4/2021  •  Resenha  •  1.275 Palavras (6 Páginas)  •  198 Visualizações

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Fundação Educacional Serra dos Órgãos

Centro Universitário Serra dos Órgãos

Centro de Ciências da Saúde – CCS

Curso de Graduação em Medicina

GRUPO:  F

NOME DOS ALUNOS:

DIEGO CARVALHO KIMUS

GIULIA QUINTANILHA PINHEIRO

INGRIT PERROUT CORDEIRO

JULIA MEDEIROS AMARAL

LENNON DRIQUI COELHO DA CONCEICAO

MARINA NASCIMENTO EVANGELISTA

PEDRO BARCELOS RAPOZO OLIVEIRA

PEDRO HENRIQUE FIGUEIRA CORREA DE OLIVEIRA

RENATA FEO COUTO

Resumo critico sobre o artigo:

TELEMEDICINA E A RELAÇÃO MÉDICO–PACIENTE

Autor: Protásio Lemos da Luz

Universidade de São Paulo

Hospital das Clinicas Instituto do Coração, São Paulo, SP – Brasil

        O presente artigo começa retratando um caso clinico acontecido por um paciente idoso, cardiopata que apresentava uma massa em região esquerda do pescoço. Que no caso vem a provar a importância do exame físico para a relação não só de aproximação com o paciente mais também para a constatação de possíveis doenças literalmente apalpáveis a olho nu, na maioria das vezes não se necessitando de um exame de diagnóstico de imagem para a comprovação, e sim de uma biópsia para se comprovar o que se apresenta de anomalia no mesmo.

        A critica vem a partir do ponto de que a tele medicina não irá poder ser realizada em todos os atendimentos, pela importância do processo que se ocorre durante toda a consulta, mas pode ser usada de forma corriqueira e cada vez facilitada para as especificidades. Como por exemplo: no Brasil temos regiões bem afastadas de grandes centros urbanos e com a dificuldade de atendimento a ser realizado por um médico especialista nessas áreas, nesse momento e que a tele medicina entra para nos ajudar a diagnosticar melhor a doença que pode vir estar acometendo o paciente.

        O próprio artigo nos relata que os erros de diagnósticos acontecem não só na tele medicina mas também na medicina do dia a dia, comprovando que irá acontecer erros de diagnósticos médicos com o sem a presença da tele medicina. E o próprio avanço da tecnologia nos aponta que será muito mais fácil de lidar com os parâmetros do paciente do nosso dia a dia, atráves dos aparelhos do nosso cotidiano, como por exemplo os smartfones, relógios inteligentes que calculam gasto calórico, quantidade de passadas, frequência cardíaca, até tem aparelhos que podem ser acoplados ao celular, para por realizar exames que antes era muito complexo.

 Então nos vem a questão chave que o artigo nos apresenta “Como então devemos nos posicionar quanto à prática médica atual?”

A todo o momento somos capazes de nos atualizar, assim como os programas de computador e smartfones, não será diferente com  a tele medicina, apesar de alguns sermos da geração X (ter nascido antes  da era tecnológica atual) outros da Y ( que já nasceram com a tecnologia presente e avançando) e a maior parte a geração Z ( que já nasceu com a tecnologia como modo comum) fomos todos adaptados e sendo formatados para que o mesmo possa ser feito a cada nova invenção a ser criada para o avanço da ciência.

 

O autor nos tras alguns pontos bens importantes a serem dialogados:

 “ A primeira consulta deve ser presencial e não se pode eliminar anamnese e exame físico, – ou seja, indispensável para o diagnóstico e o encaminhamento do caso; reavaliações periódicas também são necessárias.”

Nesse caso, concordamos com o que o autor fala é de suma importância que a primeira consulta seja de forma presencial para que se possa realizar toda anamnese exame físico que são indispensáveis para o diagnóstico e continuidade de um tratamento que possa ser diagnosticado.

“Por outro lado, a TM poderá ser útil em várias circunstâncias, como as citadas a seguir:”

 “1.na reavaliação e monitorização de pacientes já conhecidos, para ajustar medicações, responder perguntas simples, verificar aderência e outros. “

Nesse ponto a telemedicina nos ajuda bastante vamos fazer o acompanhamento do paciente que já foi atendido é muito mais prático e rápido para que o paciente possa ser atendido mais frequentemente e não ter tanto espaçamento entre uma consulta e outra, assim podemos diminuir bastante as filas principalmente no atendimento público.

“2.para informar sobre exames complementares, especialmente quando são normais. O paciente não precisa voltar ao consultório apenas para saber que está tudo bem, deve levar vida normal e ser reavaliado dentro de um ano. “

Sendo diagnosticado com os exames complementares estão todos normais, o paciente pode ser atendido na melhor forma possível pela tele medicina até porque o laboratório pode enviar direto para o médico/ consultório   e o mesmo realizar a análise dos exames complementares informar ao paciente que não há necessidade de uso medicamentoso ou de algum outro procedimento para que o mesmo tenha uma Boa Saúde.

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