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TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO JUNTO ÀS RESPECTIVAS VÍTIMAS

Trabalho Escolar: TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO JUNTO ÀS RESPECTIVAS VÍTIMAS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/11/2014  •  401 Palavras (2 Páginas)  •  453 Visualizações

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As lesões provocadas por traumas estão entre as principais causas de mortalidade e incapacidade em indivíduos, atingindo todas as faixas etárias e tornando-se responsáveis por aproximadamente três milhões de mortes no mundo. O traumatismo cranioencefálico (TCE) é de todo mecanismo que gere trauma à caixa craniana, direta ou indiretamente, sendo provocado por vários fatores. Este estudo tem como objetivo geral Investigar a incidência de Traumatismo Cranioencefálico (TCE), e a atuação dos profissionais enfermeiros em um hospital público do sertão paraibano frente à vítimas de TCE. O estudo está dividido em duas partes: a primeira refere-se à análise documental de prontuários, já a segunda parte foi realizada através do preenchimento de um roteiro semiestruturado por meio de entrevista, com os enfermeiros do setor da urgência. Trata-se de uma pesquisa que adota uma abordagem quanti-qualitativa, onde observou-se no estudo que os sujeitos entrevistados seguem um roteiro correto de assistência, sendo este atendimento importante para o prognóstico de recuperação do indivíduo com Traumatismo Cranioencefálico. Quanto a características sóciodemográficas de pacientes com diagnóstico de TCE, no que se refere a gênero observa-se que 101 (74%) são do gênero masculino, 35 (26%) feminino. Estes dados devem-se ao fato de que normalmente o homem se expõe mais a este agravo, por possuir maior participação em acidentes de moto e agressões físicas com arma branca/de fogo. Observou-se no estudo que quanto à parte assistencial do profissional enfermeiro à vítima de TCE, os indivíduos entrevistados possuem conhecimento satisfatório quanto ao atendimento inicial a vítima de TCE, e que 70% relataram dificuldades no atendimento a vítima, destacando-se a falta de estrutura física, funcional e logística como principais dificuldades. Com relação à epidemiologia dos casos de TCE na unidade hospitalar observou-se que quanto a gênero, o nosso estudo seguiu a tendência de outros onde o sexo masculino foi prevalente. E a faixa etária mais prevalente está entre 18 e 40 anos, ficando evidente que a principal causa do traumatismo cranioencefálico são os acidentes automobilísticos, correspondendo a 59,50% do total de casos, e que a maioria dos casos obtive bom prognóstico de recuperação. Este estudo foi de suma importância, pois nos possibilitou conhecer as ações de um grupo de profissionais no atendimento à vítima de TCE e também sobre a incidência do traumatismo cranioencefálico em uma unidade hospitalar do sertão paraibano, ficando evidente a participação compactuada da gestão pública no desenvolvimento de ações preventivas que visem a redução do Traumatismo Cranioencefálico.

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