A EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA HIPERTENSÃO

        Centro Universitário Uninovafapi

Curso Biomedicina e Nutrição

Juliano Anderson de Brito Rodrigues

Lia Celine Ferreira Santos

Whelita Samara Silva de Sousa

EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA

HIPERTENSÃO

Teresina-PI 2018

Juliano Anderson de Brito Rodrigues

Lia Celine Ferreira Santos

Whelita Samara Silva de Sousa

EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA

HIPERTENSÃO

Trabalho apresentado ao Curso de Biomedicina e Nutrição da Uninovafapi, para a disciplina Projeto Integrador.

Prof. MS. Francilio de Oliveira Carvalho.

Teresina-2018

2. Justificativa

As doenças cardiovasculares (DVC) são, atualmente, a maior causa de mortes no mundo. Elas foram responsáveis por mais de 17 milhões de óbitos em 2008, dos quais 3 milhões antes dos 60 anos de idade, e grande parte poderia ter sido evitada. A organização mundial de saúde estima que em 2030 quase 23,6 milhões de pessoas morrerão de doenças cardiovasculares. (Geneva: World Health Organization; 2011).

Dentre as DVCs, a hipertensão arterial sistêmica (HAS) constitui importante fator de risco para complicações cardíacas e cerebrovasculares, sendo considerada um problema de saúde pública em âmbito mundial( Geneva: World Health Organization; 2011).

A alteração do estilo de vida e as medicações são os transtornos maiores para quem possui a pressão alta, as consequências de hipertensão são alarmantes, segundo a organização mundial da saúde, a pressão alta é responsável por 45% dos ataques cardíacos 51% dos acidentes vasculares cerebrais. (Bergano, 2016)

Estão presentes na alteração do estilo de vida: perder peso, diminuir o consumo de sal, praticar exercício físico e manter uma dieta saudável. Com ajuda de medicações, pois só as alterações do estilo de vida não suficientes, por esta causa são utilizados os medicamentos anti-hipertensivos causando um aumento de esperança. (Martins,2010).

A presente pesquisa demonstrou que a prevalência da hipertensão aumento com o avançar da idade, como foi identificado em outro estudo, sendo que as pessoas na faixa etária dos 50 aos 59 anos apresentaram 5, 35 vezes mais chances de serem hipertensos do que as de faixa etária de 20 a 29 anos. (Freitas,2008).

O presente projeto será realizado no mês de novembro na instituição Uninovafapi, tendo como objetivo de pesquisa todos os membros (alunos, professores, trabalhadores) da mesma.

Seu principal objetivo foi a prevenção, cuidados e diagnósticos da doença, tendo em vista assim minimização de doenças Arteriais Coronarianas (DAC).

Referências:

Geneva: World Health Organization; 2011, Freitas - Evolução da prevalência

do diabetes e deste associado à hipertensão arterial no Brasil: análise da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (2008), Martins - Hipertensión arterial y estilo de vida en Sinop, 2010.

1. Metodologia

        Este estudo trata-se de uma pesquisa de campo realizada no Centro Universitário Uninovafapi, onde se aferiu a pressão arterial de nove (09) professores do sexo masculino entre 28 a 64 anos de idade. Foi aplicado um questionário (20 questões) com perguntas abertas e fechadas com as seguintes variáveis: (alimentação, genética, drogas, atividade física, cor/sexo/idade, escolaridade, IMC, ocupação, estado civil). Ao fim de cada entrevista foi aferida a pressão de cada entrevistado com aparelho monitor de pressão arterial automático ou com aparelho de pressão arterial esfigmomanômetro com braçadeiras em nylon.

        Logo em seguida os resultados foram tabulados no programa Word versão operacional: 16.0 e em seguida depois de tabular, os resultados foram utilizados para montar gráficos no programa Excel versão 16.0.1.

5. Resultados.

Quadro 1: Resultados dos dados pessoais dos entrevistados 2018.

  Fonte: (SANTOS; RODRIGUES; SOUSA, 2018)

Observou-se que no quadro 1 , o número de casados e solteiros são iguais ,e apenas um divorciado , todos do sexo masculino , quatro de cor branca , três de cor pardo , um negro , e um amarelo , três de 28 anos e o restante de idade variadas.

Quadro 2: Resultado dos dados socioeconômicos dos entrevistados 2018.

Fonte: (SANTOS; RODRIGUES; SOUSA, 2018)

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