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As Doenças Para Sectárias

Por:   •  9/3/2021  •  Projeto de pesquisa  •  2.164 Palavras (9 Páginas)  •  140 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

2.1        AGENTES ETIOLÓGICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS        4

2.2        TRANSMISSÃO        5

2.3        SINTOMAS E PATOGENIA        5

3 DOENÇAS CAUSADAS PELOS AGENTES ETIOLÓGICOS        6

3.1 HIDROCEFALIA E NEUROCISTICERCOSE        6

4 PREVENÇÃO E TRATAMENTO        8

5         MODIFICAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DO SISTEMA DIGESTÓRIO        9

6 CONCLUSÃO        10

REFERÊNCIAS        

11

  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho foi elaborado com o objetivo de aprofundar os conhecimentos obtidos através das disciplinas aplicadas durante o segundo semestre do curso Bacharelado em Nutrição.

A proposta realizada que fundamentou nossa pesquisa estabeleceu uma excelente reflexão e aprendizagem com a prática dos princípios vistos no ambiente virtual, nos materiais e nas aulas.

Na situação-problema que foi o objeto de estudo desse trabalho temos Clara, pequena produtora rural que apoia a cultura orgânica e valoriza a agricultura familiar, tirando da terra sua renda e alimento de sua família.

Após os filhos de Clara apresentar manifestações clínicas típicas de parasitose e com base nas características expostas, elaboramos um relatório sobre a Teníase e Cisticercose, possíveis agentes causadores dos sintomas apresentados pelos filhos de Clara.

Neste relatório discorremos sobre as características principais do agente etiológico e sua relação com a vigilância sanitária de alimentos, medidas de prevenção e tratamento, a ação do parasita no sistema nervoso central e suas implicações no sistema digestório e na absorção de nutrientes.


  1. DESENVOLVIMENTO
  1. AGENTES ETIOLÓGICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS – TENÍASE E CISTICERCOSE

A Teníase e a Cisticercose são duas doenças distintas, com características, sintomas e epidemiologia diferentes. Causadas pela mesma espécie de cestoide (parasita – Taenia spp.) em diferentes ciclos de vida.

Antes de chegar ao intestino delgado do homem, a tênia, conhecida popularmente como Solitária, passa por hospedeiros intermediários – boi (Taenia saginata) e porco (Taenia sollium) (REY, 1991). Após a infecção, o homem passa a apresentar uma doença conhecida como teníase.          

Além de hospedeiro definitivo, o homem também pode ser hospedeiro intermediário ao transmitir as larvas através da má higienização das mãos, por exemplo, desencadeando a patologia conhecida como Cisticercose.

A Cisticercose humana é causada pelas larvas da Taenia sollium. O ciclo se inicia quando a tênia adulta, que parasita o intestino delgado do homem (hospedeiro definitivo), elimina os anéis repletos de ovos. Ao serem ingeridos pelo hospedeiro intermediário, geralmente o porco, os ovos têm suas membranas dissolvidas pelo suco gástrico, então o embrião é liberado e, com a ajuda de seus ganchos, atravessa ativamente as paredes do intestino, cai nos capilares sanguíneos e linfáticos que os transportam para a circulação geral, alcançando o coração e qualquer região do organismo.

O Complexo Teníase-Cisticercose é um problema de saúde pública em países onde as condições sanitárias, socioeconômicas e culturais que contribuem para a transmissão são precárias. Causa ainda prejuízos econômicos, principalmente em áreas de produção de gado e suínos.

As pequenas propriedades são a causa de maior preocupação para as autoridades sanitárias, devido ao total desconhecimento das técnicas de manejo dos animais, à ausência de princípios mínimos de higiene, às precárias condições físicas dos criatórios e à inexistência de saneamento, responsáveis pela alta incidência da infecção nos suínos desses locais (GERMANO et. al, 2008).

  1. TRANSMISSÃO

No hospedeiro definitivo (humanos) a contaminação por tênias acontece na ingestão de carnes cruas ou mal cozidas, frutas e verduras mal lavadas, mãos sujas e água contaminada (Praxedes, 2003).

  1. SINTOMAS E PATOGENIA

Na Teníase, os sintomas mais frequentes são as dores abdominais, diarreia ou constipação, cólicas intestinais, náuseas, vômitos, alterações no apetite, perda de peso e etc. A presença ou suspeita do parasita só é notada quando este já está alojado há certo tempo, geralmente após três meses da ingestão do cisto, quando o indivíduo começa a expelir proglotes grávidas pelas fezes, o que aumenta o risco de transmissão. Essa patologia é considerada uma infecção, porém menos grave (Brasil, 2002).

    A Cisticercose é considerada grave e o parasita pode se alojar predominantemente no sistema nervoso central, assim como em várias partes do corpo - olhos, pele, no tecido celular subcutâneo, no fígado, entre outros (Costa et al., 2007).


  1. DOENÇAS CAUSADAS PELOS AGENTES ETIOLÓGICOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA O ORGANISMO
  1. HIDROCEFALIA E NEUROCISTICERCOSE

A neurocisticercose (NCC) é a manifestação mais grave da Cisticercose. É quando a infecção atinge o sistema nervoso central (SNC).

É uma condição endêmica e um grave problema sanitário e de saúde pública em países com baixo nível socioeconômico como América do Sul, África e Ásia, e corresponde a uma parte das causas de epilepsia secundária nestes locais. Devido às constantes migrações a Europa está apresentando um considerável aumento no número de casos dessa patologia.

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