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O PORTFÓLIO DE PATOLOGIA E DIETOTERAPIA

Por:   •  10/8/2022  •  Trabalho acadêmico  •  552 Palavras (3 Páginas)  •  84 Visualizações

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Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga

Curso de Bacharel em Nutrição

PORTFÓLIO DE PATOLOGIA E DIETOTERAPIA II

Karen Pascoal – 2021

Ponte Nova – MG

        

  • Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)

- Morte das células do miocárdio ocasionada por isquemia prolongada, necrose, falta ou diminuição do fluxo coronariano.

 - Etiologia multifatorial, contudo, a grande parte dos casos deriva da doença arterial coronariana (DAC): IAM tipo I. Ou IAM tipo II, advém de um desequilíbrio entre oferta e demanda, como na anemia profunda com diminuição da capacidade de transporte de oxigênio.

- Fatores de risco para IAM: Consumo excessivo de calorias e gorduras aterogênicas - placa instável e estável de ateroscleroma/ Hiperlipidemia/ HAS/ Obesidade/ Tabagismo/ Inatividade física / DM/ Sobrecarga emocional / Estresse físico.

- Manifestações clinicas: Devido a diminuição do fluxo sanguíneo, e isquemia, ocorre sintomas como sensação de dor no peito classicamente descrita como pressão ou aperto no peito. Dor precordial, frequentemente retroesternal, intensidade forte, podendo ser desencadeada durante exercício ou repouso. Mais de 20 minutos de duração, podendo irradiar para MSE, mandíbula e dorso ou até mesmo não apresentar irradiação.

- Tratamento Clínico: Monitorização das arritmias nas primeiras 24-48 horas (Repouso ápos evento) para SCA engloba reperfusão por angioplastia ou fibriólise, a terapia antitrombótica (ácido acetil salicílico-aspirina, tienopiridínico e anticoagulante) e UTI.

  • DIETOTERAPIA:  depende do quadro e gravidade da lesão (fase aguda, subaguda ou de recuperação), e os fatores de ricos pré existente.  Objetos da dietoterapia: Redução do esforço cardíaco/ adequação do perfil lipídico e lipoproteínas (limitar a ingestão de alimentos fontes de AGS e trans; estimular o consumo de AGMI, AGPI e fibras)/ peso corporal adequado/ manter níveis normais da pressão arterial (limitar a ingestão de sódio) e níveis normais de  glicemia.

- Dietoterapia pós-IAM - fase aguda: 4 a 12h após o diagnóstico dieta zero = jejum. Após estabilização e melhora, se a via oral apresentar adequada, poderá ser iniciada com dieta líquida (em torno de 1.000 a 1.200 kcal) e evoluída, quando possível, para uma dieta de consistência branda (fracionada e com pequenos volumes). OBS: refeições muito volumosas podem elevar a demanda miocárdica por oxigênio, além de aumentar a circulação mesentérica. Se necessário pode usar suplementos hipercalóricos. OBS: paciente não consegue se alimentar por via oral TNE o quanto antes (o volume de início da TNE e à forma de progressão da mesma, habitualmente, segue-se protocolo estabelecido pela EMTN da instituição para paciente crítico geral).

- Dietoterapia o pós-IAM - fase de recuperação: prescrição considerar os princípios de uma dieta cardioprotetora e atender às recomendações específicas para cada patologia prévia do indivíduo (como DM, dislipidemias...) deve haver a ingestão de alimentos ricos em nutrientes e com um perfil de gorduras considerado benéfico (mono e polinsaturados), além de evitar ingestão calórica excessiva (padrão da dieta DASH)

*Energia: Harris-Benedict ou 20 a 30 kcal/kg/dia (para a maioria dos pacientes)

*CHO: 50 a 55%

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