COLETA E PREPARO DE AMOSTRA VEGETAL PARA ANÁLISE QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA VEGETAL
DISCENTE: POLIANA FERREIRA SANTOS
TURMA: AGRONOMIA SA1

COLETA E PREPARO DE AMOSTRA VEGETAL PARA ANÁLISE QUÍMICA (Ipomoea batatas)

RECIFE,

2019

INTRODUÇÃO

        A batata-doce (Ipomoea batatas) encontra-se entre os 12 produtos considerados fundamentais como fonte básica de alimentos para populações de baixo poder aquisitivo, ocupando o primeiro lugar entre as principais culturas alimentares do terceiro mundo, por ser a mais utilizada e apresentar maior teor de proteína.

Cerca de 100 países são altamente beneficiados pelo cultivo da batata-doce por sua capacidade de produção em áreas marginais, levando a atingir bons rendimentos com pouco investimento para estabelecimento da cultura. Entre estes países encontram-se os da América Latina, especialmente o Brasil, que exibem alta expressão como produtores e consumidores de batata-doce. A importância econômica para o Brasil não se deve apenas à presença de cultivo em praticamente todas as áreas de clima quente do país ou pela produção anual de raízes tuberosas, mas sim, em função do seu imenso potencial como cultura, ao mesmo tempo, alimentar e industrial.

Em campos de produção comercial, os agricultores chegam a colher mais de 150 milhões de toneladas por ano, estando o Brasil com produção de três milhões de toneladas anuais.

        Apesar da excelente posição econômica no mundo, no Brasil, são necessários estudos, para se tentar minimizar os problemas com a condução da cultura da batata doce, especialmente no Estado de Pernambuco, onde ocorrem diversos problemas fitossanitários. A falta de manejo adequado poderá inviabilizar a produção de raízes tuberosas, de boa qualidade ou até mesmo impedir as tentativas de implantação de campos comerciais, passando a ser, fundamentalmente, uma cultura de subsistência, de fundo de quintal, sem nenhuma ou pouca expressão econômica.

MATERIAIS E MÉTODOS

• Materiais:

1. Batata-doce (Ipomoea batatas)
2. Papel toalha
3. Objeto cortante (faca)
4. Bandeja
5. Estufa de aeração forçada
6. Balança de precisão
7. Pesa filtro
8. Moinho de facas
9. Recipiente de vidro

• Métodos:

1. A amostra de 1 kg de Batata-doce (Ipomoea batatas) foi lavada em água corrente e em seguida enxugou-se com papel toalha;
2. Com o auxilio de uma faca, o material foi descascado e cortado em pequenos pedaços de 0,5-1cm e dispostos em uma bandeja;
3. Pesou-se 5g da amostra cortada que foi acomodada em um pesa filtro e levou-a para estufa de secagem com temperatura de 110°C;
4. A quantidade restante foi levada ainda na bandeja (devidamente identificada) para a estufa de aeração forçada com temperatura regulada para 65°C, onde passou cerca de 48-72 horas;
5. Após o período necessário, a Batata-doce foi retirada da estufa de aeração e levada ao moinho de facas, onde foi totalmente triturada, e por fim acomodada em um frasco de vidro hermeticamente fechado e devidamente identificado.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

• ALEXANDRE FURTADO (Brasil). Embrapa. Importância Socioeconômica da batata-doce: importância socioeconômica da batata-doce para agricultura brasileira. 2015. Alexandre Furtado Silveira Mello. Disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2019.
  
• COLETA e preparo da amostra vegetal. 2010. Disponível em: . Acesso em: 25 mar. 2019

RESULTADOS E DISCUSSÕES

        Usando um dos métodos de conservação de amostras vegetais (Secagem em estufa) foi possível notar ao fim da atividade prática, a eficácia deste procedimento.

Iniciado com o objetivo de desidratar a amostra de batata-doce e conservá-la em boa qualidade por longo período, para assim dar continuidade aos estudos referente á mesma; o procedimento foi finalizado com sucesso. Aguardando assim, a continuação de técnicas para realizar a análise química.

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