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PREPARO DE AMOSTRAS

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Por:   •  24/10/2014  •  1.806 Palavras (8 Páginas)  •  1.270 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO

DISCIPLINA: BROMATOLOGIA

LETÍCIA SUCUPIRA KAMPF

PREPARO DE AMOSTRAS

TERESINA – PI

2014

LETÍCIA SUCUPIRA KAMPF

PREPARO DE AMOSTRAS

Prof(a). Dr(a). Karoline de Macêdo Gonçalves Frota

Monitor: Nathanael Ibsen da Silva Soares

TERESINA – PI

2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

METODOLOGIA 5

RESULTADOS E DISCUSSÕES 7

CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9

1 INTRODUÇÃO

“Amostra” é definida como “uma porção limitada do material tomada do conjunto, selecionada de maneira a possuir as características essenciais do conjunto.” Então, o processo de amostragem é a série sucessiva de etapas operacionais especificadas para assegurar que a amostra seja obtida com a necessária condição de representatividade. A amostra é obtida através de incrementos recolhidos segundo critérios adequados. A reunião dos incrementos forma a amostra bruta. A amostra de laboratório é o resultado da redução da amostra bruta mediante operações conduzidas de maneira a garantir a continuidade da condição de representatividade da amostra. A amostra para análise é uma porção menor da amostra de laboratório, suficientemente homogeneizada para poder ser pesada e submetida à análise. (CECCHI,2003).

Em resumo, o processo da amostragem compreende três etapas principais: a coleta da amostra bruta, preparação da amostra de laboratório e preparação da amostra para análise. (CECCHI,2003).

A amostra bruta deve ser uma réplica, em ponto reduzido, do universo considerado, no que diz respeito tanto à composição como à distribuição do tamanho da partícula. As amostras fluidas (líquidas e pastosas) homogêneas podem ser coletadas em incrementos com o mesmo volume, do alto, do meio e do fundo do recipiente, após agitação e homogeneização. As sólidas, cujos constituintes diferem em textura, densidade e tamanho de partículas, devem ser moídas e misturadas. (CECCHI,2003).

Como a amostra bruta geralmente é grande demais para ser convenientemente trabalhada no laboratório, ela deve ser, portanto, reduzida. Esta redução vai depender do tipo de produto a ser analisado e da análise. Para alimentos líquidos, por exemplo, deve-se misturar bem o líquido no recipiente por agitação, por inversão e por repetida troca de recipiente, retiram-se porções desse líquido de diferentes partes do recipiente misturando as porções no final. (CECCHI,2003).

É importante lembrar também que, depois de coletadas, essas amostras devem ser cuidadosamente preservadas para que elas não sofram algum tipo de modificação por ataques oxidativos, enzimáticos ou microbiológicos. Porém, o ideal seria que as amostras frescas fossem analisadas o mais rápido possível. (CECCHI,2003).

Dessa forma, o objetivo da prática foi preparar uma amostra que representasse globalmente o produto a ser analisado, ou seja, de uma forma homogênea. No final da prática, o aluno deverá ser capaz de coletar a amostra bruta, preparar a amostra de laboratório e, por fim, preparar a mesma para análise posterior.

2 METODOLOGIA

A prática realizada pelos alunos de Nutrição no laboratório de Bromatologia e Análise dos Alimentos consistiu no preparo de uma amostra sólida pulverizada (no caso, fécula de mandioca) em que a redução foi feita pelo método manual de quarteamento.

Esse método consiste em:

• Colocar a amostra sobre uma superfície plana, como uma folha de papel (na prática foi utilizada uma fôrma retangular de alumínio);

• Misturar bem e espalhar, formando um quadrado;

• Dividir o quadrado em quarto quadrados menores ABCD, conforme a figura a seguir;

• Os quadrados C e B são rejeitados (fica

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