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Infraestrutura verde – Paisagismo e Espaços Livres Urbanos

Por:   •  13/11/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.286 Palavras (6 Páginas)  •  499 Visualizações

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

Arquitetura e Urbanismo – 6ºB

Prof.º Jardiel Sampaio

Urbanismo II

CADERNO TEÓRICO

Infraestrutura verde – Paisagismo e Espaços Livres Urbanos

GRUPO C

SUBGRUPO C-2

Bruna Bighetti  140966-2

Franciellen Rolim  140964-6

Larissa Reis  142896-9

São Paulo

2016

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO        2
  2. OBJETIVOS        3
  1. Geral        3
  2. Específico        3
  1. METODOLOGIA        4
  2. ESTUDOS DE CASO        5

4.1 Projeto Estação das Docas        5

4.2 Projeto Horta Urbana        6

        5.  BIBLIOGRAFIA        7

  1.  TABELA DE IMAGENS        7

1. INTRODUÇÃO

Itaquera (área de estudo) pertence a Zona Leste da cidade de São Paulo, podendo ser considerada como seu “coração”, tendo em vista o fato de o bairro ter uma das maiores densidades demográficas e índice populacional do distrito. 

Seu nome é de origem tupi e quer dizer "pedra dura" e sua data de fundação é uma incógnita, já que a primeira referência de que se tem notícia é de 1686, quando o nome aparece em uma Carta de Sesmaria.   [pic 1]

Imagem 1        

                 

No quesito de Infraestrutura Verde – Paisagismo e Áreas Livres Urbanas, com uma área de 14km², os vazios urbanos de Itaquera são um grande desafio a ser vencido, assim como a falta de áreas verdes permeáveis, ainda mais se tratando de um bairro predominantemente residencial, considerado “dormitório”, já que a maioria de seus moradores se deslocam diariamente para outras regiões da cidade para trabalhar.

Dentro disso, pode-se ter problemas como: invasões, construção de moradias irregulares, mau aproveitamento dos espaços, existência de áreas servidas sem ocupação e uso, criação de espaços residuais com crescimento descontínuo, aumento de usos inapropriados dessas áreas, entre outros.

Para solucioná-los, tem-se como opção de ocupação e aproveitamento de tais a construção de: parques, praças, ambientes de uso público, bibliotecas, centros culturais, creches... e, buscando a ideia de cidade “saudável”, hortas comunitárias.

No projeto que será proposto a principal dificuldade será integrar a área a ser trabalhada com seu entorno, que envolve primordialmente a estação Corinthians-Itaquera, a Arena Corinthians, a Fatec e o Shopping Metrô Itaquera; fator esse que será pensado da melhor forma, buscando qualidade e proporcionando o melhor para àqueles que vierem a habitar e conviver no programa que será idealizado.

  1. OBJETIVOS

Realizando um levantamento da região escolhida, destacamos alguns problemas, já citados, que na realidade são muito comuns hoje; fazendo uma total analise desses problemas, tivemos como objetivo geral, realizar essa conexão com o metro, estádio e tudo que está ao seu redor, de uma forma acessível para todos; devido a ausência de interligação com o terreno escolhido e todo o seu entorno.

      Como objetivo específico, determinamos as soluções dos principais problemas apresentados; entre eles, a criação de espaços acessíveis onde as pessoas não  terão apenas um amplo local para o lazer, mas também um espaço para melhorar a qualidade de vida, se precavendo de doenças e tornando a socialização naquele local, cada vez mais comum e repentina.

       Atualmente a questão da acessibilidade tem sido cada vez mais “deixada de lado”, onde sem a mesma, não podemos obter uma zona totalmente social, funcional e agradável, por isto, buscamos também o objetivo de aplicar total adaptação em toda a extensão do lote para pessoas portadoras de deficiências, onde, possam se locomover de forma tranquila, sem transtornos ou obstáculos.

Um lote que possui grande nível de permeabilidade, é muito valorizado e analisando o local escolhido, notamos o extremo baixo nível de área permeável, por esse motivo, temos também como objetivo específico aumentar essa taxa de permeabilidade, trabalhando com praça, jardins, hortas, grandes áreas de lazer trabalhadas com um rigoroso paisagismo, enfatizando a sustentabilidade e sua área cultural, agregando total valor ao lote escolhido.  

  1. METODOLOGIA
  1. ESTUDOS DE CASO
  1. Projeto Estação das Docas
  •  Local: Belém do Pará
  •  Responsáveis: Feliz Lusitânia, Prefeitura Municipal de Belém, Governo do Estado do Pará, Organização Social Pará 2000 e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.

Projeto de restauração de uma antiga área portuária histórica que estava em estado decadente. A ideia do projeto foi criar um complexo de lazer, turismo e cultura e, ainda assim, preservar o patrimônio histórico.

O local da área portuária foi tombado em 2000, com seu valor histórico e cultural reconhecido. O projeto Estação das Docas foi inaugurado naquele mesmo ano, graças a um investimento governamental de cerca de 18 milhões de reais. No complexo cultural e turístico há 3 armazéns.

- Armazém 1: “Boulevard das Artes”, nele reúne-se as memorias do Porto de Belém, com exposição de objetos e peças arqueológicas do acervo da Companhia das Docas do Pará e fotografias. Possui um palco móvel e suspenso, uma área administrativa, espaço para feiras e o Teatro Maria Sylvia Nunes, com capacidade para 428 lugares;

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