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A Análise e Discussão dos Resultados

Por:   •  23/3/2017  •  Relatório de pesquisa  •  894 Palavras (4 Páginas)  •  445 Visualizações

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Análise e Discussão dos Resultados

1 – Pulso – Frequência comprimento de onda num meio líquido

1.1 – Conforme aumentado a queda de gotas, observou-se que os pulos gerados propagavam-se circularmente mantido constante, pois se as frentes de ondas fossem diferentes não seria circular.

 1.2 – Com o vibrador ligado em uma frequência média observou-se que a onda propagava-se circularmente também e que a taxa de criação da frente de onda depende proporcionalmente da frequência de oscilação do gerador de onda.

2 - Reflexão de uma onda bidimensional num meio líquido

2.1– Após a onda ser gerada pelo vibrador, propagou-se com sua frequência normal, e após entrar em conflito com o anteparo, ele fez a onda primária propagar-se no sentido oposto, o que resultou numa onda secundária, conforme a Figura 1.

[pic 1]

Figura 1. Reflexão de um pulso circular em um anteparo reto

2.2 – Foi observado que o mesmo comportamento que os pulsos de ondas criado pelo vibrador com a ponteira reta são semelhantes à reflexão de uma onda eletromagnética em um espelho plano (que conforme o esquema experimental está inclinado). Logo podemos ver pela Figura 2 que a onda gerada pela ponteira não é mais circular e que ao bater com o anteparo, origina-se uma reflexão. E pela observação, nota-se um ângulo aproximadamente de 45º.

[pic 2]

Figura 2. Representação a reflexão da onda gerada pelo vibrador com a ponteira

2.3 – Com a mudança do anteparo reto para um curvo côncavo, e de acordo com as literaturas do mesmo e analogias com os espelhos esféricos (côncavo e convexo), determinou-se que distância focal é igual à metade do seu raio de curvatura. Assim como o raio foi de 100 mm, logo a distância focal foi de 50 mm.

2.4 – Colocado a criação dos pulsos de ondas no foco, em comparação com uma fonte luminosa, observou-se que quando as ondas incidentes foram refletidas, elas formaram um feixe paralelo as incidentes.

2.5 – Mudado para o lado convexo foi notado que a distância focal do anteparo côncavo não se diferencia do convexo, portanto obteve-se uma distância focal de 50 mm.

2.6 – Para o caso A da Figura 3 quando se deixou cair as gotas do líquido compassadamente no foco dos anteparos, fisicamente houve uma destruição da onda gerada, pois quando a gota pingou, ela gerou uma onda, mas devido o fato dos aparatos estarem muito próximos, na medida quando ela volta – circularmente –  nos dá uma intensidade praticamente nula ou uma redução quase total da onda inicial.

        Já para o caso B da Figura 3, devido a um maior afastamento dos aparatos, fisicamente nota-se que a onda final terá uma intensidade maior que da situação anterior.

[pic 3]

Figura 3. Esquema representativo A e B dos anteparos bem próximos e mais afastados, respectivamente.

        3 – Difrações de ondas bidimensionais num meio líquido

3.1 – Com o espaço que sobra é consideravelmente grande, a onda difratada continua praticamente reta, haverá somente alguns desvios próximos à borda do aparato, conforme a Figura 4.

[pic 4]

Figura4. Onda se propagando na direção de um anteparo.

3.2 – Mantiveram-se fixo a distância entre os anteparos e iniciou-se com uma baixa frequência de vibração, passando por uma média e posteriormente aumentando mais um pouco a frequência de vibração. Inicialmente viu-se que praticamente não havia propagação da onda atrás dos anteparos. Na média vibração obteve-se um aumento notável atrás dos anteparos, e na frequência de vibração um pouco a mais que a média obteve-se uma perturbação considerável da onda atrás dos anteparos. A Figura 5 ilustra como ocorre esta difração.

[pic 5]

Figura 5. Representação da difração da onda em uma fenda.

3.3 Assim como no item anterior, a discrepância do tamanho da fenda  a uma frequência fixa, resultou nas maior ou menos propagação da onda atrás dos anteparos, conforme a fenda aumentava, menor seria a propagação, e conforme a fenda diminuiria ou chegaria próximo ao valor do comprimento de onda, maior seria o efeito da difração.

        4 – Difrações de ondas bidimensionais nem meio líquido (Experimento de Young)

4.1 – Para difrações em fendas duplas, observou-se que após cada difração em cada fenda, teríamos como resultado final interferência de ondas conforme a Figura 6 logo abaixo. E foram observado que como a frequência de onda inicial é criada igualmente, e como as aberturas das fendas são iguais, observou-se que as velocidades das ondas após passarem nas fendas eram iguais também.

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