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A TERMODINÂMICA FÍSICA

Por:   •  19/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.665 Palavras (7 Páginas)  •  248 Visualizações

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EXPERIMENTO DA GARRAFA QUE SOME - ÓPTICA

Jefferson Gonzaga Felix Reis

Universidade de Rio verde – UNIRV

jefferson.gfr@hotmail.com

Igor Rodrigues Da Fonseca Conceição

Universidade de Rio Verde – UNIRV

igor_rodrigues23@hotmail.com

Letícia

Universidade de Rio Verde - UNIRV

Michelle Martins Gonçalves

Universidade de Rio Verde - UNIRV

mih.martins@outlook.com

Nielson Pablo Oliveira Soares

Universidade de Rio Verde – UNIRV

nielson.pablo@hotmail.com

Wilton Ferreira Mendes filho

Universidade de Rio Verde – UNIRV

wiltonmendes08@gmail.com

RESUMO

É uma demonstração experimento simples e de baixo custo, esse experimento é utilizado com freqüência em óptica, a da garrafa que some ou a garrafa que fica invisível. Em sua realização, estaremos utilizando uma garrafa pequena de vidro transparente e incolor, cheia de glicerina, e um copo de vidro de 250 ml, com características semelhantes às da garrafa, tendo em seu interior também um pouco de glicerina.

Palavras-chave: refração; experimento; reflexão.

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo de estar basicamente explicando um fenômeno da refração estará ensinando um experimento “garrafa que some”, um experimento muito básico para ser feito, estaremos também falando de óptica, desde quando a registros de estudos e os cientistas que ajudou e contribuiu para a evolução e o desenvolvimento da óptica. Também sobre a refração da luz e a ilusão de óptica, que são uns dos pontos principais do experimento que é proposto.

ÓPTICA

Nos estudos em sala de aula de física, aprendemos referente à óptica. Óptica é a parte da física que se trata da luz e fenômenos de visão, e divide-se em óptica geométrica e óptica física, levando e consideração a forma que a luz se comporta.

Os fenômenos relacionados à óptica já são conhecido desde a antiguidade. Com base em estudos apontam relatos de registros de quem em 2283 A.C., já eram utilizados cristais de rocha para a observação de estrelas. Grandes estudiosos como Galileu Galilei, Einstein, Huygens, Isaac Newton entre outros teve uma grande participação para a evolução dos estudos da óptica, a partir desses estudos então, a luz passou a ser considerada como onda e como partícula, dependendo do fenômeno estudado. Assim o estudo da óptica foi divido em duas partes à óptica geométrica: que é a parte da óptica que estuda a propagação da luz por meio dos raios de luz. Os fenômenos que essa área abrange são: propagação retilínea da luz, reflexão e refração da luz, espelhos e lentes, e à óptica física: estuda o comportamento ondulatório da luz. Os fenômenos estudados por essa área são: emissão, composição, absorção, polarização, interferência e difração da luz.

REFRAÇÃO DA LUZ

A refração da luz é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz muda de meio de propagação. A luz sofre, além da reflexão, o fenômeno da refração; que é um acontecimento óptico que ocorre com a luz quando ela muda de meio de propagação. A refração é um fenômeno óptico que ocorre com a luz quando ela muda de meio de propagação como, por exemplo, ar e água. É importante ficar bem claro que esse acontecimento só ocorre quando o feixe de luz se propaga com velocidade diferente nos dois meios. Um exemplo é: quando estamos do lado de fora de uma piscina, ela parece ser mais rasa do que realmente é. Isso ocorre por um fenômeno físico chamado refração. Sendo assim, podemos dizer que refração é o nome dado ao fenômeno que ocorre quando a luz, ao passar de um meio de propagação para outro, sofre uma variação rápida em sua velocidade de propagação.

Então podemos dizer que a luz se refrata quando a mesma passa de um meio para outro, tendo sua velocidade alterada. Toda refração é acompanhada por uma reflexão parcial da luz. No século XVII o matemático e astrônomo holandês Snell descobriu uma lei que possibilita calcular o ângulo de refração como também o índice de refração do meio. Essa lei é chamada de lei Snell em homenagem a Snell pela descoberta. A formula é:

nsenθ = nsenθ

Onde θ1 e θ2 são, respectivamente, os ângulos de incidência e de refração, e n1 e n2 são chamados de índice de refração dos meios 1 e 2, e podem ser calculados através do quociente entre a velocidade da luz no vácuo, cujo valor é igual a c = 3 x 108 m/s, e a velocidade do meio. Matematicamente podemos escrever:

Assim, podemos definir o índice de refração, que é representado pela letra n, de um meio para uma dada luz monocromática, como sendo o quociente entre a velocidade de propagação de um raio de luz no vácuo (c) e sua velocidade de propagação no meio onde está sendo estudado. Assim, matematicamente temos:

Temos que lembrar algumas características a respeito do índice de refração são elas: o índice de refração é uma grandeza adimensional, isto é, não possui unidade de medida. Qualquer meio material deve ter um índice de refração maior do que 1. O índice de refração de determinado meio indica quantas vezes à velocidade da luz no vácuo é maior do que naquele meio. Quando comparamos meios ópticos transparentes, é comum utilizar o termo refringência, portanto dizemos que o meio A é mais refringente que o meio B. O índice de refração do vácuo, por hipótese, é igual a 1. Índice de refração absoluto é inversamente proporcional à velocidade de propagação da luz no meio, isto é, quanto menor for à velocidade de propagação da luz, maior será o índice de refração do meio. O índice de refração de um meio material depende da cor da luz monocromática

(Domiciano Correa Marques da Silva)

O

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