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ARQUITETURA DE DESENVOLVIMENTO PARA APLICAÇÕES WEB SEMÂNTICAS: INWEBS

Trabalho Universitário: ARQUITETURA DE DESENVOLVIMENTO PARA APLICAÇÕES WEB SEMÂNTICAS: INWEBS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  6/5/2013  •  1.163 Palavras (5 Páginas)  •  669 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ARQUITETURA DE DESENVOLVIMENTO PARA APLICAÇÕES WEB SEMÂNTICAS: INWEBS

Juliano Tarini

Florianópolis

2008

Universidade Federal de Santa Catarina

Curso de Sistemas de Informação

ARQUITETURA DE DESENVOLVIMENTO PARA APLICAÇÕES WEB SEMÂNTICAS: INWEBS

Juliano Tarini

Resumo de TCC apresentado ao Curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Santa Catarina como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Sistemas de Informação.

Prof. Fernando Ostuni Gauthier – orientador

Florianópolis

2008

Sumário

RESUMO IV

1. INTRODUÇÃO 1

2. WEB SEMÂNTICA 2

3. TECNOLOGIAS E LINGUAGENS 3

5. FRAMEWORK KAON 4

6. FRAMEWORK PROPOSTO 4

7. CONCLUSÃO 5

8. BIBLIOGRAFIA 6

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo principal realizar um resumo do trabalho de conclusão de curso “ARQUITETURA DE DESENVOLVIMENTO PARA APLICAÇÕES WEB SEMÂNTICAS: INWEBS”, do autor Gabriel Luiz Valois Thiesen, o qual tem relação direta ao tema web 3.0, tema escolhido para realizar o trabalho de conclusão do curso Sistemas de Informação.

1. Introdução

O TCC tem por objetivo apresentar o tema Web semântica, explicando o que o mesmo significa, e também apresentar uma arquitetura de desenvolvimento para módulos de aplicações semânticas, onde o objetivo dessa arquitetura é comportar módulos de serviço semânticos independentes, formando assim um framework para construção de aplicações web semânticas.

2. Web semântica

Na internet atual, nos deparamos todos os dias links, notícias, e-mails e uma vasta gama de serviços que tem como premissa a ação do usuário. Por exemplo, se marcasse uma consulta no médico e por algum motivo a consulta deve ser remarcada, você receberia uma ligação, pegaria sua agenda para verificar seus horários livres e remarcar. Isso não é de tudo ruim, é apenas limitado.

Agora imagine que quando você receba um e-mail dizendo que sua consulta deve ser remarcada, com essa informação, o próprio sistema se encarrega de acessar a sua agenda, verificar seus horários livres e propor o melhor horário de acordo com seu dia a dia. Isto seria inteligente e um conceito muito mais amplo que uma simples marcação "manual" de consulta.

Assim é a proposta da Web Semântica. Promover conhecimento humano de forma estruturada a ser entendida e manipulada por computadores. Com agentes inteligentes e informações compreensíveis as máquinas, as possibilidades são imensas. “A Web Semântica é uma visão: a idéia de ter dados na Web definidos e ligados de forma que eles podem ser usados por máquinas não apenas para apresentação, mas também para automação, integração e reutilização dos mesmos entre várias aplicações” (SEMANTIC WEB, 2004).

Para que isso se torne realidade, Tim Bernes-Lee iniciou em 1993 um projeto sob coordenação da W3C (World Wide Web Consortium) e em parceria com diversas empresas interessadas no assunto, chamado Web Semântica. Seu foco é em criar meta modelos de informação, para que máquinas possam fazer um trabalho que até hoje só era feito por humanos, os significados "semânticos" dos conteúdos. Segundo o próprio Tim Bernes-Lee: “uma nova forma de conteúdo Web que possui significado para os computadores”.

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3. Tecnologias e Linguagens

O desenvolvimento da Web Semântica tem a sua estrutura de desenvolvimento baseada em camadas interdependentes. Isto significa que cada nova camada deve ser desenvolvida ao topo da anterior. A vantagem desta abordagem é a diminuição da complexidade no seu desenvolvimento e a administração organizada dos módulos, que são uma necessidade em projetos de grande porte como este.

RDF (Resource Definition Format). O RDF é uma liguagem baseada em XML que descreve as informações contidas em um recurso, como um site ou qualquer item na web que contenha a informação sobre qualquer forma. A "informação sobre informação" da RDF pode ser utilizada pelos mecanismos de busca ou pelos agentes de software para listar e catalogar informações na web (DEITEL&DEITEL, XML COMO PROGRAMAR - 2001). Esta linguagem abre caminho para os meios mais primitivos de relação entre os dados marcados.

Acima das RDFs estão as Ontologias, implementadas nas linguagens DAML e OWL. As ontologias proporcionam uma troca de informações entre os documentos muito mais robustas que as simples marcações RDF, inserindo as marcações em domínios de conhecimento devidamente padronizados.

4. Ferramentas

O autor descreve duas ferramentas, Protege e WebODE, especificadas abaixo:

Protege é uma plataforma gratuita e open-source que provê uma ferramenta para a construção de modelos de domínio e aplicações baseadas em conhecimento com ontologias. É uma das ferramentas de construção e manipulação de ontologias mais utilizadas atualmente, pela sua facilidade e robustez

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