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AUDITORIA HOSPITALAR

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Por:   •  12/6/2013  •  2.511 Palavras (11 Páginas)  •  2.479 Visualizações

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Relatório descritivo da Auditoria Hospitalar

Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Gestão Hospitalar da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a obtenção de conhecimento e atribuição da nota de Atividade Avaliativa da matéria de Auditoria.

Estudo de Caso Proposto na ATPS

Após a análise dos dois textos propostos na ATPS, concluímos que o Hospital Pequeno Príncipe, deverá por meios de reuniões com o corpo clínico, explicitar a importância de se colocar em prática a padronização do atendimento e o preenchimento dos formulários informativos para que estes sirvam de base para a identificação de erros ou problemas relacionados ao atendimento.

Estes erros contínuos e não corrigidos impedem que se consiga um bom nível de qualidade de atendimento e consequentemente a Acreditação.

Poderá também, investir na educação continuada para o Corpo Clínico e funcionários, integralizando-os num processo mútuo, gerando uma gerência participativa.

As melhorias implantadas serão fruto do trabalho de uma equipe multidisciplinar, criada independente da hierarquia de seus integrantes.

A integração e o alinhamento desse grupo cria um espírito comunitário em relação aos desafios, bem como inova a relação de trabalho de todos os que nele participam. Sustentando a continuidade do programa.

Muitas pessoas têm um esforço para além de suas atividades rotineiras, exercendo outras extraordinárias, poderá também ser aproveitada esta questão, a fim de alavancar melhorias e estimular o restante da equipe.

Um Programa de Qualidade é algo que precisa de cuidados para sempre evoluir. Ele deve estar sempre bem estruturado e contar com a participação contínua dos integrantes da unidade hospitalar.

Passaremos agora para a próxima fase de nossa ATPS, onde nos foi solicitado a resolução de perguntas baseadas num pequeno texto contido no roteiro de nossa ATPS.

Este pequeno texto nos questiona a respeito da integração entre setores hospitalares, Recepção, SAME e Faturamento.

Responderemos abaixo as perguntas, repetindo-as para melhor entendimento.

A - Como ocorre a integração desses setores?

R: Partindo-se do principio de que a Recepção é a primeira imagem a ser passada da empresa, nela devemos ter funcionários preparados e bem treinados para que a boa qualidade de atendimento já comece no primeiro contato com a empresa.

Em se tratando de instituições particulares, é na recepção que já se define além da imagem todo o faturamento relativo aquele atendimento, pois é no ato da admissão que se faz todo o contato relativo a como será feito o pagamento.

É o arquivo médico que providencia a abertura ou separação do prontuário do cliente e é o Faturamento que executa todas as cobranças relativas ao atendimento.

É de suma importância a integração desses 3 setores.

B - É possível haver o trabalho individualizado de cada um deles?

R: Não. Nenhum setor hospitalar pode trabalhar individualizado do outro.

Há a extrema necessidade de interface entre todos os setores, pois um completa o serviço do outro.

Ao contrário, prejudica o trabalho em equipe e a harmonia da qualidade de atendimento.

C – De que forma são melhor utilizados os instrumentos de cobrança entre Contratantes e Contratados?

R: Se a pergunta se tratar de contas hospitalares, o melhor instrumento de cobrança será sempre o preenchimento correto de guias e formulários necessários para a cobrança dos convênios hospitalares.

A auditoria diária dos formulários e guias é uma grande aliada no combate eficiente ás glosas de contas médico-hospitalares, com isso se evita que possíveis erros de preenchimento possam acarretar perdas financeiras.

D – Como é possível aperfeiçoar a administração dos recursos financeiros, evitando as tão temidas glosas?

R: Como já explicitamos na questão anterior, deve-se manter a auditoria diária do preenchimento de guias e formulários.

A Importância das Comissões Hospitalares

Descreveremos abaixo a importância de cada Comissão citada, fazendo ao final um resumo descritivo a respeito de suas funções na prestação de informações para as tomadas de decisões dos Auditores.

Comissão de Revisão de Prontuário: é uma comissão obrigatória nas instituições de saúde, onde se presta assistência médica. É criada por designação da Direção do estabelecimento ou por eleição do Corpo Clínico ou outro método que a instituição julgar adequado. Sua importância está no controle do preenchimento correto e completo do prontuário do paciente. É regulamentada pela resolução Resolução CFM nº 1.639/2002.

Comissão de Verificação de Óbitos: Está comissão se dedica, no primeiro momento, ao estudo dos óbitos ocorridos no período, ou seja, a mortalidade intra-hospitalar (quem morreu, idade, sexo, diagnósticos, causa mortis), estabelecendo a seguir os critérios de classificação dos óbitos. É importante pois analisa os óbitos escolhidos, verificando possíveis fatores presentes, seja no processo de assistência, na estrutura física ou na atenção dispensada ao paciente, sejam em características próprias da doença ou paciente, que possam ter contribuído para a evolução do óbito.

Comissão de Ética: Todos os estabelecimentos de assistência à saúde e outras pessoas jurídicas que exerçam, ou sob cuja égide se exerça a Medicina em todo o território nacional, devem eleger, entre os membros de seu Corpo Clínico, previsto nos seus Regimentos Internos, Comissões de Ética Médica nos termos da Resolução CFM 1.657/2002. Sua importância está na resolução de problemas relacionados aos serviços médicos na instituição.

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar: comissão obrigatória desde 1997,

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