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Areas de Riscos Geológicos

Por:   •  1/5/2019  •  Resenha  •  1.032 Palavras (5 Páginas)  •  195 Visualizações

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AUTARQUIA DO ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS – AESGA

FACULDADES INTEGRADAS DE GARANHUNS – FACIGA

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

ARÉAS DE RISCOS GEOLÓGICOS 

Caio Everson

Geraldo da Silva Leite

Introdução

As Áreas de Riscos Geológicos são todos os componentes complementares de uma concepção ampla sobre riscos naturais que caracteriza a hipótese de ocorrer danos e perdas acarretadas por catástrofes em um determinado local ou região.   Destacando ainda diversas evidencias quanto a sua identificação, bem como a recomendação de algumas iniciativas que devem ser tomadas para a contensão desses riscos evidentes.

Tornando assim conhecido as áreas de riscos, suas principais regiões predominantes, quais os tipos de prevenção, e como adotar tais medidas para contenção de tais riscos.

Desenvolvimento

No âmbito da promoção de políticas públicas municipais no que se refere a Gestão de Riscos Geológicos é salutar mencionar alguns destaques sobre áreas de risco numa esfera regional do município de Garanhuns, compreendendo os limites urbanos, tornaremos conhecidas algumas dessas áreas de risco presente no município de Garanhuns, devido ao crescimento populacional podemos encontrar em alguns locais do município uma enorme quantidade de construções irregulares e que associado ao relevo acidentado modificaram a sustentação nativa do solo ocasionando o aparecimento de locais instáveis e de risco para os habitantes da região.

O que é risco?

É uma ameaça ou perigo de uma determinada ocorrência, correr risco está sujeito a passar por um episódio, que pode acarretar alguma consequência, a probabilidade de um evento atingir determinada região e causar danos, devemos levar em consideração a vulnerabilidade da comunidade, local, ou região, está propenso a esses processos, e principalmente aos danos, que são as consequências e perdas de bens materiais ou perdas de pessoas, que são as principais consequências do risco, principalmente os movimentos de massas os famosos (deslizamento de encosta).

O que é considerada área de risco?

Uma área sujeita ou passível de uma ocorrência desses determinados processos específicos, para entender e detalhar esses processos e essas áreas os especialistas no assunto realizam estudos mais rigoroso, para entender e esmiunçar melhor essas ações e essas áreas temos que empenhar-se com algumas medidas preventivas nas quais a chamamos de não estrutural que são os mapeamentos de riscos.

        Para realizar os mapeamentos de riscos temos que contar com os conceitos básicos que nos orienta e que nos dar uma continuidade para que sejam mapeadas, e de posse desse mapeamento possamos gerenciar e atuar com medidas cautelares e preventivas nessas áreas de riscos

Em relação a carência de políticas públicas adequadas, os desastres ambientais e os acidentes naturais em espaços territoriais urbanos, principalmente em regiões periféricas tem afetado parte significativa da população, gerando inúmeras vítimas e prejuízos econômicos. Por isso, considera-se que a conjunção entre especificidades no substrato geológico, eventos climáticos e aumento expressivo da urbanização tem conduzido a situações socioambientais críticas (RAMOS, 2016).

Nessas circunstâncias, as intervenções especializadas em ocupações dos espaços territoriais urbanos voltados para loteamentos e edificações tem promovido atuações em áreas de riscos da cidade juntamente com a defesa civil e os órgãos fiscalizadores, no combate a ocupação e edificações em áreas consideradas de risco e impróprias para tais ações.

Por isso é de suma importância a continuidade do estudo e do aprimoramento das áreas de risco em nossa região e com isso acompanhar precisamente os fenômenos morfodinâmicos (evolução morfológica) da nossa região.

A partir desse entendimento é de fundamental importância a identificação, a analise, o mapeamento de áreas de risco.

Setorização de áreas de risco significa dizer que naquele setor daquela encosta é que está sujeito a um determinado grau de risco.

Os riscos são graduados em quatro níveis:

1 – Risco Baixo

2 – Risco Médio

3 – Risco Alto

4 – Risco Muito Alto – Para escorregamento de encosta.

Para identificação do grau de risco do setor ou da área que se está sendo trabalhada ou mapeada existe um checklist que são elencados os elementos fundamentais a serem analisados para caracterizar e detalhar cada grau de risco.

Existem alguns fatores específicos para serem observados na área de risco são elas:

Localização das moradias,

Os taludes, se de corte ou de aterros;

Os blocos de rochas, os famosos matacões;

A vegetação nas proximidades;

As feições de instabilidade;

Trincas no terreno ou na moradia, são indicativos de que já está acontecendo movimentos de solos, por isso as evidencias de trincas no aterro;

Degrau de abatimento, evolução de uma trinca;

Muros e paredes embarrigados;

Cicatrizes de escorregamento, caracterizado com uma marca na encosta de já houve em algum tempo movimentos de massas;

Erosão;

De posse desses pontos de observação podemos através deles caracterizar e avaliar o nível do grau de risco.

GRAU

NÍVEL

OPORTUNIDADES APRESENTADAS

RISCO 1

BAIXO

Não apresenta feições, nem elementos que indiquem riscos.

RISCO 2

MÉDIO

É perceptível a evidencias de feições que indica um risco, uma trinca, uma erosão, ou até mesmo concentração de agua.

RISCO 3

ALTO

Encontra as feições características com maior frequência, trincas, degraus de abatimento, feições erosivas.

RISCO 4

MUITO ALTO

É evidente a presença de quase todas as feições apresentadas, e as mesmas em grande quantidade.

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