As Redes Sociais Ameaçam A Inovação.

O texto se inicia abordando a importância que as empresas estão dando na geração e manutenção de produtos que se interessam mais pelas redes sociais do que por projetos científicos, médicos ou de robótica, abordando o risco a sociedade eminentes destas escolhas. O artigo comenta sobre a troca de valores que as grandes empresas estão realizando nos EUA, em vez de destinarem seus startups a pesquisas ligadas a ciência e robótica, por exemplo, estão mais interessados em investirem seu dinheiro em produtos que funcionem em smartphones e tablets, e que sejam ligados ás redes sociais.

O motivo disto é a fácil multiplicação de seus lucros e ganhos com o desenvolvimento de softwares. Antes se via lucro a partir de 5 a 7 anos, hoje este número caiu para apenas 3, e o motivo observado é a grande integração e disseminação destes softwares graças ás redes sociais, com ela é possível multiplicar este acesso a milhões de usuários, com um custo muito reduzido, o que pode prejudicar e muito a sociedade, pois os “olhos” dos investidores estão cada vez mais virando-se apenas à este público, deixando de lado outros investimentos que são indispensáveis a sociedade, como por exemplo a pesquisa de novas drogas contra doenças especificas que dão retorno em 15 anos, competindo com o lançamento de um software que dará retorno em apenas 3, vemos ai então um grande impasse na decisão de investimento.

Porém o autor salienta que este tipo de investimento pode ser apenas uma “febre momentânea”, e que pode abrir portas para novos investidores que tragam produtos/serviços inovadores, devido a baixa concorrência e pouco investimento fora das redes, utilizando como exemplo a bolha do .com que estagnou o mercado de investimentos por quase 10 anos, pois todos queriam apenas investir no .com, porém isto passou e os investidores voltaram a inovar. Por outo lado o autor salienta que esta febre pode no entanto nunca passar e torce para que os investidores que ganharem muito dinheiro graças as redes sociais, tenham no futuro a vontade de investir em demais pesquisas e tecnologias, construindo assim um futuro promissor novamente.