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CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-2018.2 DISCIPLINA: MATERIAS DE CONSTRUÇÃO

Por:   •  6/11/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.734 Palavras (7 Páginas)  •  264 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-2018.2

DISCIPLINA: MATERIAS DE CONSTRUÇÃO

TURMA: 3001

PROF.ª PATRÍCIA PATY

GRUPO B

EQUIPE: 3

[pic 2]

ENSAIOS: CONCRETO: Ensaio de Abatimento ( Slump Test)

SALVADOR – BA

06 DE NOVEMBRO DE 2018

Sumário

1.1.        INTRODUÇÃO        3

1.2.        MATERIAIS E METODOS        3

1.2.1.        MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS        3

1.2.2.        PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS        4

1.3.        APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS        5

1.4.        CONCLUSÃO        5

1.5.        REFERÊNCIAS        6

2.1.        INTRODUÇÃO        7

2.2.        MATERIAIS E METODOS        7

2.2.1.        MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS        7

2.2.2.        PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS        8

2.3.        APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS        8

2.4.        CONCLUSÃO        10

2.5.        REFERÊNCIAS        10

CAPITULO 1- MASSA ESPECIFICA DA AREIA

  1. INTRODUÇÃO

Determinar a massa específica da areia a partir do experimento através do frasco de Chapman, levando em consideração a massa específica real (despreza os espaços vazios).

Massa específica: Relação entre a massa do agregado seco em estufa (100°C a 110°C) até constância de massa e o volume igual do sólido, incluídos os poros impermeáveis.

O agregado é definido como o material granular, sem forma e volume definidos, ou seja, não inclui poros permeáveis e não possui espaços entre os grãos, geralmente inerte de dimensões e propriedades adequadas  para engenharia.

Os agregados e aglomerantes, principalmente o cimento, forma  o material principal da construção: o concreto. Os agregados miúdos( areias) e graúdos(seixos e britas) apresentam diferentes características e propriedades físicas que só serão determinadas através de ensaios experimentais.

  1. MATERIAIS E METODOS

  1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

  • Água destilada.
  • Frasco com bico dosador;
  • Amostras M1(500g) e M2(500g) de areia;
  • Balança;
  • Cápsula de porcelana;
  • Espátula;
  • Frasco Chapman;
  • Funil;
  • Pipeta;
  1. PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS

  1. De maneira calculada, os agregados miúdos e graúdos foram inseridos na betoneira, iniciando todo o processo de mistura.
  2. No total, foi inserido 4Kg de cimento, 12Kg de brita e 12Kg de areia, mantendo o traço de 1:3:3.
  3. Aos poucos foi sendo inserida a água, pra que a mistura ganhasse o aspecto mais trabalhável possível.
  4. Ao término da mistura na betoneira, o concreto foi derramado em um recipiente para que fosse iniciado o teste de slump.
  5. O concreto final foi inserido no cone e a cada 1/3 do cone preenchido, foram dados golpes com uma barra de aço para que os vazios fossem preenchidos, até completar o cone por inteiro com o concreto.
  6. Após esse processo de enchimento, o cone é retirado lentamente e posicionado ao lado do concreto agora em formato cônico, no qual é feita a medição da diferença de altura do cone pro concreto. Essa diferença de altura recebe o nome de abatimento do concreto. O resultado encontrado para essa diferença foi de 5 cm.
  7. Após o teste de slump, foi feito o preenchimento de dois corpos de prova (um cilindro menor e um maior), para um futuro teste de ruptura do concreto.
  8. O preenchimento do cilindro menor foi feito em duas etapas. A cada etapa do preenchimento, era necessário a aplicação de 20 golpes para a retirada de vazios da amostra. Já com o cilindro maior, foi necessário o preenchimento em 3 etapas, com 20 golpes ao final de cada etapa do preenchimento, para a redução dos vazios existentes na mistura.

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Figura 1. Slump Test

  1. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

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Onde:

ρ =massa específica da areia

Ms=massa

Lo=volume inicial da amostra

L=volume final da amostra;

Observação:

Duas determinações consecutivas foram feitas com as amostras, sendo que os resultados não diferiram entre si de mais de 0,05 g/cm³, ou seja:

| ρ1 - ρ2| ≤ 0,05 g/cm³

  1. CONCLUSÃO

Conforme observação realizada após o experimento, a utilização dos procedimentos detalhados acima, para a determinação da massa específica da areia, com o auxílio da água destilada foi de extrema importância, pois o mesmo não seria possível sem a utilização desse fluido para o preenchimento dos espaços vazios, graças ao seu comportamento mais inerte com relação à areia.

Importante ressaltar que a escolha desse fluido para o experimento é devida as suas propriedades, que não faz com o que a areia absorva água e com isso se torne inchada. Se fosse utilizado um fluido como a água normal, por exemplo, não iríamos obter resultados adequados sobre a propriedade da massa especifica da areia, pois a água normal contem sais e minerais que fazem a areia inchar.

Concluímos que o experimento além de ter sido bem executado, apesar da variação do volume entre as amostras M1 e M2, nos deixou claro que para estabelecer a massa exata de areia precisamos preencher todos os espaços existentes entre os grãos, pra uma determinação precisa da sua massa específica. O ensaio foi realizado seguindo as recomendações estabelecidas pela norma NBR 9776.

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