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FACULDADE ANHANGUERA DE CUIABÁ ENGENHARIA MECÂNICA ATPS DE ELEMENTOS DE MAQUINAS

Por:   •  24/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.083 Palavras (9 Páginas)  •  299 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE CUIABÁ

ENGENHARIA MECÂNICA

ATPS DE ELEMENTOS DE MAQUINAS

  ETAPAS 01 E 02

         

Claudio José Ferreira          Ra: 3770758399

Claudio J. Martins               Ra: 3786769970

Emanuel ferreira                 Ra: 4617899205

Ricardo Bellintani Lima      Ra: 4251866500

Marcio do Espírito Santos   Ra: 3786769996

                                                       

CUIABÁ-MT

Abril-2015

FACULDADE ANHANGUERA DE CUIABÁ

ENGENHARIA MECÂNICA

ATPS DE ELEMENTOS DE MAQUINAS

  ETAPAS 01 E 02

Apresentação do trabalho baseado na ATPS, proposto pela instituição anhanguera, na disciplina de Elementos de máquinas, do 7º semestre do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Anhanguera de Cuiabá.

CUIABÁ-MT

Abril-2015

Sumário

1. Introdução.......................................................................................................4                          2. Etapa 1  ..........................................................................................................5                                               3. Etapa 2..........................................................................................................10                                                                                                   4.Conclusão......................................................................................................12              

5.Referências....................................................................................................13

  1. Introdução

        Através dessa atividade supervisiona vamos aprende a dimensionar o eixo utilizado no guindaste e árvore, também iremos aprende sobre a fadiga, Deformação Elástica, Corrosão, Escoamento, Desgaste, Endentação, Flambagem e fratura Frágil. Vamos também definir o material a ser usado.

  1.  ETAPA 1

Passo 1

        Vamos somar os RA dos Integrantes do grupo.

9+9 = 18   7+0 = 7  0+5 = 5  0+0  = 0  9+6  = 15

18 + 7  + 5 + 0 + 15 = 45    4+5= 9

        Na tabela usaremos 8500 ibf. ou 37.809,89N

Passo 2

 - Fadiga

É o termo geral aplicado a separação repentina e catastrófica de um componente de máquinas em duas ou mais partes, como resultado da aplicação de cargas ou deformações variáveis por um período de tempo. A falha ocorre por meio da iniciação e propagação estável de uma trinca, até que esta se torne instável e se propague repentinamente até a falha. Os carregamentos e as deformações que causam a falha por fadiga são tipicamente muito inferiores aqueles da falha por carregamento estático. Quando os carregamentos ou deformações são de tal ordem que mais de 50.000 ciclos são necessários para produzir a falha, o fenômeno é usualmente denominado fadiga de alto-ciclo. Quando os carregamentos ou deformações são de tal ordem que menos de 10.000 ciclos são necessários para produzir a falha, o fenômeno é usualmente denominado fadiga de baixo-ciclo. Quando o ciclo de carregamento ou deformação é produzido por um campo de variação de temperaturas em uma peça da máquina, o processo é usualmente denominado fadiga-térmica.

[pic 1]

- Deformação Elástica

É a falha que ocorre sempre que a deformação elástica (recuperável) em um componente de máquina, causada pela imposição de cargas ou temperaturas de operação, se torna suficientemente elevada para interferir com a habilidade da máquina em desempenhar satisfatoriamente a sua função pretendida.

[pic 2]

- Corrosão 

É um termo muito amplo, implicando que uma peça da máquina se torna incapaz de desempenhar a função pretendida por causa de uma deterioração não desejada do material, como resultado de uma interação química ou eletroquímica com o meio ambiente. A corrosão, frequentemente, interage com outros modos de falha, tais como o desgaste ou fadiga. As muitas formas de corrosão incluem: Ataque químico direto, talvez o tipo mais comum de corrosão, envolve o ataque corrosivo da superfície da peça da máquina, exposta ao meio corrosivo, quase uniformemente sobre toda superfície exposta. Corrosão galvânica é uma corrosão eletroquímica acelerada, que ocorre quando dois metais dissimilares em contato elétrico se tornam parte de um circuito completada por uma poça de conexão ou filme de eletrólito ou meio corrosivo, levando a um fluxo de corrente que resulta em corrosão. Corrosão por fenda é o processo de corrosão acelerado, altamente localizado dentro de fendas, trincas ou juntas, regiões onde um pequeno volume de solução estagnada é aprisionado em contato com o material corroído. Corrosão por pites é um ataque muito localizado, que leva ao desenvolvimento de uma rede de furos ou pites que penetram no metal. Corrosão intergranular é o ataque localizado que ocorrem nos contornos de grão de certas ligas de cobre, cromo, níquel, alumínio, magnésio e zinco, quando estas são tratadas termicamente de modo.

[pic 3]

- Escoamento

É a falha que ocorre quando a deformação plástica (não recuperável) em um componente dúctil da máquina, causada pelas cargas de operação impostas ou movimentos, se torna elevada o suficiente para interferir com a habilidade da máquina em desempenhar satisfatoriamente a sua função pretendida.  Limite de escoamento, também chamado de tensão de cedência ou tensão de limite elástico, ou tensão de escoamento, é a tensão máxima que o material suporta ainda no regime elástico de deformação, se houver algum acréscimo de tensão o material não segue mais a lei de Hooke e começa a sofrer deformação plástica (deformação definitiva). Onde k é o módulo de elasticidade ou Módulo de Young.

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