FUNÇÕES INORGÂNICAS: ÁCIDOS E BASES

UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT

ENGENHARIA CIVIL

Bruno Leonardo Santos Sátiro de Santana

Denisson Macel Lima Soares

Fábio Luan Conceição Borges

Iury Vieira Da Silva Irmão

José Christian Tavares Dos Santos

Lucas Silva Cambuí

FUNÇÕES INORGÂNICAS: ÁCIDOS E BASES

ARACAJU, SE – BRASIL

2014

Bruno Leonardo Santos Sátiro de Santana

Denisson Macel Lima Soares

        Fábio Luan Conceição Borges

Iury Vieira Da Silva Irmão

José Christian Tavares Dos Santos

Lucas Silva Cambuí

FUNÇÕES INORGÂNICAS: ÁCIDOS E BASES

Relatório de aula prática da disciplina QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA, Turma E13, Curso de Engenharia Civil, Universidade Tiradentes.

Professora Eliane Bezerra Cavalcanti

ARACAJU, SE – BRASIL

2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

Os ácidos e bases são tipos de substâncias encontradas em laboratórios, assim como em todo mundo em que vivemos.

Segundo Atkins e Jones (2001, p.513), Quase todos os produtos de consumo que nos rodeiam — tecidos sintéticos, tintas, metais, plásticos —, fizeram uso de ácidos e bases, no decorrer de sua fabricação. No laboratório, muitas das reações que os químicos realizam para estudar as propriedades dos materiais ou criar nova classe de matéria envolvem ácidos e bases.

Pode-se conceituar como ácido, toda substância a qual em meio aquoso, venha a produzir H+. Já base se determina como toda a substância que em meio aquoso resulta na produção de OH-, mais mundialmente conhecida como “Teoria de Arrhenius”. Outra teoria surgiu relacionada a ácidos e bases, são elas: Teoria de Bronsted-Lowry e teoria de Lewis. Na primeira teoria citada à cima são definidos ácidos e bases em meio não aquoso, onde o ácido doa um eletro e a base recebe um elétron. Na teoria de Lewis é determinado que o ácido recebe par de elétrons e a base doa par de elétrons.

Nos experimentos dessa aula será utilizado o papel tornassol (como indicador), o qual ficará azul em presença de bases, e vermelho em presença de ácidos, Outros indicadores serão utilizados nesse experimento, como: Fenolftaleína e alaranjado de metil.

2 EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 Materiais

- Tubos de ensaio

- Estante para tubos de ensaio

- Béquer de 250 mL

- Erlenmeyers de 250 mL

- Pinça metálica

- Espátula

- Funil comum

- Papel filtro qualitativo

- Suporte universal com garra

Reagentes

        - Solução de fenolftaleína

        - Solução de metilorange

        - Solução de hidróxido de sódio 1 M – NaOH

        - Solução de hidróxido de amônio 1 M – NH4OH

        - Solução de ácido clorídrico 1 M – HCl

        - Solução de ácido fosfórico 3 M – H3PO4

         - Solução de ácido sulfúrico 2 M – H2SO4

        - Solução de ácido acétic 1 M – CH3COOH

        - Solução de ácido oxálico 2 M – H2C2O4

        - Papel de tornassol azul e vermelho

        - Magnésio em fita ou em fio

        - Óxido de Bário – BaO ou óxido de Cálcio – CaO

        - Sódio metálico ou potássio metálico

        - Anidrido fosfórico – P2O5 

        - Balões de festa (bexigas)

2.2 Procedimentos

1. Comportamento de ácidos e bases em presença de indicadores

1.1. Foi numerada seis tubos de ensaio e colocados numa estante para tubos de ensaio, seguindo assim uma ordem da tabela.

1.2. Logo apos foi Adicionar cerca de 2 mL de cada uma das soluções ácidas ou básicas, de acordo com a ordem da Tabela.                

1.3. Em seguida foi mergulhada a ponta de um papel de tornassol azul nos tubos 1 e 2

1.4. Logo após foi mergulhada a ponta de um papel de tornassol vermelho nos tubos 1 e 2

1.5. Logo depois de todo esse procedimento foi colocado 4 gotas dos respectivos indicadores nos tubos 2, 4, 5 e 6

2. Preparação de ácidos e bases

2.1. Foi colocada uma ponta de espátula de “óxido de bário ou óxido de cálcio” em um tubo de ensaio.

2.2. Em seguida foi acrescentado 4 mL de agua destilada.

2.3. Logo apos isso foram adicionadas 4 gotas de fenolftaleína ao filtrado. Em seguida foi agitada.

3. Força dos ácidos

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