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História dos Físicos

Por:   •  17/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  6.593 Palavras (27 Páginas)  •  167 Visualizações

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Curso de Engenharia Básico

APS

FILOSOFIA, MATEMÁTICA, FÍSICA E O PENSAMENTO CIENTÍFICO

AUTORES

Michel Ferreira Leonini

Abner Jackson T. de Souza

Gabriel Galeileo N. F. M. Chaves

Caroline de Oliveira R. Nogueira

Dario Alves Cirino

B745CG-7

B67413-0

B78EGF-0

B85IBE-0

B75JEC-7

EC1P01

EC1P01

EC1Q01

EC1Q01

EN1P01

Maio

2013

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Trabalho apresentado à disciplina APS – Atividades Práticas Supervisionadas; para obtenção de nota relativa ao 1º semestre Curso de Engenharia Básico.

Maio

2013

FILOSOFIA, MATEMÁTICA, FÍSICA E O PENSAMENTO CIENTÍFICO

SÓCRATES
         Foi o primeiro dos grandes filósofos gregos da antiguidade, Sócrates criou um sistema de idéias sobre o relacionamento do homem com o mundo que tem influenciado o pensamento intelectual e espiritual do ocidente por mais de dois mil anos.
               Nasceu em Atenas em 470 a.C, serviu como soldado da infantaria em três importantes campanhas durante a Guerra ocorrida entre Atenas e Esparta. 

Foi escultor antes de se tornar filósofo. Embora não considerar-se professor, as pessoas juntavam-se a ele para debater idéias. O que surgiu de sua prática é conhecido até hoje como o ”método socrático”, que é quando professor e seus alunos analisam e examinam uma idéia de todas as formas possíveis em busca de uma verdade. Em uma situação ideal, o professor socrático não acha que seu saber é maior que a dos alunos. Todos se engajam em um esforço colaborativo para buscar uma verdade.

Sócrates acreditava que humanos existiam por um motivo, e que o certo e o errado tinham um papel decisivo na definição dos relacionamentos de uma pessoa no mundo. Também ressaltou que a virtude provinha do autoconhecimento. Sentia que as pessoas eram primeiramente honestas e que o mal era uma tentativa mal-direcionada de melhorar a própria condição.

         Muitos dos alunos de Sócrates se abalizaram na filosofia e na ciência. Antístenes, Aristipo, Platão e Euclides se principiaram intelectualmente na escola Socrática, que normalmente acontecia no mercado em Atenas. Nenhum dos escritos de Sócrates chegou aos dias de hoje. Sendo assim, grande parte do que sabemos sobre seus aforismos vem dos escritos do soldado ateniense Xenofonte e de Platão.
         A fé de Sócrates em uma força unificada por trás do mundo natural contradizia a crença dos gregos em um panteão de deuses. Em 399 a.C., essa contradição causou sua prisão e ao julgamento com a acusação de corromper a juventude Ateniense. Sócrates abdicou de defender-se por sua conduta. Declarou que seu sentimento sempre o guiava na busca pela verdade. Como então, poderia ele discutir sua própria motivação?
         Sócrates foi considerado culpado e condenado à morte. Platão e seus outros discípulos o visitaram na prisão e insistiram para que ele repelisse seus pontos de vista. Sócrates respondeu que tinha sido condenado pela lei de Atenas, que acreditava ser o mais correto do mundo. Ele não iria se retratar, nem fugir.
Ao invés disto, Sócrates preferiu beber um chá de cicuta, causando sua própria morte em 399 a.C. Tornou-se admirado por muitos atenienses e sua fama se espalhou por toda a Grécia antiga. “Hoje, é respeitado pela busca incansável pela verdade e por sua crença inabalável na lei.”

PITÁGORAS

Matemático grego cujos conhecimentos adquiriu com Tales (pai da matemática grega) em uma viajem a Mileto. Nascido em Samos, (570-500 a.C.) Pitágoras além de matemático também foi filósofo, sábio, místico e líder religioso, e em viagens para o Egito e Babilônia alguns historiadores defendem que ele tenha se encontrado com o profeta Daniel. Apreciador de viagens, Pitágoras passou a crer em reencarnação após uma suposta viagem a Índia onde também teria estudado.

Estudiosos afirmam que em torno de 525 a.C ele tenha se mudado para Crotona, no sul da Itália onde acabou fundando uma seita religiosa e escola chamada de Escola Pitagórica e tenha se casado com Teano, esta a primeira mulher matemática da história.

Na Escola Pitagórica eram disseminados estudos espirituais e da matemática. Imortalidade da alma e reencarnação são alguns princípios de ensino que eram propostos, tendo uma crença bem firme onde “tudo é número”.

Nesta base de crença acreditavam que os acontecimentos da vida são cíclicos. Assim, há uma eterna repetição dos acontecimentos sempre cabendo ao individuo a busca do aperfeiçoamento, e também que os princípios da matemática são os princípios de todas as coisas.

Como Buda é contemporâneo de Pitágoras, a quem defenda que há influência direta de Buda em alguns princípios que levaram Pitágoras a defender tais crenças.

Em sua escola também eram apreciados os estudos de Astronomia e Música. Na música eles tiveram grande influência através da descoberta da composição da Harmonia. Os Pitagóricos como eram chamados os “alunos” descobriram a relação entre as notas da escala musical e os comprimentos de uma corda vibrante.

Pitágoras também mantinha grande fascínio pelo número 10, que ele chamava de número divino. O número 10 era base de contas para os gregos, e 10 são os vértices de um pentágono regular, uma estrela de cinco pontas. Figura que ficou conhecida como “estrela de Pitágoras” apesar de já ser conhecida na antiga Babilônia. O fascínio por símbolos era um costume da escola Pitagórica.

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