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Impactos ambientais

Por:   •  13/6/2015  •  Abstract  •  513 Palavras (3 Páginas)  •  307 Visualizações

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Vamos para a Sé, seja de metrô ou de bicicleta.

Por: Deborah Mazza .

A história de São Paulo através do seu transporte público e como as ciclovias na região central estão mudando o modo de deslocamento do paulistano.

As ciclovias são o mais novo meio de deslocamento criado pelo governo como uma alternativa para o trânsito ruim da cidade de São Paulo, porém a história do transporte público demonstra que não e a primeira vez que o planejamento público está voltado para esse problema.

O primeiro transporte implantado na região da Sé surgiu em 1865; os Tíburis, pequena carruagem de duas rodas, dois assentos, sem capota e puxada por animais que fazia o trajeto entre a praça da Sé e a Estação da Luz, com ponto de estacionamento no largo da Sé. Poucas famílias abastadas possuíam esse meio de transporte, e sua regularização só ocorreu dois anos depois, em 1967, por conta do aumento na demanda da população que se valia do transporte e dessa maneira foi necessária a criação de um sistema com tarifas e horários fixos., e então 12 de outubro de 1872 foi inaugurada a linha pioneira da rede de bondes puxados a burro, o primeiro sistema de transporte coletivo regular.

Com o passar dos anos surgiram novos e mais modernos meios de transporte como o bonde elétrico, que começou a circular em São Paulo em 1900, e a criação do carro no ano de 1907. Depois vieram os Trólebus, ônibus, e o início do trânsito tipicamente paulista na década de 70, como sugestão para o problema foram criadas as primeiras vias expressas como a marginal Tiête e a primeira linha de metrô que ligava o trecho Jabaquara – Vila Mariana e alguns anos depois a linha Praça da Sé – Brás, que permanece sendo uma das linhas mais movimentadas da cidade até os dias de hoje.

Que o uso do metro para alguns é indispensável já sabemos, mas a superlotação da estação é um problema decorrente que atrapalha trabalhadores da região como a monitora Letícia Cristina, 20, que diz: “Com certeza, a pior coisa é a superlotação. Qualquer horário do dia, é inevitável que se veja muitas pessoas na estação. Porém, acho que a estação tem um ponto positivo, que é a baldeação entre linhas que nos dão possibilidade de viajar São Paulo sem sair de dentro de vagões.” Nessa relação de amor e ódio, o governo vê como saída a utilização de ciclovias como alternativa para fugir do transito tanto de carros nas ruas, quanto de pessoas superlotando as estações.

A região central sempre foi marcada por bicicletas de trabalhadores de um lado a outro facilitando entregas de estabelecimentos que não desejam utilizar carros, ainda mais por que muitas ruas da região central não podem ser transitadas por veículos automotores, e a ciclovia vem ajudando a quem deseja trabalhar e se e locomover melhor, com menos risco e mais conforto e para incentivar o uso das ciclovias em conjunto com o metrô agora é permitido o transporte de bicicletas dentro dos trens, para mais informações sobre horários permitidos entre no site: http://www.metro.sp.gov.br/ e confira.

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