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Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho

Por:   •  13/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  529 Palavras (3 Páginas)  •  1.002 Visualizações

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O que mantém o trabalhador seguro, nas atividades envolvendo a construção civil? Sorte, organização, planejamento ou todos?

Foi o DDS de 10 minutos (Tempo do vídeo = 9:44), mais didático que assisti em mais de 25 anos de atividade.

Correlacionando alguns momentos cômicos, como a sorte do Colaborador e outros momentos muito tristes, com a fatalidade do mesmo.

Como já descritos por outros Colegas, o fator sorte existe, porém não somos gatos, que tem sete vidas.

No final de 1990. A Dupont publicou um documento sobre a Pirâmide de Bird, onde anteriormente, seu foco era as perdas indenizatórias, ela teve seu foco na Prevenção de Acidentes.

Pirâmide de Desvios, onde a cada 30000 desvios, passou a considerar:

• 3000 incidentes;

• 300 acidentes sem afastamento;

• 30 acidentes com afastamento;

• 1 acidente fatal.

Talvez alguns dos 3000 acidentes, teve o fator sorte. Existem alguns princípios que não podemos deixar em casa, e devem nortear nossa vida sempre:

• Concentração no que estamos fazendo, não podemos levar problemas pessoais para nossa atividade;

• Organização e limpeza, são primordiais no nosso dia a dia e exemplo para nossa família;

• Planejamento, fundamental para: nossa vida, nossa atividade e para a empresa que nos contrata. Planejamento salva vidas.

Ao longo da entrevista, o Professor Paulo Rogério, faz um resumo cronológico da evolução das Leis e Decretos que regem o acidente e a doença do trabalhador no Brasil. Devido a Legislação desatualizada durante décadas, várias empresas mataram ou incapacitaram trabalhadores, e se isentaram de suas responsabilidades perante suas famílias e a sociedade. Assim como na Legislação Ambiental temos o Princípio do Poluidor-Pagador, busca na Legislação Trabalhista “democratizar a informação e possibilitar controle social sobre as empresas e segmentos econômicos mais adoecedores e matadores”. Os profissionais que formam o SESMT de uma empresa, devem deixar simplesmente de emitir ASO e comprar EPIs, e sim propiciar um ambiente de trabalho: saudável, seguro e produtivo ao trabalhador, ao meio ambiente e a sociedade. Os dados repassados ao Ministério do Trabalho, consequentemente a Previdência, demonstram uma realidade totalmente diferente do que vemos e ouvimos na mídia, onde estão os acidentes? A verdade é, que as empresas somente assumem sua responsabilidade quando o acidente é fatal, caso contrário esse dado jamais será revelado, assim como o PCMSO é sempre pelo menor preço e não baseado nos riscos que o trabalhador vai ser exposto, outro detalhe a compra de EPIs, é sempre pelo menor custo e não pelo que vai tornar a jornada de trabalho mais segura e mais confortável. A melhoria deve ser contínua para todos os segmentos que regem a saúde e a segurança do trabalhador, todos devem evoluir e buscar através da ciência e da tecnologia medidas que minimizem ou anulem essa estatística publicada pela Organização Internacional do Trabalho

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