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Natura- Forças competitivas

Por:   •  10/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.314 Palavras (14 Páginas)  •  356 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

CAROLINA AGUIAR DOS REIS

JOYCE SOARES VIVEIROS

THAISE TAVARES LIMA

NATURA

SÃO PAULO

2015

CAROLINA AGUIAR DOS REIS

JOYCE SOARES VIVEIROS

THAISE TAVARES LIMA

NATURA

Trabalho de Estudo de caso apresentado utilizando o modelo das 5 forças de Porter na Graduação do Curso de Engenharia de Produção da Universidade Anhembi Morumbi

SÃO PAULO

2015

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Perfil do lixo em uma cidade brasileira (Guia da Coleta Seletiva, CEMPRE, 2002).        

Figura 2 - Usina de Reciclagem da Prefeitura de Curitiba- PR (Gois, 2007)        

Figura 3 - CATADORES EM ASCENSÃO NO PAÍS (Autônomos e cooperativados) Fonte: CEMPRE, 2010.        

Figura 4 - Classificação dos resíduos sólidos        

Figura 5 Canais de distribuição diretos e reversos (Fonte: Leite (2003)        

Figura 6 - Esteira da Cooperativa Fonte: Cooperativa Crescer        

Figura 7 - Fragmentadora de Papel – Fonte: Cooperativa Crescer        

Figura 8 - Local de carregamento de caminhões - Fonte: Cooperativa Crescer        

Figura 9 - Foto: Fachada da cooperativa -  Fonte: Cooperativa Crescer        

Figura 10 - Galpão da cooperativa - Fonte: Próprio autor        

Figura 11 - Esteira da Cooperativa - Fonte: Próprio autor        

Figura 12 - Galpão da Cooperativa Fonte: Próprio autor        

Figura 13 - Entrada da esteira - Fonte: Próprio autor        

Figura 14 - Materiais separados - Fonte: Próprio autor        

Figura 15 – Caminhão-recurso oferecido pela Prefeitura - Fonte: Próprio autor        

Figura 16 - Fluxograma da cooperativa padrão – Fonte: Próprio Autor        

Figura 17 - Fluxograma atual da Cooperativa Crescer – Fonte: Próprio Autor        

Figura 18 – Fluxograma atual da Cooper-Leste – Fonte: Próprio Autor        

Figura 19 - Fluxograma numerado cooperativa padrão – Fonte: Próprio Autor        

Figura 20 - Fluxograma atual da Coopermyre  – Fonte: Próprio Autor        


 

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Analise de SWOT 1        

Tabela 2 – Analise de SWOT 2        

Tabela 3 – Porcentagem de material por coleta        

Tabela 4 – Resultado do questionário com as cooperativas        

Tabela 5 – Quantidade de cooperados por material        

Tabela 6 – Quantidade de cooperados por material        

Tabela 7 – Situação atual do faturamento        

SUMÁRIO

1    INTRODUÇÃO        

2        METODOLOGIA        

3        HISTÓRIA NATURA        

4        O MERCADO DOS COSMÉTICOS        

4.1        CENÁRIO COMPETITIVO        

5        ANÁLISE DO SEGMENTO NATURA        

5.1        RIVALIDADE DA CONCORRÊNCIA        

5.2        NOVOS ENTRANTES        

5.3        PRODUTOS SUBSTITUTOS        

5.4        PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES        

5.5        PODER DE BARGANHA DOS COMPRADORES        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        


1    INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo compreender a estratégia competitiva adotada pela Natura S.A. que lhe permitiu assumir a liderança de mercado no Brasil, competindo com organizações internacionais de grande porte.

Segundo O’LEARY (1999) a reciclagem dos resíduos sólidos é uma alternativa viável para propiciar à preservação de recursos naturais, a economia de energia, a redução de área que demanda o aterro sanitário, a geração de emprego e renda, assim como a conscientização da população para questões ambientais, MONTEIRO (2001) define reciclagem como sendo a separação de materiais do lixo domiciliar, tais como papéis, plásticos, vidros e outros materiais, com a finalidade de trazê-los de volta à indústria para beneficiados.

Com isso, os objetivos desse estudo são verificação das legislações pertinentes para mostrar as melhores alternativas de coleta dos resíduos sólidos, determinar o melhor processo de gestão desse material dentro de uma cooperativa até a entrega na Indústria, e custo benefício da criação de uma Cooperativa de resíduos sólidos.

Contudo, a reciclagem não deve ser tratada como a única solução para o problema do lixo, e sim tratada como um elemento a mais, dentro de um conjunto. Para GRIPPI (2001), apenas “separar o lixo sem um mercado é enterrar em separado”, assim se não houver mercado para compra desses materiais e incentivos financeiros, o processo é incompleto, portanto, nesse trabalho serão estabelecidas também as responsabilidades de cada entidade no contexto geral do processo.

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