O Aproveitamento da biomassa no setor industrial

RESUMO

Podemos  ver em um processo na industrial cana de açúcar e considerar que é uma das mais  cogitadas no mercado  desdá produção de combustíveis e derivados com um forte impacto econômico  no nossos país, Existe, atualmente, uma boa integração entre as áreas agrícola e industrial das usinas, o que permite otimizar toda a cadeia produtiva nas unidades mais bem gerenciadas, ativando com a entrada de novas tecnologias ,para obter melhores resultados e , evitando  perdas  e desperdícios na economia de uma fábrica, veremos seus diversos ramos desde a área do processo , seu modelo nas malhas de controle,  a matéria prima que vem do campo ,suas etapas no processo das amostras que são coletadas para saber a quantidade e qualidade do produto, até a finalização, e conheceremos ,o necessário e como funciona alguns equipamentos  para realização de cada  etapa do controle observando o aproveitamento reciclado de material, para produção de energia de consumo ,assim diminuindo a energia consumida pelas companhias energéticas comentaremos problemas para manter uma indústria em uma época com a economia fragilizada do governo

Palavras-chave: cana, açúcar, álcool, resíduos, economia, tecnologia, produção.

INTRODUÇÃO

Importância do setor e grandes números

O Sistema Agroindustrial da cana-de-açúcar (SAG S.A2017) afirma que é complexo: as usinas produtoras dependem de fornecedores de cana e de bens de capital. Os produtos, álcool, açúcar e energia, são distribuídos para distribuidores de combustíveis, distribuidores de energia elétrica, indústria de alimentos, atacado e varejo, e tradings exportadoras. Os subprodutos são destinados às indústrias, atacado e varejo, como indústrias de suco de laranja e de ração animal. Hoje, as usinas utilizam os resíduos, como vinhaça e vinhoto, como biofertilizantes.

O Brasil é o País que apresenta o maior crescimento na produção de cana. Em 2006, a quantidade produzida atingiu 420 milhões de toneladas; em 2007/2008, a estimativa é de 470 milhões. Em média, 60% da cana colhida é destinada à produção de álcool (para todos os fins) e o restante para a produção de açúcar. Segundo dados da Única (União da Agroindústria Canavieira), em 1975, a produtividade média brasileira era de 50 toneladas de cana por hectare, enquanto que, em 2005, a produtividade média foi de mais de 80 t/ha.

         PROCESSO DE FABRICAÇÃO FLUXOGRAMA

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• A Usina tem cinco setores:
• Setor Administrativo
• Setor Agrícola
• Setor de Controle de Qualidade
• Setor de Manutenção Mecânica
• Setor de Manutenção Elétrica

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 O aproveitamento da biomassa no setor industrial

A biomassa é uma das maneiras mais utilizadas na indústria para o reaproveitamento e transformação de energia para abaixar custos e ter um melhor aproveitamento exatamente o período sem chuvas - é quando geralmente as usinas estão moendo a cana para produzir açúcar e etanol e, consequentemente, podendo gerar energia elétrica através da queima do bagaço

( GESSULLI AGRIBUSINESS. Bioenergia. 2017) do site BIOMASSA ENERGIA, o Brasil tem condições de produzir um volume considerável de eletricidade por meio da biomassa. Se hoje todas as quase 350 usinas utilizassem o bagaço da cana para gerar energia, juntas poderiam gerar 15.300 megawatts (MW), o equivalente a mais do que gera a Usina de Itaipu. Porém, a realidade, é que hoje, esse tipo de energia equivale a apenas 5% do total que é consumido no país.

 

Inversores de Frequência nas indústrias de Açúcar e Álcool

São muito comuns o uso de inversores de frequência em indústrias de açúcar e álcool vem crescendo ao longo dos anos, substituindo as aplicações com variadores de velocidade eletromecânicos e inovando em novas aplicações. Com este aumento, os inversores vêm ganhando cada vez mais funções adicionais além da simples variação de velocidade.

Normalmente equipamento comum em indústrias de açúcar e álcool é a mesa alimentadora de cana, a qual recebe a cana descarregada dos caminhões e a transporta para a esteira de cana. Este transporte tem sua velocidade variável de acordo com a necessidade de cana na esteira.

A substituição dos variadores de velocidade eletromecânicos por inversores de frequência, do tipo vetorial, trouxe uma economia de 66% da energia elétrica consumida neste setor, visto que os variadores de velocidade eletromecânicos trabalham com o motor elétrico ligado continuamente. A manutenção mecânica (corretiva e preventiva) também foi reduzida com a retirada dos variadores.

Através de uma única referência de velocidade (potenciômetro) controlamos a velocidade de duas mesas que trabalham em paralelo, e se necessário podemos controlá-las individualmente. Um intertravamento elétrico, utilizando as entradas e saídas digitais, permite uma coordenação perfeita entre os equipamentos.

O modo simplificado de programação e Interface Homem Máquina interativa dos inversores de frequência também contribuem para o ótimo funcionamento do sistema

Outra aplicação que utilizamos os inversores de frequência é um Filtro Prensa para lodo, onde são responsáveis pelo controle do processo. Neste equipamento variamos a velocidade de acionamento de acordo com a quantidade de lodo disponível, verificado através de um transmissor de nível.

Com a utilização das entradas e saídas digitais e analógicas conseguimos sincronizar este processo de acordo com a quantidade de lodo, minimizando o gasto de insumos e aperfeiçoamos a operação.

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