O Comércio Eletrônico Para O Empreendedor Digital

TEMA:

O Comércio Eletrônico para o Empreendedor Digital

PROBLEMA:

Vale a pena entrar no mercado virtual?

OBJETIVO GERAL:

Pesquisar o comportamento do consumidor para avaliar a viabilidade de entrar no Mercado virtual. Conceituar, compreender e adquirir conhecimento de comércio eletrônico no Brasil

OBJETIVO ESPECÍFICO:

Diante da afirmação anterior, tenho que:

1. Pesquisar o consumidor;

2. Conceituar o comércio eletrônico;

3. Identificar as ferramentas de apoio e as principais barreiras para o comércio digital;

4. Identificar sua melhor aplicabilidade.

PESQUISA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

 Pesquisa do tipo fechada, com perguntas e respostas definidas;

 Não probabilistica;

 Pesquisa Realizada entre os dias 15/10/2012 e 31/10/2012;

 Respondido por consumidores localizados na Baixada Santista;

 Total de 115 respostas adquiridas

A maioria das pessoas que responderam a nossa pesquisa são do sexo feminino, com idade entre 21 e 30 anos. Apenas 10% das pessoas entrevistadas nunca compraram nada pela internet.

18% das pessoas entrevistadas já sofreram danos com compras virtuais. A maioria das pessoas ainda prefere comprar em lojas físicas, mas o número de pessoas que preferem lojas virtuais vem crescendo.

A maioria das pessoas que compram pela internet ressaltam que o preço vem em primeiro lugar no quesito compras virtuais (50%), logo em seguida, temos o conforto (22%), a Variedade (17%) e a economia de tempo (8%).

73% das pessoas optariam por abrir uma loja virtual ao iniciar um negócio.

Em uma escala de 1 a 5, do inseguro ao seguro, a maioria das pessoas consideram o nível 4 como a classificação de confiabilidade da compra pela internet.

58% das pessoas entrevistadas já utilizou sites de compras coletivas.

Grande parte das pessoas entrevistadas, tem como preferência a compra de Eletrônicos através da internet, como tablets, celulares, notebooks, entre outros.

As pessoas que marcaram a opção “outros” compram na maioria das vezes Livros, Cds e Dvds

Dentre os sites conceituados, o público costuma utilizar mais os sites: Americanas, Submarino, Mercado Livre e Grupon. Alguns dos sites citados em “outros” foram: ebay, amazon, netshoes, peixe urbano, extra e saraiva.

O COMÉRCIO ELETRÔNICO NO CONTEXTO HISTÓRICO.

Comércio eletrônico é aquele que acontece através de aparelhos eletrônicos como o computador, por exemplo. O comércio eletrônico pode acontecer entre empresas (B2B), entre empresas e consumidores (B2C) ou entre consumidores (C2C).

O comércio eletrônico e sua nomenclatura vêm mudando desde seu surgimento na década de 70. No início, as transações eram definidas como comerciais eletrônicas (CE), que usava tecnologias como Eletronic Data Interchange (EDI) e Eletronic Funds Transfer (EFT). Essas tecnologias permitiam que as empresas encaminhassem, eletronicamente, suas ordens de compra e faturas. No final dos anos 80, tivemos o crescimento de outras modalidades de CE como: cartão de crédito, caixas eletrônicos e serviços de atendimento ao cliente (SAC).

A popularização da internet aconteceu em 1994 e em 1999 foi que passou a existir uma conexão contínua e protocolos de segurança com a introdução da tecnologia DSL. No final de 2000, várias empresas americanas e europeias passaram a oferecer seus serviços através da World Wide Web. Desde então, as pessoas começaram a associar a expressão “comércio eletrônico” com a habilidade de adquirir facilidades através da internet usando protocolos de segurança e serviços de pagamento eletrônico. (GRUPO INNOVAR 8).

O COMÉRCIO ELETRÔNICO NO BRASIL

No Brasil, o comércio eletrônico B2C, começou em 1995, tendo como pioneiros o Magazine Luiza, Grupo Pão de Açúcar, Lojas Americanas, Livraria Cultura e Submarino – o qual, inicialmente chamado de Booknet, após a compra por um grupo de investidores recebeu o nome que hoje conhecemos como “Submarino Empresas”.

ACESSO AO COMÉRCIO ELETRÔNICO NO BRASIL

1. Sites de comércio eletrônico para iniciar uma empresa.

O meio mais simples para iniciar uma venda são os sites que permitem vender seus artigos na internet sem custo inicial; esses sites funcionam como um site de classificados online e são: OLX, (www.olx.com.br), Quebarato, pertencente ao site de comparação de preços Buscapé (www.quebarato.com.br) e o site de classificados da UOL (todaoferta.uol.com.br).

Uma outra alternativa é a Líder, no segmento “Mercado Livre” (www.mercadolivre.com.br). Nesta, você pode tanto vender como um usuário comum, pessoa física, como montar uma loja dentro do site. A falta de um concorrente à altura, faz com que o Mercado Livre ofereça alto custo aos seus usuários.

A vantagem do Mercado Livre é a divulgação de seu próprio site, já que esse pode ser sua loja de comercio virtual, caso já possua uma. Após a primeira compra efetivada através do Mercado Livre, o comprador pode ter acesso direto à sua loja virtual. Por isso, uma boa opção é criar seu próprio site, utilizando a estrutura de grandes sites para vender seus produtos na internet.

Um bom exemplo é Uol