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O LAUDO DE TESTE DE CARGA EM ELEVADOR CREMALHEIRA

Por:   •  22/7/2021  •  Ensaio  •  838 Palavras (4 Páginas)  •  984 Visualizações

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João Pessoa, 07 de  Novembro de 2020.

À

FRONTEIRA ENGENHARIA.

CAMPINA GRANDE - PB

Teste de Carga Elevador Tipo Cremalheira Modelo MONTARTE 13/18 Cabina A.

UNIDADE DE NEGÓCIO DATA

HORÁRIO MODELO/SÉRIE

TESTE EFETUADO POR

Eco Resort

  07/11/2020

09h00min. MONTARTE 13/18

Fabio

TESTE ACOMPANHADO POR FUNÇÃO

 (Tec. De Segurança)

OBS:ESTE TESTE POSSUI VALIDE DE 90 DIAS SENDO NECESSÁRIO CONTATO COM A ASSISTEC PARA A RENOVAÇÃO.

Descrição do Teste:

  1. Verificação da capacidade de carga do elevador, sendo esta de 1.300Kg.
  2. Isolamento a área abaixo do elevador e comunicar a realização do teste de carga;
  3. Carregar o elevador com material disponível, totalizando a carga máxima do elevador.
  4. Isolação do comando externo de operação para que o teste seja realizado com o operador fora da cabina;
  5. Elevação do equipamento até o ponto determinado;
  6. Marcação do ponto de partida do equipamento (L0);
  7. Liberação do equipamento em queda livre;
  8. Verificação do funcionamento do sistema de frenagem de segurança;
  9. Marcação do ponto de parada do equipamento (L1);
  10. Verificação com trena da distância percorrida pelo equipamento, ou seja, distância entre o ponto de partida e o ponto de parada;
  11. Preenchimento do formulário de inspeção de máquinas e equipamentos e anotação no livro de ocorrências da obra.
  12. Limites aceitáveis da distancia de frenagem (L1-L0): 80,5 mm a 2000 mm (máx). Valores medidos fora deste intervalo devem ser verificados e ajustados e os testes refeitos. (Conforme ASME A 17.1 tabela 4.1.9.1)

DADOS DO TESTE:

[pic 1][pic 2]

Dispositivos de Segurança do Equipamento

  • Freio automático de segurança fixado em ponto estrutural da cabina e atuando na cremalheira, que será acionado sempre que a velocidade de deslocamento da cabina for excedida no percentual de 20% da velocidade nominal de 33,5 m/min, devendo ainda possuir dispositivo interligado que interrompa a alimentação de comando e força elétrica do painel do elevador.
  • Caso o freio automático de segurança entre em funcionamento, somente poderá ser destravado por profissional qualificado para este procedimento, devidamente treinado por pessoa legalmente habilitada.
  • Dispositivo de fim de curso, composto de dois sistemas elétricos de segurança independentes, eletrônicos ou eletromecânicos instalados no limite inferior, sendo que atua no circuito de comando ou de força, painel do elevador. Os sistemas que atuarão no circuito de força, obrigatoriamente deverão ser eletromecânicos.
  • O último elemento da torre a ser montado deverá ser invertido ou “cego”, de maneira que caso o pinhão saia da cremalheira, os roletes permaneçam em contato com as guias do último módulo.
  • Dispositivos eletroeletrônicos que impeçam o acionamento do elevador caso a(s) cancela(s) do(s) andar(s) esteja(m) aberta(s).
  • Trava na porta oposto aos acessos dos andares.
  • Proteção perimetral da base de modo a enclausurar a parada inferior com uma barreira de no mínimo 1,80 m de altura, impedindo a passagem de pessoas sob o local de descida da cabina.
  • A estrutura da cabina deverá estar dotada com pinos de segurança que impeçam o desprendimento da cabina da torre.
  • Amortecedores colocados na parada inferior, dimensionados de modo a amortecer a queda da cabina, caso todos os outros dispositivos de segurança não atuem.
  • Sistema elétrico de comando dotado de supervisor de falta de fase, por meio de relê ou outro sistema.
  • Acesso protegido aos componentes de segurança nos elevadores de cremalheira, porém não bloqueado, de modo que somente pessoas qualificadas tenham acesso aos mesmos e em especial ao freio automático de segurança, limites eletroeletrônicos,
  • Os elevadores devem ser montados o mais próximo possível da edificação, respeitando-se o projeto de instalação.
  • Os elementos estruturais (módulos da torre), bem como a cremalheira por onde percorre a cabina, devem estar em perfeitas condições, sem deformações que possam comprometer sua estabilidade.
  • A distância entre as ancoragens dos módulos deve obedecer à distância máxima de seis metros.
  • A torre e o quadro de comando do elevador de cremalheira deverão estar aterrados, de acordo com as normas de aterramento vigentes.
  • Em todos os acessos para a entrada da cabina do elevador de cremalheira deverá ser instalado uma cancela (barreira) com no mínimo 1,80m de altura, impedindo que pessoas exponham algumas partes de seu corpo no espaço livre do percurso vertical da cabina.
  • O percurso vertical da cabina deverá ser protegido por barreiras com 1,80m de altura, sempre que houver a possibilidade de pessoas exporem alguma parte de seu corpo neste espaço.
  • A montagem do elevador e aumento da altura da torre deverá ser feita somente por trabalhador qualificado, sob a supervisão de profissional legalmente habilitado.

Conclusão:

Considerando que o elevador possui velocidade aproximada de 33,5 M/MIN, e que o sistema de freio deve ser acionado com aproximadamente 20% da velocidade normal do elevador, foi verificado que o percurso pelo freio atingiu os objetivos dos respectivos testes, tendo seu resultado satisfatório dentro dos procedimentos normais do fabricante e o elevador está liberado para operação.

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