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O RESULTADO E DISCUSSÃO

Por:   •  15/10/2019  •  Relatório de pesquisa  •  6.588 Palavras (27 Páginas)  •  139 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

REGIONAL CATALÃO

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Hidrometria – Condutos livres

Trabalho apresentado à disciplina Hidráulica, ministrada pelo professor Ed Carlo Rosa Paiva, como parte aditiva do seminário: Hidrometria condutos livres.

Discentes: Dyego Silva – 1204267; Francielle Garcia -090511; Fraciele Silva – 102511; Juliana Alves – 1303810; Mirele Carvalho – 130905; Rafaiane Gonçalves – 110585; Stephane Vicente -092378 ;Talyta Martins – 1303826

Catalão

2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 CONDUTOS LIVRES

2.1 Tipos de escoamento

2.2. Princípios básicos

2.3. Distribuição de Pressão

2.4. Distribuição das velocidades

2.5. Área molhada e perímetro molhado

2.6. Fórmula de Chézy

2.7. Fórmula de Chézy com coeficiente de Manning

3 HIDROMETRIA

3.1. Processos de determinação da velocidade em condutos livres

3.1.2. Molinete

3.1.3. Flutuador

3.2. Processo de medições de vazão

3.2.1. Método direto

3.2.2. Método volumétrico

3.2.3. Método Gravimétrico

3.2.4. Medidor calha “WS Flume”

4 VERTEDORES

4.1. Definições

4.2. Classificação

4.2.1. Quanto à natureza da parede

4.2.2. Quanto a relação entre o nível d’água

4.2.3. Quanto ao comprimento da soleira

4.2.4. Quanto à forma

4.2.5. Tipos Particulares

4.3. Fórmulas Práticas

4.3.1. Fórmula de Francis

4.3.2. Fórmula de Bazin

4.3.3. Fórmula de Rehbock

4.4. Influência da espessura da parede

4.5. Influência da contração lateral

4.6. Vertedor triangular

4.7. Vertedor circular

4.8. Vertedor Trapezoidal

5 COMPORTAS

5.1. Conceito e classificação das comportas                                                                                                

5.2. Dimensionamento                

5.3. Tipos de comportas

5.4. Estudo das comportas mais usadas

5.5. Comporta ensecadeira

5.6. Comporta Gaveta

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 INTRODUÇÃO

Em razão da importância da água e das crescentes preocupações ambientais nas diversas atividades desenvolvidas pelo homem, busca-se uma resposta eficaz às necessidades humanas e às exigências sociais para melhorar a utilização da água, logo, é preciso conhecer métodos para projetar, gerenciar e implementar os melhores recursos hídricos.

Ao projetar os recursos hídricos é preciso pensar em como prever as enchentes, qual será a demanda do município daqui 30 anos, como distribuir recursos hídricos na irrigação sem prejudicar o curso d’água, qual o melhor local para captação de água para um município, entre outros fatores que precisam ser estudados anteriormente, para evitar problemas futuros, ou pelos menos minimizá-los.

O presente trabalho ainda apresenta outras problemáticas, uma vez que hidrometria consiste na medição das grandezas que interessam ao estudo da água na natureza, como vazões e níveis de água em rioslagos e represas, índices pluviométricos e outros parâmetros. Pode ser aplicada também em medições de água em estações de tratamento de água ou de esgotos, mas é uma ciência que responde com números imprecisos das coletas dos condutos livres, já que os canais apresentam distinção substancial em vários dos trechos analisados, gerando quase que sempre valores médios das situações. Prever o que não se conhece precisamente torna-se uma árdua tarefa. Trazendo em suas raízes a necessidade de experimentos práticos e fórmulas empíricas.

2 CONDUTOS LIVRES

Conforme Netto (1998), os condutos livres também são denominados canais e apresentam como principal característica a pressão atmosférica agindo, no mínimo, em uma seção do escoamento, sobre a superfície do líquido em seções abertas ou em seções fechadas, como as redes de drenagem e os condutos de esgoto, respectivamente.

Os canais podem diversificar-se quanto a naturais e artificiais. Nos canais artificias a forma da seção transversal possui geometria conhecida, como as de seções semicirculares, enquanto nos canais artificiais existem distintas seções em cada trecho do curso d’água, como o que ocorre nos cursos d’água de rios e córregos. As diferentes formas geométricas de um canal geram dificuldades para estabelecerem-se parâmetros geométricos, ainda mais pelo fato deles não serem constantes no espaço e no tempo.

 Segundo Porto (2006) também aponta a rugosidade dos canais como uma problemática, visto que se comparados aos revestimentos dos condutos forçados, os dos condutos livres são compostos por maior quantidade de materiais e costumam não ter um controle de qualidade industrial o que torna uma dificuldade determinar o coeficiente de rugosidade nos canais um obstáculo.

2.1 Tipos de escoamento

Os condutos livres apresentam como parâmetros de variabilidade o espaço e o tempo, assim, características hidráulicas como perímetro molhado e raio hidráulico podem sofrer alterações de seção para seção e no tempo (PORTO, 2006).

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