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PATOLOGIAS EM REVESTIMENTO ASFALTICO

Por:   •  16/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  738 Palavras (3 Páginas)  •  409 Visualizações

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Curso de Extensão: Curso sobre Patologias em Revestimentos Asfálticos

Prof. Luiz Carlos A. de A. Fontes - Semestre letivo 2017.1

  1. Que representa a terminologia Durabilidade?

        Durabilidade tem como conceito a capacidade de resistir ao intemperismo, ataque químico, desgaste por abrasão ou qualquer outro processo de deterioração, retendo a sua forma original, qualidade e capacidade de utilização, quando exposto ao ambiente de trabalho.

  1. Que representa a terminologia Desempenho?

        Desempenho de um material nada mais é que o seu comportamento relacionado ao uso, que pode ser: desempenho mecânico; acústico; estético; químico; entre outros.

  1. Que representa a expressão “Patologia das Construções”?

        A patologia das construções envolve um campo de avaliações para o estudo das origens do problema, esse termo é empregado quando ocorre perda ou queda de desempenho de um produto ou componente da estrutura.

  1. Que representa a terminologia “Vida útil” para uma obra de engenharia civil?

        Vida útil é o período efetivo de tempo durante o qual uma estrutura ou qualquer um de seus componentes satisfazem os requisitos de desempenho do projeto, sem ações imprevistas de manutenção ou reparo.

  1. Explicar as correlações entre os parâmetros situados no vértice do triângulo, apresentado a seguir, com a terminologia “Patologia das Construções”.

        A relação entre vida útil, durabilidade e desempenho são os conceitos fundamentais para a análise de uma patologia numa estruturam, já que um sintoma patológico compromete algumas das exigências da construção, sendo de capacidade mecânica, funcional ou estética.

  1. Explicar, sucintamente, o gráfico dado a seguir:

[pic 1]

        O autor associou um valor simbólico à 4 tipos de ações tomadas durante a fase de projeto e construção (A,B, C e D) para que estrutura atinja uma vida útil (t2). As ações são: detalhes de projeto, especificações dos materiais, cobrimento da armadura adequados para a agressividade do meio; adoção de boas práticas construtivas para produção, transporte, adensamento e cura do concreto, dentre outras.

        Na fase B o processo de corrosão ainda se apresenta na fase de iniciação, não existe armadura corroída, e medidas de proteção da superfície do concreto deverão ser realizadas para manter a vida útil.

        Caso a intervenção seja feita apenas na fase C, a estrutura já apresentará sinais de corrosão, necessitando também de reparos localizados para manter a mesma vida útil (t2).

E se nenhuma intervenção for tomada nas fases A, B e C, a estrutura deverá estar, em grande parte, despassivada e o processo de propagação da corrosão avançado, sendo necessária a realização de manutenção preventiva, com recuperação generalizada da estrutura.

        Os custos crescem em uma razão geométrica de ordem cinco (1, 5, 25, 125), significando que se gastaria 125 vezes mais em uma intervenção, na fase mais avançada da corrosão, do que se medidas simples tivessem sido adotadas na fase A.

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