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PATOLOGIAS NO ASFALTO ACADÊMICO: FERNANDO MENDONÇA

Por:   •  12/9/2019  •  Artigo  •  687 Palavras (3 Páginas)  •  155 Visualizações

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PATOLOGIAS NO ASFALTO

ACADÊMICO: FERNANDO MENDONÇA

           A pavimentação rodoviária é parte essencial na infraestrutura de um país e está ligada à sua capacidade de crescimento. Neste contexto, sabe-se que vários fatores comprometem a condição destes pavimentos, como por exemplo, a idade dos pavimentos, a grande solicitação do tráfego e a falta de reparo ou manutenção constante destes. A rodovia, especialmente o pavimento, até pela razão da importância do transporte na atividade socioeconômica, dentro de uma perspectiva de longo prazo (de ordem de grandeza, por exemplo, secular) tem de apresentar desempenho satisfatório, permanentemente.

Cada tipo de pavimento apresenta, no decorrer de sua vida de serviço, diversas manifestações de defeitos, relacionados não somente com os tipos de materiais empregados, mas também com os tipos de resposta mecânica na estrutura em questão.

O pavimento flexível, contemporaneamente, tem sido bastante executado, tanto em vias urbanas, quanto em rodovias rurais. O pavimento flexível é aquele em que todas as camadas sofrem deformação elástica significativa sob o carregamento aplicado e, com isso, a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas.

Um pavimento flexível ao longo da sua vida apresenta uma evolução que, se traduz no aparecimento de uma grande diversidade de degradações, que contribuem para uma contínua redução da qualidade do pavimento. As patologias em pavimentos flexíveis podem ser de diversos tipos, dentre eles: exsudação de asfalto, desgaste, panela, trincas e fissuras.

        A presença de afundamentos em trilha de roda na superfície do pavimento é consequência das deformações plásticas que se desenvolvem nas diferentes camadas que constituem a estrutura. Diversos estudos desenvolvidos indicam que a causa chave para a ocorrência de deformações plásticas na camada asfáltica de revestimento são o excessivo teor de asfalto utilizado e o baixo teor de vazios de ar. Em parte, a ocorrência de deformações plásticas pode ser minimizada através de projetos adequados da mistura asfáltica e pelo controle eficiente durante a construção.

[pic 1]

Fonte: Autor.  Avenida Norte Sul, Próximo a FAROL, Rolim de Moura. Data: 09/08/2019. Horário: 09:45hs.

O desgaste superficial pode ser classificado como a associação do tráfego com o intemperismo. No limite poderemos ter uma superfície polida, que pode comprometer a segurança à derrapagem. O desgaste superficial tem no arrancamento progressivo dos agregados seu estágio avançado. O desgaste é caracterizado pela aspereza superficial.

[pic 2]

Fonte: Autor.  Avenida Recife, Centro de Rolim de Moura. Data: 09/08/2019. Horário: 10:00hs.

A cavidade ou buraco que se forma no revestimento e pode atingir a base é conhecida como panela. Quando acontece a evolução das trincas, afundamentos ou desgaste têm-se os buracos. A água é comprimida e, como ela é incompressível, tende a desagregar ou amolecer as camadas do pavimento, e com isto aumentará os afundamentos em trilha de roda. Para manutenção desse tipo de patologia é feito o remendo e tratamentos superficiais.

[pic 3]

Fonte: Autor.  Rua Guaporé, Centro de Rolim de Moura. Data: 09/08/2019. Horário: 10:20hs.

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