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PROCESSOS DE MUDANÇA

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Por:   •  2/6/2014  •  Relatório de pesquisa  •  6.393 Palavras (26 Páginas)  •  265 Visualizações

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Sumário Executivo:

1) Processos de Mudanças............................................. 3

2) Mudanças Organizacional e Paradigmas................. 3,4,5

3) Conceitos e os Vários Papéis do Gestor....................5,6

4) Gestão da qualidade total.......................................... 6

5) Terceirização...............................................................7,8

6) Tecnologias.................................................................8,9,10,11,12

7) Ferramentas de gestão............................................... 12,13,14

8) Considerações finais.....................................................14,15

9) Referências Bibliograficas............................................15

PROCESSOS DE MUDANÇAS

Razão Social: IF ESTEVES DECORAÇÕES ME

Nome Fantasia: Padrão Chic

Localizada na Av: Mariano Pedroso de Almeida, 226 no bairro: Alto da Boa Vista em Ribeirão Preto/SP.

Segmento em que atua: Comércio – Confecção e Aluguel de Vestido de Festa

Porte/ tamanho: Microempresa

Missão: Atender bem os clientes para que eles fiquem satisfeito com o sucesso, de alguma forma valorizando o alto estima de nossos clientes, além de crescer financeiramente.

Valores: Empreendedorismo, Ética, Conformidade Legal, Competitividade, Trabalho em Equipe.

Por pertencer à equipe da empresa, foi o motivo pela escolha.

Nome e cargo do contato: Midiã Alves Amancio, auxiliar administrativo.

MUDANÇAS ORGANIZACIONAL E QUEBRAS DE PARADIGMAS

As empresas também devem preparar-se para mudar (Certo, 2003). De acordo com Chiavenato (2000, p 447) mudança implica ruptura, transformação, perturbação, interrupção.

A mudança organizacional é um processo de modificar a ordem existente, com o intuito de melhorar a eficiência da empresa, o nível de alcance de seus objetivos. Essas modificações podem envolver praticamente qualquer segmento, mas, em geral afetam as linhas de autoridade, os níveis de responsabilidade de vários membros e as linhas de comunicação estabelecida sem virtude das novas tecnologias, de oportunidade de crescimento global e da tendência de enxugamento de pessoal praticamente todas as empresas modernas estão, de alguma maneira, mudando.

É indispensável que as empresas tenham alta estabilidade para que possam implementar mudanças. Empresa que mudam constantemente sem considerar o quão essencial é a estabilidade, pode gerar estresse em seus colaboradores, por não conseguirem perceber pra onde está indo.

Todos nós percebemos que o mundo vem se modificando rapidamente. As empresas estão por todos os cantos do planeta. A mesma marca de jeans que você usou aqui no Brasil está no corpo dos japoneses, americanos, franceses e jovens de muitos cantos do mundo. O dinamismo tem obrigado as empresas criarem procedimentos que diferenciem seus produtos ou marcas para que sobrevivem nesta nova realidade mercadológica. Mudar para se adaptar às novas necessidades é a certeza soberana, ainda que, em muitos casos, mudança implique perturbação.

As organizações precisam estar atentas às novas demandas da moderna sociedade, porque ela está mais exigente e não somente quanto aos avanços tecnológicos e inovações, mas também quanto às ações empresariais, pois tem cobrado transparência e responsabilidade.

Obter, processar ou transmitir informações está extremamente rápido e acessível, o que colaborou para diminuir as desigualdades competitivas entre as empresas no que tange a informação e à comunicação.

Conforme Grayson e Hodges (2002, p 27), com a queda do muro de Berlim e o desmoronamento do sistema URSS, entre as décadas de 1980 e 1990 mais de 3 bilhões de pessoas passaram a viver em economias de mercado, incentivando a globalização de capital, o conhecimento e as ideias, ainda mais estimuladas por um processo de privatização e liberalização que parece contínuo.

Podemos observar essa realidade não só na economia de mercado, com o crescente fluxo de capital circulando diariamente pelo planeta, mas também nos governos, por meio de suas políticas e normas: nas empresas e nas organizações não governamentais, que crescem e se legitimam em defesa de temas emergentes como: meio ambiente, saúde e bem-estar social, diversidades, direitos humanos e comunidades.

Na busca pela internacionalização de seus negócios a Natura (empresa brasileira de cosméticos) vem conquistando prestígios entre os consumidores e na sociedade em geral, por manejar adequadamente as reservas de andiroba na Amazonas e de cupuaçu em Rondônia, pois obedecem a padrões rígidos por meio do Programa de Certificação de Ativos pelo Forest Stewardship Council e o Conservation Agriculture Networ. E também por está envolvida no controle de emissão de poluentes, tanto pela frota de caminhões de empresas terceirizadas que fazem a entregas de seus produtos, até o uso de gás R 134a, que é inofensivo à camada de ozônio em seus aparelhos de ar condicionado, e por jamais ter feito o uso do gás CFC em seus produtos aerossóis (Moraes, 2004).

A Natura ainda apoia diversos projetos sociais e instituições beneficentes. Desde 2001, publica um relatório anual de responsabilidade corporativa, de acordo com o modelo proposto pela Global Reporting Initiative (GRI), uma instituição mundial e que conta com o apoio da sociedade civil e de uma grande rede de organizações multilaterais e no Brasil. A Natura é pioneira ao lado de grandes grupos como Basf (alemã), Ford Motor e Procter e Gamble (norte-americanas).

Todos esses cuidados com questões relevantes são fundamentais para a conquista dos mercados local e internacional, pois os consumidores

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